Arquivo de medicao de tanque de combustível - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/medicao-de-tanque-de-combustivel/ Com mais de 3 décadas de experiência, somos líderes em soluções de software de automação para postos de combustível. Oferecemos tecnologia de ponta para otimizar a gestão, aumentar a eficiência e impulsionar o sucesso do seu negócio. Descubra como podemos ajudar sua empresa a alcançar novos patamares de excelência no setor de combustíveis. Wed, 09 Aug 2023 01:31:19 +0000 pt-BR hourly 1 https://lbc.com.br/wp-content/uploads/2023/05/cropped-favicon-32x32.png Arquivo de medicao de tanque de combustível - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/medicao-de-tanque-de-combustivel/ 32 32 Biocombustíveis e RenovaBio: o que esperar em 2021 https://lbc.com.br/biocombustiveis-e-renovabio-o-que-esperar-em-2021/ https://lbc.com.br/biocombustiveis-e-renovabio-o-que-esperar-em-2021/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:31:19 +0000 https://lbc.com.br/?p=3344 24/12/2020 – O ano de 2020 foi intenso para o setor de biocombustíveis. Não só pela pandemia de coronavírus, que desestabilizou o consumo de combustíveis com impactos na produção e nos leilões de biodiesel, mas também porque foi o primeiro ano de funcionamento da Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio). Entre revisões de metas, judicializações e questionamentos do setor de distribuição, o […]

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24/12/2020 – O ano de 2020 foi intenso para o setor de . Não só pela pandemia de coronavírus, que desestabilizou o consumo de combustíveis com impactos na produção e nos leilões de , mas também porque foi o primeiro ano de funcionamento da Política Nacional de Biocombustíveis ().

Entre revisões de metas, judicializações e questionamentos do setor de distribuição, o RenovaBio encerra 2020 com cerca de 56% dos produtores certificados e quase 18 milhões de créditos de descarbonização (CBIOs) depositados na B3 (até 18/12).

Para 2021, a expectativa da  é chegar ao final do primeiro semestre com 60% das unidades produtivas certificadas. Já em relação aos CBIOs, a agência estima que a emissão de títulos varie entre 30,9 milhões e 32,4 milhões, ultrapassando a meta estipulada para o ano que vem, de 24,8 milhões de CBIOs.

Mas o ano que vem também pode ser um ano de mudanças no programa.

Nesta segunda (21), a ANP realizou audiência pública para discutir a minuta de resolução que prevê abatimento automático nas metas do RenovaBio quando partes não obrigadas retirarem CBIOs do mercado.

No primeiro semestre de 2021, a ANP vai apresentar a proposta para redução de metas baseadas em aquisição de biocombustíveis em contratos de longo prazo.

Outro ponto da resolução é a regulamentação do abatimento previsto em lei para distribuidores que firmarem contratos de longo prazo com os fabricantes.

A proposta faz parte de uma lista extensa de sugestões de mudanças no programa apresentada pela Brasilcom (Associação das Distribuidoras de Combustíveis) no mês passado.

Confira a notícia completa no site da epbr.

Fonte: epbr

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Agência Brasil explica: entenda novas especificações da gasolina https://lbc.com.br/agencia-brasil-explica-entenda-novas-especificacoes-da-gasolina/ https://lbc.com.br/agencia-brasil-explica-entenda-novas-especificacoes-da-gasolina/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:30:31 +0000 https://lbc.com.br/?p=2988 27/07/2020 – O padrão da gasolina automotiva consumida no Brasil terá aumento de qualidade obrigatório em 3 de agosto deste ano. A partir das mudanças, os motoristas devem obter desempenho maior dos veículos, e a fiscalização terá mais facilidade de identificar adulterações. Mas a qualidade maior também pode ter impacto no preço. A mudança se deve […]

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27/07/2020 – O padrão da gasolina automotiva consumida no Brasil terá aumento de qualidade obrigatório em 3 de agosto deste ano. A partir das mudanças, os motoristas devem obter desempenho maior dos veículos, e a fiscalização terá mais facilidade de identificar adulterações. Mas a qualidade maior também pode ter impacto no preço.

