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Sudeste tem gasolina mais cara do país, mas São Paulo é capital com litro mais barato

27/11/2019 –

preço médio da gasolina comum no Brasil em outubro foi de R$ 4,556, o que representa uma alta de 0,7% em relação a setembro, quando o valor médio ficou em R$ 4,524.

Amapá (R$ 4,01) foi o Estado brasileiro com o menor valor médio, seguido de Santa Catarina (R$ 4,086) e São Paulo (R$ 4,22). Na outra ponta, o Acre (R$ 5,011) teve a média de preço mais cara para o combustível, seguido por Rio de Janeiro (R$ 4,94) e Pará (R$ 4,82).

Os dados são de um levantamento da ValeCard realizado em cerca de 20 mil estabelecimentos em todo o país.

Entre as capitais estaduais, a que tem a gasolina mais barata é Florianópolis (R$ 3,899) – a única, aliás, a ficar abaixo dos R$ 4. Por outro lado, a capital com média de preço de gasolina mais alta em outubro foi o Rio de Janeiro (R$ 4,934).

Considerando as regiões do país, aquela com a gasolina mais cara em outubro foi a Sudeste (R$ 4,655, em média), enquanto a região Sul seguiu com o valor do litro mais barato (R$ 4,244, em média).

Além da questão logística e da competição mais ou menos acirrada, a tributação influencia diretamente nos preços. Em SP, o ICMS sobre a gasolina é de 25%. No RJ, a alíquota é de 34%.

Combustível encarece frete e chega ao arroz e feijão

As diferenças pequenas entre as médias de preços do litro da gasolina podem parecer irrelevantes, mas mesmo alterações de frações de centavos têm enorme potencial de influenciar os preços dos fretes cobrados pelos caminhoneiros e, ao final, sobre os custos dos produtos para os consumidores.

Um aumento de 15 centavos no valor do frete do arroz e do feijão, por exemplo, resulta em aumentos de até 25% nos valores desses produtos nos supermercados, segundo outra pesquisa, da Fretebras, empresa de tecnologia para transporte de cargas, baseada em consultas a 300 mil caminhoneiros.

Por exemplo: entre agosto e outubro, o preço médio do litro de gasolina no país subiu de R$ 4,513 para R$ 4,556, um aumento de 1%.

No mesmo período, o preço do frete da tonelada do arroz subiu de R$ 0,1116 para 0,1207, alta de 8,15% – o mesmo raciocínio se aplica ao diesel, e daí o porquê de os caminhoneiros acompanharem com sensibilidade o tabelamento dos fretes, tema que motivou a greve de 2018 e ainda inspira reclamações da categoria.

Na ponta do consumo, o preço médio da saca de arroz subiu 2,9%, de R$ 10,90 em agosto para R$ 11,22 em outubro, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Universidade de São Paulo (USP).

Fonte: Valor Investe

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