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16/11/2020 – Os etanóis anidro e hidratado voltaram a se valorizar na semana de 9 a 13 de novembro pelo indicador Cepea/Esalq, da USP. A maior alta ocorreu no etanol anidro, usado na mistura com a gasolina, que foi negociado em R$ 2,4403 o litro, contra R$ 2,4018 o litro da semana anterior, alta de 1,60% no comparativo entre os dois períodos.

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Já o hidratado, usado nos carros flex ou originalmente a álcool, subiu 0,39% na última semana, vendido em R$ 2,0620 o litro, contra R$ 2,0540 o litro da semana de 2 a 6 de novembro.

Etanol diário

Já o indicador Diário Paulínia para o etanol hidratado voltou a cair na última sexta-feira, vendido em R$ 2.125,50 o metro cúbico, recuo de 0,19% no comparativo com o dia anterior, quando o m³ foi vendido em R$ 2.129,50.

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Fonte: Agência UDOP de Notícias

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Etanol: hidratado valoriza 1,03% e anidro cai 0,23% na semana https://lbc.com.br/etanol-hidratado-valoriza-103-e-anidro-cai-023-na-semana/ https://lbc.com.br/etanol-hidratado-valoriza-103-e-anidro-cai-023-na-semana/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:29:30 +0000 https://lbc.com.br/?p=2580 10/02/2020 – Os preços dos etanóis medidos pelo Cepea — Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Esalq/USP fecharam mistos na última semana, de 3 a 7 de fevereiro, com alta no etanol hidratado e baixa no anidro. O litro do etanol hidratado, usado nos veículos flex ou originalmente a álcool, subiu 1,03% na semana, no comparativo com a semana anterior, negociado […]

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10/02/2020 – Os preços dos etanóis medidos pelo Cepea — Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Esalq/USP fecharam mistos na última semana, de 3 a 7 de fevereiro, com alta no etanol hidratado e baixa no anidro.

O litro do etanol hidratado, usado nos veículos flex ou originalmente a álcool, subiu 1,03% na semana, no comparativo com a semana anterior, negociado a R$ 2,1075, contra R$ 2,0861 da semana de 27 a 31 de janeiro. Esta foi a segunda semana consecutiva de alta do biocombustível pelos índices do Cepea/Esalq.

Já o anidro, usado na mistura para a Gasolina C, caiu 0,23%, sendo negociado a R$ 2,2537 o litro, contra R$ 2,2890 da semana anterior, que tinha fechado em alta.

Etanol diário

Pelo índice da Esalq/BM&F Bovespa, Posto Paulínia, o etanol hidratado teve sua terceira desvalorização seguida, com o metro cúbico comercializado, na última sexta-feira (7) a R$ 2.166,50, queda de 0,09% no comparativo com o dia anterior.

Fonte: Agência UDOP de Notícias

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Queda de preços nas refinarias demora a chegar ao consumidor https://lbc.com.br/queda-de-precos-nas-refinarias-demora-a-chegar-ao-consumidor/ https://lbc.com.br/queda-de-precos-nas-refinarias-demora-a-chegar-ao-consumidor/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:29:29 +0000 https://lbc.com.br/?p=2567 06/02/2020 – A Petrobrás já reduziu os preços da gasolina e do óleo diesel em suas refinarias quatro vezes neste ano, acompanhando oscilações externas provocadas por tensões no Oriente Médio e na China, com o coronavírus. A última queda foi anunciada ontem, de cerca de 4%. Nos postos, no entanto, os preços permanecem praticamente inalterados, na […]

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06/02/2020 – A Petrobrás já reduziu os preços da gasolina e do óleo diesel em suas refinarias quatro vezes neste ano, acompanhando oscilações externas provocadas por tensões no Oriente Médio e na China, com o coronavírus. A última queda foi anunciada ontem, de cerca de 4%. Nos postos, no entanto, os preços permanecem praticamente inalterados, na contramão do que aconteceu no primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro. Em 2019, a população foi menos atingida pela valorização dos combustíveis do que os clientes da Petrobrás.

Desde que o presidente tomou posse, a gasolina subiu 12% na Refinaria de Paulínia (SP), principal fonte de abastecimento do Estado de São Paulo, segundo cálculo da consultoria FCStone. Para o motorista da capital paulista, na ponta da cadeia, o repasse foi limitado a 9%, de acordo com pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis.