A mudança se deve à Resolução nº 807/2020, publicada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis em janeiro (ANP). O texto estabelece novos parâmetros para a destilação, a octanagem e a massa específica da gasolina automotiva vendida no país. Especialistas ouvidos pela Agência Brasil explicam o que cada uma dessas mudanças significa e como os motoristas vão se beneficiar delas.

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A partir de 3 de agosto, 100% da gasolina comprada pelas distribuidoras precisarão atender às especificações. Essas empresas terão 60 dias para vender os produtos que foram comprados antes e não atendem às exigências. Da mesma forma, os postos de gasolina terão 90 dias, a partir de 3 de agosto, para vender os produtos que receberam antes de as especificações se tornarem obrigatórias.

A doutora em química e especialista em regulação da ANP Ednéia Caliman conta que a mudança aproxima o padrão da gasolina no Brasil ao que é praticado na União Europeia, que já havia sido acompanhado por países como a Argentina e o Chile. Os parâmetros também ficarão mais parecidos com os usados nos Estados Unidos.

“A gasolina está sendo melhorada para que os motoristas não sintam problemas com a qualidade, não sintam perda de potência, não sintam falhas de partida, não observem problemas de falha de detonação. Não há necessidade de nenhum ajuste nos veículos para o recebimento dessa gasolina. Muito pelo contrário. Ela está vindo justamente para se adequar às novas tecnologias e mesmo para um veículo antigo, não há nenhum problema”.

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Ednéia Caliman explica ainda que as mudanças estão alinhadas aos atuais requisitos de consumo de combustível dos veículos e de níveis de emissões atmosféricas, considerando o cenário fases futuras do Programa de Controle de Emissões Veiculares (Proconve – Ibama) e do Programa Rota 2030 – Mobilidade e Logística, do governo federal.

Densidade
Uma das principais mudanças é o estabelecimento de um limite mínimo de massa específica para a gasolina automotiva. A partir de agosto, a gasolina vendida às distribuidoras precisará ter 715 quilos por metro cúbico. Antes, os fornecedores só precisavam informar os valores desse parâmetro, e a ausência de um limite mínimo fazia com que a gasolina vendida no Brasil fosse menos densa que a de outros mercados.

A massa específica da gasolina está relacionada à sua densidade, e quanto maior ela for, maior é a capacidade de um mesmo volume de combustível gerar energia. A gasolina mais densa tem mais energia disponível para ser convertida no momento da combustão, e isso fará com que os veículos sejam capazes de circular mais com menos combustível. A redução do consumo poderá ser de 4% a 6%, estimam os estudos que embasaram a mudança publicada pela ANP.

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Outra novidade nas especificações é o estabelecimento de uma faixa com limite máximo e mínimo de temperatura para uma evaporação de 50% da gasolina, parâmetro que é chamado de destilação e mede a volatilidade do combustível. Antes, a ANP regulava apenas o limite máximo. Edneia Caliman explica que um perfil adequado de destilação gera melhora na qualidade da combustão em ponto morto, na dirigibilidade, no tempo de resposta na partida a frio e no aquecimento adequado. Esses ganhos favorecem a eficiência do motor, resume a especialista da ANP.

Resistência à detonação
A terceira mudança mais relevante nas especificações é na medição da octanagem, que é importante para controlar a resistência da gasolina à detonação. Quando o combustível tem uma octanagem adequada, ele resiste mais à detonação, o que faz com que ela ocorra apenas no momento certo dentro do motor. Esse parâmetro evita um problema conhecido como batida de pino, uma ignição precoce que causa danos ao motor.

