14/10/2020 – A decisão recente da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e do Ministério de Minas e Energia (MME) de reduzir, de forma extraordinária e temporária, o percentual de mistura obrigatória do biodiesel ao óleo diesel de 12% para 10% – devido a riscos de desabastecimento nacional – traz à tona, novamente, a discussão sobre a importância de diversificar as matrizes energéticas para atender a demanda de veículos pesados, caminhões e frota de transporte público nos centros urbanos.
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Inevitavelmente nos deparamos com as planilhas de custos da importação de diesel, um combustível fóssil que, a cada ano, se torna mais oneroso para a balança comercial brasileira. Para suprir a demanda interna, o país importa o combustível, principalmente, dos EUA.
Dados dos últimos doze meses até maio de 2020, como apontados na plataforma ComexStat, do Ministério da Economia, demonstram que o Brasil importou US$ 6,23 bilhões em óleo diesel, ou 11,48 milhões de toneladas.
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Os números que refletem a queda da oferta e o aumento do preço do biodiesel reforçam a necessidade da diversificação e da transição energética no setor de transportes.
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Fonte: epbr