Mas esse cenário mudou no início deste ano. Desde o dia 14 de janeiro, a gasolina vem despencando na refinaria, enquanto para os consumidores finais nada mudou.

Especialistas apontam pelo menos três motivos para a demora do repasse das quedas aos motoristas. Um deles está em linha com o que afirma o presidente Bolsonaro, que o ICMS do combustível é o principal responsável encarecimento da gasolina e do diesel. Como solução, o presidente propôs aos Estados acabar com a cobrança do imposto.

“O bom dessa confusão é que ficou claro que a gasolina está cara por causa do imposto. Mas a discussão deve ser focada na metodologia. A melhor proposta seria estabelecer um valor fixo para o ICMS, como é feito com os tributos federais”, avalia o diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE) Adriano Pires.

Hoje, os Estados consideram médias de preços de varejo para calcular o ICMS. Essa conta é refeita a cada 15 dias. Assim, a queda de preço anunciada pela Petrobrás no dia 14 de janeiro apenas vai surtir efeito no imposto neste início de mês. Esse é um dos motivos para os preços demorarem a cair nos postos, segundo Pires.

Representante dos postos de São Paulo, o presidente do Sincopetro, José Alberto Gouvêa, reclama da falta de diálogo com o governo e demais segmentos do setor de combustíveis. “O que tem que ser feito é chamar os três agentes (refino, distribuição e revendedores varejistas) para uma conversa. Não costumamos conviver com quatro quedas consecutivas de preços”, afirmou. Ele critica a proposta de Bolsonaro de extinguir o ICMS dos combustíveis. “Para os postos seria bom. Mas é uma loucura. Acabaria com a receita dos Estados”, disse Gouvêa.

Fonte: O Estado de S.Paulo*

*Extraído do site Fecombustíveis

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Gasolina ficaria 44% mais barata se proposta de zerar tributo fosse cumprida https://lbc.com.br/gasolina-ficaria-44-mais-barata-se-proposta-de-zerar-tributo-fosse-cumprida/ https://lbc.com.br/gasolina-ficaria-44-mais-barata-se-proposta-de-zerar-tributo-fosse-cumprida/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:29:29 +0000 https://lbc.com.br/?p=2569 07/02/2020 – A proposta do presidente Jair Bolsonaro de zerar os tributos que incidem sobre combustíveis teria potencial de reduzir o preço da gasolina em até 44%. No caso do diesel, o valor do litro cairia até 24%. Nesta quarta-feira (5), Bolsonaro desafiou governadores e disse que aceita eliminar tributos federais sobre combustíveis caso os estados façam o mesmo […]

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07/02/2020 – A proposta do presidente Jair Bolsonaro de zerar os tributos que incidem sobre combustíveis teria potencial de reduzir o preço da gasolina em até 44%. No caso do diesel, o valor do litro cairia até 24%.

Nesta quarta-feira (5), Bolsonaro desafiou governadores e disse que aceita eliminar tributos federais sobre combustíveis caso os estados façam o mesmo com o ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços).

“Eu zero o federal se eles zerarem o ICMS. Está feito o desafio aqui agora. Eu zero o federal hoje, eles zeram o ICMS. Se topar, eu aceito. Tá ok?”, disse Bolsonaro.

Governadores reagiram e afirmaram que a proposta é um blefe populista.

Questionado sobre a provocação do presidente e eventual perda de arrecadação com a medida, o Ministério da Economia não quis se manifestar.

A maior parte da arrecadação sobre combustíveis vai para os cofres dos estados. Quase 20% da arrecadação sob responsabilidade dos governadores vem do ICMS sobre combustíveis.

No governo federal, o impacto desses tributos é menor, mas ainda assim relevante. Aproximadamente 2% das receitas administradas pela Receita Federal em 2019 foram fruto das cobranças sobre combustíveis.

Em média, 29% do valor do litro da gasolina corresponde ao ICMS, destinado aos governos estaduais. Outros 15% são repassados ao governo federal por meio das cobranças de PIS/Pasep, Cofins e Cide.

No diesel, a composição do preço do litro tem 15% de ICMS e 9% de tributos federais.

O resultado da diferença nas cobranças é observado na arrecadação, que é muito maior nos estados do que no governo federal.