Antes da resolução publicada neste ano, só havia especificação prevista no país para a octanagem MON e o índice de octanagem (IAD), que é a média aritmética entre as octanagens MON e RON. A diferença entre as duas medições é que a octanagem MON mede a resistência à detonação em uma rotação mais alta, e a octanagem RON mede o mesmo parâmetro em rotações mais baixas. Edneia explica que a evolução do conhecimento sobre os combustíveis permitiu concluir que o controle da octanagem RON é mais relevante que o da MON, e por isso as novas especificações exigem um mínimo de octanagem RON, que é de 92 para a gasolina comum, e de 97 para a gasolina premium. A partir de janeiro de 2022, o limite mínimo para a gasolina comum subirá para 93.

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Especialista em combustíveis da Petrobras, Rogério Gonçalves conta que a empresa começou a adaptar suas refinarias para atender às especificações desde a publicação da resolução e já está cumprindo as exigências que se tornarão obrigatórias em 3 de agosto. A estatal é a maior fornecedora do combustível no país, e Rogério afirma que, além de já atender à especificação que vai começar a vigorar este ano, a Petrobras se antecipou em relação à octanagem e já está produzindo a gasolina nos moldes do que será exigido para esse parâmetro em 2022.

Preço
Gonçalves avalia que as novas regras também ajudam no combate ao combustível adulterado. “Muitos fraudadores de combustível adicionam produtos muito leves à gasolina para ganhar volume, produtos baratos”, explica ele, que afirma que, com uma gasolina mais leve, essas fraudes eram mais difíceis de identificar. As especificações que exigem uma gasolina mais densa, por outro lado, tornarão esses crimes mais fáceis de flagrar.

A gasolina mais pesada e de melhor qualidade também é mais cara para ser produzida e tem maior valor no mercado internacional, que é usado como referência pela Petrobras para definir os preços de seus produtos. Em nota, a empresa afirma que “o ganho de rendimento compensa a diferença de preço da gasolina, porque o consumidor vai rodar mais quilômetros por litro”.

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A Petrobras explica que o custo de produção é apenas um dos fatores que determina o custo final da gasolina, que também é influenciado pelas cotações do barril de petróleo e do câmbio e pelo custo com frete. “Esses fatores podem variar para cima ou para baixo e são mais influentes no preço do que o custo de formulação. Além disso, vale lembrar que a Petrobras é responsável por apenas 28% do preço final da gasolina nos postos de serviço. As demais parcelas são compostas por tributos, preço do etanol adicionado e margens das distribuidoras e revendedores”, diz a estatal.

O presidente da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis), Paulo Miranda, também avalia que possíveis adulterações na gasolina, com as novas especificações, vão ser mais fáceis de ser identificadas. A federação, que representa mais de 40 mil postos revendedores de combustíveis, diz acreditar que haverá aumento de preços.

“Trabalhamos com margens muito apertadas e nunca temos gordura para absorver eventuais aumentos. Então, quando a refinaria sobe o preço, é um efeito dominó”, afirma Miranda, que torce para que se confirme a previsão de ganho de desempenho nos veículos. “Esperamos que seja verdade, porque aumento de preço é sempre ruim para todo mundo”.

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Fonte: Agência Brasil*

*Extraído do site Fecombustíveis

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ICMS dos combustíveis em MG fica mais caro a partir de agosto; confira https://lbc.com.br/icms-dos-combustiveis-em-mg-fica-mais-caro-a-partir-de-agosto-confira/ https://lbc.com.br/icms-dos-combustiveis-em-mg-fica-mais-caro-a-partir-de-agosto-confira/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:30:31 +0000 https://lbc.com.br/?p=2992 28/07/2020 – Foi divulgado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (27) o Ato Cotepe/PMPF nº23/2020, publicação quinzenal que define o preço médio para cobrança do ICMS sobre os combustíveis revendidos em todo o território nacional. De acordo com o documento, a partir de 1º de agosto haverá aumento nos preços-base para cobrança do imposto estadual de todos os […]

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28/07/2020 – Foi divulgado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (27) o Ato Cotepe/PMPF nº23/2020, publicação quinzenal que define o preço médio para cobrança do ICMS sobre os combustíveis revendidos em todo o território nacional. De acordo com o documento, a partir de 1º de agosto haverá aumento nos preços-base para cobrança do imposto estadual de todos os combustíveis, se comparado com os valores que estão sendo praticados nesta segunda quinzena de julho.

