CENTRAL DE VENDAS 0800 760 0305

O que interfere no preço da gasolina? Saiba agora!

18/12/2019 – Se você trabalha com veículos, independentemente do porte ou da marca, sabe muito bem como o valor do combustível pesa para o motorista. E, nos últimos anos, o preço da gasolina tem aumentado consideravelmente, afetando diversas áreas de atuação, inclusive a dos distribuidores de combustível. Além disso, muitos profissionais ainda não conseguem calcular o seu preço corretamente, pois há diversos fatores a serem levados em conta.

Muitos revendedores de combustível tentam simplificar o cálculo, mas isso é um grande erro. Há vários fatores atuando na precificação da gasolina para o cliente final e, para garantir alguma rentabilidade para seu negócio, você precisa acompanhar esse valor mais de perto e com maior precisão.

Para ajudar a entender o que afeta esse valor, vamos falar um pouco mais sobre sua composição e como ele é alterado. Acompanhe.

O que compõe o preço da gasolina?

Primeiramente, vamos esclarecer o que é levado em conta na hora de decidir o preço final do combustível a fim de melhorar sua gestão. Confira!

Cotação do petróleo no mercado

Tendo em vista que o petróleo é uma mercadoria muito desejada em todo o mercado mundial, sua cotação afeta todos os mercados, inclusive o brasileiro. Atualmente, o valor da cotação para o barril de petróleo é a base para o cálculo de venda do produto, havendo pequenas variações de acordo com o mercado local e com o período da venda pela distribuidora.

Custos de extração, refinamento e frete

Naturalmente, o petróleo precisa ser extraído, transportado e refinado antes de ser transformado em gasolina. Sem isso, ele não estaria próprio para o consumo. Porém, todos esses serviços extras adicionam ao preço base do petróleo, o que acaba pesando ainda mais nos custos operacionais da distribuição e afeta o seu planejamento.

Impostos federais, estaduais e municipais sobre o produto

De longe, os impostos são o que mais pesa no preço da gasolina hoje em dia. Entre ICMS, PIS/PASEP, COFINS e CIDE, estima-se que esses impostos componham, pelo menos, 41% do valor final do combustível. Isso sem levar em conta outras despesas específicas do posto, como os direitos trabalhistas dos funcionários e os tributos de fiscalização.

Margem de lucro

Por fim, é adicionada também a margem de lucro de todas as empresas envolvidas nesse processo. É uma porcentagem adicionada ao total investido até o momento. Dessa forma, após todas as despesas serem cobertas, ainda haverá dinheiro para realizar pagamentos, coletar um extra e fazer possíveis reinvestimentos. Atualmente, essa margem fica em torno de 16% do preço final.

Fonte: Minaspetro

Sua empresa ainda não emite NFCe em Minas Gerais?

O prazo estabelecido pelo Fisco Estadual termina nos próximos meses.*

*Conforme Resolução nº 5.234/19Adeque-se o quanto antes! 

Clique aqui para agendar a instalação e treinamento.

Deixe um comentário