A receita estadual de ICMS sobre esses produtos subiu nos últimos anos, se aproximando de R$ 90 bilhões em 2018, em valores corrigidos pela inflação. Os dados consolidados de 2019 ainda não estão disponíveis.

Em 2018, a arrecadação do governo federal foi de R$ 34,7 bilhões. Em 2019, o saldo foi menor, de R$ 27,9 bilhões para a União.

A política específica para o diesel ainda inflou a conta de renúncias tributárias do governo federal desde 2018, quando foi instituído subsídio para o combustível após a paralisação dos caminhoneiros. No ano passado, essas desonerações custaram R$ 10,7 bilhões à União.

Nas últimas semanas, Bolsonaro estimulou um clima de guerra entre estados e o governo federal. Ele culpa os governadores pelo fato de os valores dos combustíveis não baixarem nas bombas quando a Petrobras reduz os preços na refinaria.

Na semana passada, secretários estaduais de Fazenda rejeitaram o pedido do presidente para que o ICMS fosse reduzido. Segundo eles, não há condições fiscais para baixar as alíquotas.

“A política de preços pode ser revista, mas sem mexer no ICMS dos estados, que não podem abrir mão de arrecadação neste momento”, disse na ocasião o presidente do Comsefaz (Comitê dos Secretários de Estado da Fazenda), Rafael Fonteles.

Petrobras considera fatores como as cotações do barril do petróleo e do câmbio e outros custos para fazer os reajustes. Entre os estudos do governo, há a ideia de criar uma espécie de colchão de recursos que poderiam ser usados para amortecer variações bruscas nos preços dos combustíveis.

Em Brasília, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse nesta quarta que a postura de Bolsonaro em relação ao preço dos combustíveis é populista e pouco responsável.

“Os governadores não foram convidados para nenhuma conversa com o presidente da República neste sentido. Não houve isso. Uma prova está de que não há interesse no entendimento. E, na base da bravata, bravata me lembra populismo, populismo me lembra algo ruim para o Brasil.”

No domingo (2), Bolsonaro voltou ao assunto e afirmou que vai encaminhar ao Congresso um projeto de lei para que o ICMS de combustíveis tenha um valor fixo por litro.

Na maior parte dos estados, o cálculo do tributo é baseado em um preço médio ponderado ao consumidor final, atualizado quinzenalmente pelos seus governos.

Geralmente, os estados consideram a pesquisa de preços da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) para estipular o preço médio ponderado. Em alguns casos, a decisão se baseia em pesquisas próprias, a partir de notas fiscais eletrônicas de venda de combustíveis.

O imposto é uma porcentagem estabelecida por cada estado e pode chegar a 34%.

Como noticiou a Folha em dezembro, segundo especialistas, os governos estaduais vêm garantindo arrecadação extra ao não repassar ao ICMS as variações dos preços da gasolina.

Nesta quarta, Bolsonaro afirmou que suas afirmações não significam uma briga com os estados.
“Pelo menos a população já começou a ver de quem é a responsabilidade. Não estou brigando com governadores. O que eu quero é que o ICMS seja cobrado no combustível lá na refinaria, e não na bomba. Eu baixei três vezes o combustível nos últimos dias, mas na bomba não baixou nada”, disse.

De acordo com a Receita, a alterações das alíquotas federais sobre combustíveis são feitas por decreto. Portanto, a decisão caberia ao presidente e não seria necessário aval do Congresso.

Membros da equipe econômica, entretanto, já se posicionaram em outros momentos contra a redução de tributos em um momento em que o país passa por uma crise fiscal. Na discussão da reforma tributária, por exemplo, a equipe de Paulo Guedes (Economia) defende uma reestruturação do sistema que, na média, seja neutra, sem aumentar nem reduzir impostos.