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Este é o segundo reajuste seguido no PMPF da gasolina comum e do etanol, enquanto o diesel S10 e S500 subirão após cerca de um mês e meio no mesmo patamar.

Confira os novos valores na tabela abaixo:

Gasolina comum (R$/litro) Gasolina premium (R$/litro) Etanol hidratado (R$/litro) Diesel S10 (R$/litro) Óleo Diesel (R$/litro)
Ato Cotepe/PMPF Nº 22/2020 R$ 4,2150 R$ 5,9147 R$ 2,7667 R$ 3,2092 R$ 3,1062
Ato Cotepe/PMPF Nº 23/2020 R$ 4,3947 R$ 6,2177 R$ 2,8580 R$ 3,4500 R$ 3,3730
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ICMS 16/07 – 31/07/2020 R$ 1,3067 R$ 1,8336 R$ 0,4427 R$ 0,4814 R$ 0,4659
ICMS 01/08 – 15/08/2020 R$ 1,3624 R$ 1,9275 R$ 0,4573 R$ 0,5175 R$ 0,5060
Diferença R$ 0,0557 R$ 0,0939 R$ 0,0146 R$ 0,0361 R$ 0,0400

O que é o Ato Cotepe?

Divulgado a cada 15 dias, o Ato Cotepe é um levantamento do Preço Médio Ponderado Final (PMPF) dos combustíveis, por Estado, para fins de tributação de ICMS. Ele pode apresentar, ou não, reajuste do preço de referência para a cobrança da tributação destes produtos.

Fonte: Minaspetro

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Etanol: anidro sobe 0,68% e hidratado valoriza 0,06% na semana https://lbc.com.br/etanol-anidro-sobe-068-e-hidratado-valoriza-006-na-semana/ https://lbc.com.br/etanol-anidro-sobe-068-e-hidratado-valoriza-006-na-semana/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:30:26 +0000 https://lbc.com.br/?p=2948 13/07/2020 – Os preços dos etanóis hidratado e anidro, medidos pelo Cepea/Esalq, da USP, fecharam em alta na semana de 6 a 10 de julho. O hidratado subiu 0,68%, com o litro negociado em R$ 1,6101 contra R$ 1,5992 o litro da semana anterior. O litro do anidro, usado na mistura com a gasolina, foi negociado […]

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13/07/2020 – Os preços dos etanóis hidratado e anidro, medidos pelo Cepea/Esalq, da USP, fecharam em alta na semana de 6 a 10 de julho. O hidratado subiu 0,68%, com o litro negociado em R$ 1,6101 contra R$ 1,5992 o litro da semana anterior.

O litro do anidro, usado na mistura com a gasolina, foi negociado na última semana em R$ 1,8271, ligeira alta de 0,06% comparando ao preço praticado na semana anterior, quando o indicador foi comercializado em R$ 1,8260 o litro.

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Etanol diário

Na sexta-feira (10), o etanol hidratado foi firmado em ligeira queda, pelos índices da Esalq/BM&FBovespa, Posto Paulínia. O metro cúbico fechou em R$ 1.674,00, recuo de 0,03% quando comparado ao valor da véspera.