Fonte: Folha de S.Paulo

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Posto de combustíveis afetado pela chuva pode requerer ”perdão do IPTU”; veja como https://lbc.com.br/posto-de-combustiveis-afetado-pela-chuva-pode-requerer-perdao-do-iptu-veja-como/ https://lbc.com.br/posto-de-combustiveis-afetado-pela-chuva-pode-requerer-perdao-do-iptu-veja-como/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:29:28 +0000 https://lbc.com.br/?p=2553 31/01/2020 – As fortes chuvas dos últimos dias causaram sérios danos à população de diversas cidades em Minas Gerais. Em relação à revenda varejista de combustíveis, também foram constatados sérios danos materiais aos postos em áreas de risco, conforme informações recebidas pelo Minaspetro. O Sindicato, no seu papel de auxiliar os representados em todas as esferas […]

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31/01/2020 – As fortes chuvas dos últimos dias causaram sérios danos à população de diversas cidades em Minas Gerais. Em relação à revenda varejista de combustíveis, também foram constatados sérios danos materiais aos postos em áreas de risco, conforme informações recebidas pelo Minaspetro.

O Sindicato, no seu papel de auxiliar os representados em todas as esferas possíveis, acompanha de perto as medidas que podem ser tomadas para proteger os revendedores contra prejuízos ainda maiores.

Neste sentido, conforme análise do Departamento Jurídico Tributário do Minaspetro, há a possibilidade de remissão do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) para os estabelecimentos atingidos gravemente pelas chuvas.

Em Belo Horizonte, por exemplo, essa orientação baseia-se no Decreto nº 17.037/2018, juntamente com a Lei Municipal 9.041/2005.

Ao analisar as normas supracitadas, verifica-se que poderá ser requerida a remissão do IPTU no exercício em que ocorrer o dano provocado por eventos da natureza, sendo o prazo para requerimento de 180 dias da ocorrência da decretação da situação de anormalidade pelo mencionado município. A referida legislação também prevê a possibilidade desse perdão mesmo se não houver decretação de anormalidade, sendo que o prazo a ser observado é o mesmo já informado (180 dias contados da ocorrência do evento causador do dano). O perdão poderá alcançar, excepcionalmente, o IPTU também do ano seguinte, caso a reparação do dano não ocorra dentro do próprio ano em que este ocorreu.

É importante lembrar que o “desconto” (perdão) no IPTU será limitado ao valor do dano comprovado pelo contribuinte, não podendo ultrapassar o valor do IPTU do exercício, por meio de laudo ou documento equivalente dos órgãos da defesa civil municipal.

Interior

Como a competência de cobrança do IPTU é municipal, o Minaspetro ressalta que esta mesma orientação não necessariamente aplica-se aos revendedores localizados no interior do estado. Para verificar se há essa possibilidade de remissão, o empresário deve procurar a prefeitura local ou órgão competente.

Como fazer?

Para requerer a remissão, ou popularmente chamado “perdão do IPTU”, o contribuinte deve realizar os seguintes passos:

– O cidadão que tenha imóvel atingido por evento natural deverá entrar em contato com a Defesa Civil para solicitar uma avaliação de risco, através do telefone 199;

– Com o número de protocolo recebido, deverá juntar a documentação exigida* e comparecer em uma unidade do BH RESOLVE;

– O cidadão receberá protocolo da documentação apresentada e aguardará a notificação do resultado.

*A documentação exigida para pessoa jurídica é:

– Original ou cópia autenticada do CONTRATO SOCIAL e todas as alterações contratuais, estampando a cláusula concernente à administração da pessoa jurídica e assinatura do representante legal. Em se tratando de filiais, apresentar a alteração contratual com a sua criação e juntar também as alterações posteriores;

– Avaliação de risco obtida junto à Defesa Civil;

– Modelo de requerimento devidamente preenchido (clique aqui para acessar).

O local para protocolo da solicitação de Remissão do IPTU/BH fica situado na Avenida Santos Dumont, 363 – Centro, CEP: 30111-043, Belo Horizonte, com horário de funcionamento de segunda a sexta, de 08h às 17h.

Mais informações podem ser obtidas no site da PBH: http://portaldeservicos.pbh.gov.br/portalservicos/view/paginas/apresentaServico.jsf

Orientação

O Minaspetro salienta que devido à possibilidade de muitas reclamações e pedidos de remissão, a resposta ao requerimento pode demorar mais que o normal ou até mesmo sofrer pontuais mudanças procedimentais. É necessário manter a calma, uma vez que Belo Horizonte enfrenta uma situação delicada.

Fonte: Minaspetro

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Inmetro altera prazo para troca obrigatória de bombas nos postos de combustíveis; confira https://lbc.com.br/inmetro-altera-prazo-para-troca-obrigatoria-de-bombas-nos-postos-de-combustiveis-confira/ https://lbc.com.br/inmetro-altera-prazo-para-troca-obrigatoria-de-bombas-nos-postos-de-combustiveis-confira/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:29:18 +0000 https://lbc.com.br/?p=2481 03/01/2020 – Publicada em 15 de dezembro de 2016, a Portaria Inmetro nº 559/2016 alterou o Regulamento Técnico Metrológico (RTM) vigente, especificamente em relação às bombas medidoras de combustíveis líquidos. Entre outras disposições, foram definidos prazos específicos, de acordo com o ano de fabricação das bombas, para a retirada de uso dos equipamentos que não estavam adequados […]

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03/01/2020 – Publicada em 15 de dezembro de 2016, a Portaria Inmetro nº 559/2016 alterou o Regulamento Técnico Metrológico (RTM) vigente, especificamente em relação às bombas medidoras de combustíveis líquidos. Entre outras disposições, foram definidos prazos específicos, de acordo com o ano de fabricação das bombas, para a retirada de uso dos equipamentos que não estavam adequados ao novo regulamento técnico anexo à referida norma.

Entretanto, em dezembro de 2019 foi publicada uma nova portaria, promovendo mudanças na legislação metrológica e definindo um novo prazo para a substituição dos equipamentos nos postos revendedores de combustíveis.

Além da fixação de novo prazo para troca de todas as bombas, de acordo com o ano de fabricação, a portaria alterou a quantidade de meses para que haja a retirada de uso das bombas autuadas pelo Inmetro por fraude, independente do seu ano de fabricação.

Fonte: Minaspetro

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Nissan e Ipen fazem parceria para desenvolvimento do uso de etanol em carros à célula de combustível https://lbc.com.br/nissan-e-ipen-fazem-parceria-para-desenvolvimento-do-uso-de-etanol-em-carros-a-celula-de-combustivel/ https://lbc.com.br/nissan-e-ipen-fazem-parceria-para-desenvolvimento-do-uso-de-etanol-em-carros-a-celula-de-combustivel/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:29:11 +0000 https://lbc.com.br/?p=2405 26/11/2019 – A Nissan e o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), ligado à USP, assinaram nesta tarde, 25, convênio para a segunda fase do projeto de desenvolvimento do uso do etanol em automóveis movidos à célula de combustível. Inédito no mundo, o sistema permitirá que o próprio combustível da cana gere a energia para a célula, sem necessidade de […]

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26/11/2019 – A Nissan e o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), ligado à USP, assinaram nesta tarde, 25, convênio para a segunda fase do projeto de desenvolvimento do uso do etanol em automóveis movidos à célula de combustível. Inédito no mundo, o sistema permitirá que o próprio combustível da cana gere a energia para a célula, sem necessidade de carregar na tomada, tornando mais viável a chegada de carros elétricos do País.

Os estudos começaram em 2016 pela Nissan do Brasil e sua matriz japonesa e já foram realizados testes com um protótipo, de veículo que comprovou a viabilidade do uso do bioetanol (etanol de segunda geração). “Agora o objetivo é trabalhar na redução do tamanho dos equipamentos, no aumento do desempenho e na redução de custos para que a tecnologia seja disseminada”, explicou Wilson Cravo, diretor do Ipen.

Nissan vai sair

Inédito no mundo, o sistema permitirá que o próprio combustível da cana gere a energia para a célula Foto: Benoit Tessier/Reuters
Além de ser uma tecnologia com praticamente zero emissão de poluentes pelos veículos, ela é mais fácil de ser adotada pois o país já dispõe de ampla rede de postos de abastecimento de combustíveis, enquanto o sistema de carregadores de baterias ainda não está disponível em larga escala.

Segundo Marco Silva, presidente da Nissan do Brasil, o Ipen foi escolhido pela matriz do grupo para tocar essa nova fase do projeto por já trabalhar, há cerca de 15 anos, com estudos visando o uso do etanol em células de combustível. “É um projeto de grande interesse do País por se encaixar na nossa matriz energética”, afirma. “Além disso, o conhecimento das instituições brasileiras, como o Ipen, vai contribuir para uma iniciativa global da marca, que pode beneficiar não só o Brasil, mas todo o mundo.”