Fonte: Agência UDOP de Notícias

 

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Etanol recupera vantagem ante a gasolina em MG e está competitivo em três Estados https://lbc.com.br/etanol-recupera-vantagem-ante-a-gasolina-em-mg-e-esta-competitivo-em-tres-estados/ https://lbc.com.br/etanol-recupera-vantagem-ante-a-gasolina-em-mg-e-esta-competitivo-em-tres-estados/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:29:47 +0000 https://lbc.com.br/?p=2717 07/04/2020 – Embora os preços do etanol hidratado (usado diretamente nos tanques dos veículos) não tenham caído nos postos de todos os Estados na última semana, como a gasolina, houve recuos expressivos em importantes polos de consumo e, agora, o biocombustível está mais competitivo do que a gasolina em três importantes Estados consumidores: São Paulo, Minas […]

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07/04/2020 – Embora os preços do etanol hidratado (usado diretamente nos tanques dos veículos) não tenham caído nos postos de todos os Estados na última semana, como a gasolina, houve recuos expressivos em importantes polos de consumo e, agora, o biocombustível está mais competitivo do que a gasolina em três importantes Estados consumidores: São Paulo, Minas Gerais e Goiás.

O hidratado recuperou a competitividade em Minas Gerais na semana encerrada no dia 4, com uma queda de 3,77%, para R$ 3,138 o litro, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Esse preço correspondeu a 69,4% do preço da gasolina — abaixo da paridade de 70%, válida para a média da frota flex brasileira.

Na semana, o etanol recuou em 22 Estados e no Distrito Federal e só subiu em três Estados. Já a gasolina caiu em todos os Estados e no DF.

Porém, em São Paulo e em Goiás as quedas dos preços do etanol preservaram a competitividade do produto, já observada na semana anterior. Nos postos paulistas, o preço do hidratado nas bombas recuou 3,9% ante a semana anterior, para R$ 2,81, e ficou em 68,8% do valor da gasolina. Nos postos goianos, a queda do biocombustível foi de 0,93%, para R$ 2,973 o litro, o equivalente a 67,4% do preço da gasolina.

Os preços do etanol vêm registrando fortes quedas nas últimas quatro semanas nos principais centros de consumo. No acumulado em quatro semanas, o bicombustível recuou 8,23% nos postos de São Paulo, 10,24% nos de Goiás, 7,75% nos do Paraná e 5,45% nos de Minas Gerais.

Fonte: Valor Econômico*
*Texto extraído do site UDOP

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Confira os 5 erros que você não pode cometer na conciliação de cartões. https://lbc.com.br/confira-os-5-erros-que-voce-nao-pode-cometer-na-conciliacao-de-cartoes/ https://lbc.com.br/confira-os-5-erros-que-voce-nao-pode-cometer-na-conciliacao-de-cartoes/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:29:46 +0000 https://lbc.com.br/?p=2705 A conciliação de cartões é uma das tarefas que mais exigem responsabilidade, atenção e tempo de quem a executa. Na LBC Sistemas, a conciliação de cartões é automática e trabalha em tempo real para manter tudo sob controle e garantir a segurança da sua empresa. Confira os 5 erros que você não pode cometer na […]

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A conciliação de cartões é uma das tarefas que mais exigem responsabilidade, atenção e tempo de quem a executa. Na LBC Sistemas, a conciliação de cartões é automática e trabalha em tempo real para manter tudo sob controle e garantir a segurança da sua empresa. Confira os 5 erros que você não pode cometer na conciliação de cartões.

1- O primeiro descuido está na gestão financeira

O empreendedor que deixa de acompanhar o andamento de suas finanças não efetuando processos básicos como a conciliação bancária, dificilmente terá cuidado em relação a conciliação de cartões.
A boa notícia é que esse problema pode ser contornado com sistemas que além de automatizar operações, reduzem os custos e elimina o retrabalho.

2- Deixar de cadastrar os tipos de recebimento

O cadastro dos tipos de recebimento consiste em listar todas as opções de pagamento que sua empresa oferece e através de qual cartão a operação será realizada.
Essa é uma etapa crucial para coordenar as entradas e o pagamento das taxas administrativas de cada cartão e das projeções dos seus recebíveis.