Essa tecnologia foi um dos temas abordados no mês passado durante o Salão do Automóvel de Tóquio, no Japão, onde as empresas tradicionalmente apresentam as tecnologias futuros para o setor automobilístico. O evento de hoje ocorreu no campus do Ipen, na Cidade Universitária.

Investimento

Os dois parceiros vão investir inicialmente R$ 300 mil, mas, por ser um convênio de 60 meses, em princípio, novos aportes deverão ser aplicados na medida do necessário.

Segundo a Nissan, o projeto envolve o desenvolvimento de uma Célula de Combustível de Óxido Sólido (chamada de SOFC), que funciona por meio da energia elétrica gerada a partir da utilização do bioetanol. Pelos testes feitos até agora com o protótipo, o uso desse sistema combinado com a alta eficiência dos motores elétricos e o sistema de bateria garantem ao veículo autonomia superior a 600 km com 30 litros de etanol.

“A colaboração do Ipen será no desenvolvimento da célula de combustível a etanol de menor porte (do que o usado nos testes), mais eficiente e mais barato”, afirmou Fabio Coral Fonseca, pesquisador do instituto e responsável pelo projeto. “A vantagem é transformar diretamente em eletricidade a energia de um combustível renovável e estratégico para o País para viabilizar o carro elétrico”.

Fonte: O Estado de S. Paulo*
*Extraído do site UDOP

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Sudeste tem gasolina mais cara do país, mas São Paulo é capital com litro mais barato https://lbc.com.br/sudeste-tem-gasolina-mais-cara-do-pais-mas-sao-paulo-e-capital-com-litro-mais-barato/ https://lbc.com.br/sudeste-tem-gasolina-mais-cara-do-pais-mas-sao-paulo-e-capital-com-litro-mais-barato/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:29:11 +0000 https://lbc.com.br/?p=2409 27/11/2019 – O preço médio da gasolina comum no Brasil em outubro foi de R$ 4,556, o que representa uma alta de 0,7% em relação a setembro, quando o valor médio ficou em R$ 4,524. O Amapá (R$ 4,01) foi o Estado brasileiro com o menor valor médio, seguido de Santa Catarina (R$ 4,086) e São Paulo (R$ 4,22). Na outra ponta, o Acre (R$ […]

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27/11/2019 –

preço médio da gasolina comum no Brasil em outubro foi de R$ 4,556, o que representa uma alta de 0,7% em relação a setembro, quando o valor médio ficou em R$ 4,524.

Amapá (R$ 4,01) foi o Estado brasileiro com o menor valor médio, seguido de Santa Catarina (R$ 4,086) e São Paulo (R$ 4,22). Na outra ponta, o Acre (R$ 5,011) teve a média de preço mais cara para o combustível, seguido por Rio de Janeiro (R$ 4,94) e Pará (R$ 4,82).

Os dados são de um levantamento da ValeCard realizado em cerca de 20 mil estabelecimentos em todo o país.

Entre as capitais estaduais, a que tem a gasolina mais barata é Florianópolis (R$ 3,899) – a única, aliás, a ficar abaixo dos R$ 4. Por outro lado, a capital com média de preço de gasolina mais alta em outubro foi o Rio de Janeiro (R$ 4,934).

Considerando as regiões do país, aquela com a gasolina mais cara em outubro foi a Sudeste (R$ 4,655, em média), enquanto a região Sul seguiu com o valor do litro mais barato (R$ 4,244, em média).

Além da questão logística e da competição mais ou menos acirrada, a tributação influencia diretamente nos preços. Em SP, o ICMS sobre a gasolina é de 25%. No RJ, a alíquota é de 34%.

Combustível encarece frete e chega ao arroz e feijão

As diferenças pequenas entre as médias de preços do litro da gasolina podem parecer irrelevantes, mas mesmo alterações de frações de centavos têm enorme potencial de influenciar os preços dos fretes cobrados pelos caminhoneiros e, ao final, sobre os custos dos produtos para os consumidores.

Um aumento de 15 centavos no valor do frete do arroz e do feijão, por exemplo, resulta em aumentos de até 25% nos valores desses produtos nos supermercados, segundo outra pesquisa, da Fretebras, empresa de tecnologia para transporte de cargas, baseada em consultas a 300 mil caminhoneiros.

Por exemplo: entre agosto e outubro, o preço médio do litro de gasolina no país subiu de R$ 4,513 para R$ 4,556, um aumento de 1%.

No mesmo período, o preço do frete da tonelada do arroz subiu de R$ 0,1116 para 0,1207, alta de 8,15% – o mesmo raciocínio se aplica ao diesel, e daí o porquê de os caminhoneiros acompanharem com sensibilidade o tabelamento dos fretes, tema que motivou a greve de 2018 e ainda inspira reclamações da categoria.

Na ponta do consumo, o preço médio da saca de arroz subiu 2,9%, de R$ 10,90 em agosto para R$ 11,22 em outubro, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Universidade de São Paulo (USP).

Fonte: Valor Investe

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08/10/2019 – O Rio Grande do Sul tem a gasolina mais cara da Região Sul. Em setembro, o preço médio do litro ficou em R$ 4,370 nos postos gaúchos, segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP). Para entender como é possível economizar e garantir o melhor funcionamento do carro, GaúchaZH conversou com dois especialistas: Gilberto Pose, coordenador técnico de combustíveis da Raízen, da bandeira Shell, e Márcio Neves, gerente-executivo de planejamento de varejo da Ipiranga. A seguir, confira as principais dicas sobre o tema.

Como economizar gasolina?

Diminuir o consumo de combustível exige sucessivos cuidados com a manutenção do carro. Segundo Pose, isso inclui a troca de filtros de ar e óleo e velas de ignição no período sugerido por cada montadora. Manter os pneus calibrados e não deixar os vidros abertos durante viagens na estrada também são ações aconselháveis para evitar o consumo excessivo, pontua Neves.

— Outra dica é não levar peso desnecessário no carro. Tem gente que anda com o porta-malas cheio — acrescenta Pose.

Qual a gasolina mais adequada?

Em linhas gerais, os especialistas afirmam que a gasolina aditivada tende a trazer mais vantagens do que a comum, apesar do preço geralmente mais elevado nas bombas. Como o próprio nome indica, esse tipo de produto concentra aditivos que ajudam na limpeza do sistema de circulação de ar e combustível.

— Com as novas tecnologias de motores, a gasolina aditivada é sempre mais adequada — aponta Neves.

Quando vale a pena abastecer com etanol?

Segundo os analistas, o uso do etanol é indicado quando o preço estiver inferior a 70% do valor cobrado pela gasolina. A avaliação leva em conta o menor rendimento do derivado da cana-de-açúcar. Ou seja, para percorrer a mesma distância, a quantidade de etanol necessária seria, em média, 30% maior do que a de gasolina.

No Rio Grande do Sul, a equação não compensa. Em setembro, o etanol custou, em média, R$ 3,978, conforme a ANP. A marca correspondeu a 91% do valor da gasolina (R$ 4,370) à época. Um dos fatores que encarecem o derivado da cana para os gaúchos é o fato de o Estado não produzi-lo. O Rio Grande do Sul tem de importar o etanol de regiões como Paraná e São Paulo, o que envolve custos logísticos.

Dirigir sucessivamente com o tanque na reserva traz riscos ao carro?

Sim. Pose relata que a prática pode reduzir a vida útil da bomba de combustível. Quando há pouca gasolina, o equipamento pode ser danificado por sujeiras que ficam no fundo do tanque.

— Uma vez ou outra, isso não é tão prejudicial. O adequado é dirigir com a gasolina na reserva pelo menor tempo possível — frisa Pose.

Há algum teste que o consumidor pode exigir nos postos para verificar a qualidade do combustível?

Sim. É possível solicitar nos postos teste para avaliar a quantidade de etanol anidro presente na gasolina. A medida é garantida por resolução da ANP. Pelas regras vigentes, a gasolina dos tipos comum e aditivada deve chegar às bombas com adição de 27% de etanol anidro. Na variedade premium, o percentual é menor, de 25%.

No teste realizado nos postos, é usada uma proveta, que recebe gasolina acrescida de água. O método permite verificar a quantidade exata de etanol em uma amostra de combustível. Se não for atendido, o consumidor pode denunciar a conduta à ANP e a órgãos de proteção.

— Se a gasolina comum ou aditivada tem, por exemplo, 30%, 40% ou 50% de etanol anidro, está alterada. Isso tem de ser verificado e corrigido. Os revendedores ficam sujeitos a sanções — frisa Pose.

Fonte: GAÚCHAZH

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Brasil tem grande potencial para aumentar a produção do etanol https://lbc.com.br/brasil-tem-grande-potencial-para-aumentar-a-producao-do-etanol/ https://lbc.com.br/brasil-tem-grande-potencial-para-aumentar-a-producao-do-etanol/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:28:47 +0000 https://lbc.com.br/?p=2184 26/09/2019 – A decisão do governo de aumentar de 600 milhões para 750 milhões de litros o volume de etanol que pode entrar no Brasil sem taxação extra de 20% animou parte do setor sucroalcooleiro brasileiro, que confia na ampliação do mercado e reciprocidade na taxação do açúcar. Brasil e Estados Unidos são os principais produtores de etanol do mundo. A última safra brasileira atingiu 33 bilhões de […]

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26/09/2019 – A decisão do governo de aumentar de 600 milhões para 750 milhões de litros o volume de etanol que pode entrar no Brasil sem taxação extra de 20% animou parte do setor sucroalcooleiro brasileiro, que confia na ampliação do mercado e reciprocidade na taxação do açúcar. Brasil e Estados Unidos são os principais produtores de etanol do mundo. A última safra brasileira atingiu 33 bilhões de litros de etanol. A indústria nacional do setor também enxerga a possibilidade de China, Índia e Filipinas passarem a adotar a gasolina com 10% de álcool. Para entender a capacidade de produção do etanol brasileiro, o Jornal da USP no Ar conversou com a professora Suani Teixeira Coelho, do Programa de Pós Graduação em Bioenergia da USP, Unicamp e Unesp e coordenadora do grupo de pesquisa em Bioenergia do Instituto de Energia e Ambiente (IEE) da USP.

O Brasil tem grande potencial de produção do etanol, mas continua a importar dos Estados Unidos. “É uma questão econômica e comercial, calcada em questões ambientais”, afirma Suani. Ela explica que o Brasil exporta etanol para os Estados Unidos a fim de produzir uma mistura entre o etanol brasileiro e o norte-americano, que depois é exportado para o Japão. Isso é feito porque a emissão de carbono do etanol brasileiro, com cana de açúcar, é muito menor do que a do etanol de milho norte-americano, e o Japão tem regras ambientais a serem cumpridas. “Somente o etanol norte-americano não poderia satisfazer a redução de carbono solicitada. ” A professora relembra que o País também exporta para a Coreia do Sul e para a Califórnia.

A plantação de cana no Brasil ocupa nove milhões de hectares, sendo “metade para açúcar e metade para álcool, então é uma área bastante pequena”, comenta Suani. Uma alternativa para expandir a produção de etanol é ocupar áreas que eram de pastagens, como feito pelo Estado de São Paulo no período de 2002 a 2008. A Embrapa fez um estudo que mostra como intensificar a pecuária que poderia liberar 60 milhões de hectares das pastagens para outros usos. “Temos um potencial que pode ser aproveitado de forma sustentável, sem desmatamento, sem encostar na Amazônia. Sem necessidade de um desmatamento adicional, apenas com o uso de terras disponíveis.”

Ela relembra que dia 19 de setembro foi comemorado 40 anos do carro a álcool, que surgiu em 1979. “Se não fosse o uso do etanol, tanto a carro flex como no aditivo na gasolina, nós estaríamos com problemas de poluição ambiental terríveis. Há estudos de colegas na USP produzidos que mostram isso: nos períodos em que diminuiu o consumo de etanol no Estado de SP, a gente teve um aumento na concentração de poluentes”, afirma a professora.

Suani acredita que o caminho é investir em biocombustíveis. “Muito se fala de carro elétrico, e uma das desvantagens é que depende da fonte da eletricidade. Países desenvolvidos falam disso, mas a eletricidade deles vem de termoelétricas a carvão, então na hora de fazer o balanço de carbono não é tão favorável.” Apesar do Brasil ter uma eletricidade apoiada em recursos renováveis, há um problema de infraestrutura para colocar eletricidade a disposição para carros elétricos. “Mesmo assim, temos opções importantes para carros, que é o carro híbrido. Suani acredita que o caminho é investir em biocombustíveis: “Essa área é um investimento importante em termos econômicos, sociais e ambientais para o país.”

Fonte: Jornal da USP

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