3- Não monitorar as taxas dos cartões

Um outro erro comum na conciliação de cartões é deixar de acompanhar as taxas de administração dos cartões.
Portanto, você precisa monitorar constantemente o valor das taxas e variações das bandeiras dos cartões.
Com o módulo conciliação de cartões da LBC, o monitoramento é automático e sempre que houver divergência, o sistema irá notificar.

4- Não dar atenção aos chargebacks

Apenas para revisar, chargeback é o cancelamento de uma venda feita no cartão de débito ou crédito e que pode acontecer por dois motivos: um deles é o não reconhecimento da compra por parte do titular do cartão e o outro pode se dar pelo fato da transação não obedecer às regulamentações previstas nos contratos, aditivos, termos e manuais editados pelas administradoras.
Uma conciliação que dá pouca atenção aos estornos solicitados pelos clientes deixa a empresa vulnerável.
Vale ressaltar que a LBC Sistemas conta com um dos melhores sistemas antifraudes. Assim que os dados do cartão do cliente são recebidos, o sistema analisa e alerta imediatamente sobre as taxas e prazos divergentes e identifica a maquininha POS pirata com agilidade.

5- Deixar de automatizar a conciliação de cartões na sua empresa

Existem no mercado ferramentas capazes de realizar a conciliação de cartões em seu estabelecimento de um modo simples, automático, ágil e muito mais em conta do que a contratação de um funcionário. A LBC Sistemas é a solução definitiva para a sua empresa ter o controle total das transações.

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4 dicas para monitorar o tanque de combustível https://lbc.com.br/4-dicas-para-monitorar-o-tanque-de-combustivel/ https://lbc.com.br/4-dicas-para-monitorar-o-tanque-de-combustivel/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:29:43 +0000 https://lbc.com.br/?p=2681 Já parou para pensar nos benefícios que a medição de tanques de combustível pode trazer para o seu posto? Confira 4 dicas para monitorar o tanque de combustível e otimizar os resultados do seu posto. 1- Tenha controle sobre os lucros do seu posto Quando um revendedor gerencia de perto os espaços de armazenamento, os […]

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Já parou para pensar nos benefícios que a medição de tanques de combustível pode trazer para o seu posto?
Confira 4 dicas para monitorar o tanque de combustível e otimizar os resultados do seu posto.

1- Tenha controle sobre os lucros do seu posto

Quando um revendedor gerencia de perto os espaços de armazenamento, os riscos de contaminação do meio ambiente acabam reduzindo drasticamente. Uma vez que a legislação é rígida em relação a forma como os postos de combustíveis lidam com as leis de proteção do meio ambiente, assim como as resoluções do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA).

Logo, cabe ao revendedor implantar soluções para monitorar o tanque de combustível de forma eficaz. O módulo medição de tanques LBC, o monitoramento da descarga acontece em tempo real, dispensando a parada dos bicos ligados ao tanque.

2- Investir em um sistema automatizado

O sistema irá integrar todo o processo de entrada de combustíveis. Uma das vantagens de ter um sistema automatizado é que você pode gerar relatórios de histórico de descargas por placa. Com essas informações será possível analisar e aprimorar a estratégia do seu posto.

Busque uma solução precisa e integre agora o seu medidor com o módulo Medição de Tanques LBC.

3- Facilite o dia a dia de sua equipe

Os funcionários não precisam mais ficar na pista para fazer a medição. O método da régua já não é mais tão usada por não oferecer resultados precisos.

Através da automatização da medição de tanques, o revendedor reduzirá prejuízos e retrabalho. Vale a pena investir na solução e otimizar toda a sua operação.

4- A importância de um medidor para o tanque de combustível

Com o medidor de combustível, o revendedor e sua equipe saberão exatamente se está ocorrendo vazamento no descarregamento do combustível nos tanques.

Independentemente da obrigatoriedade que vem sendo cobrada pelo país, o medidor de combustível oferece duas vantagens para o revendedor: eficácia no controle, além de garantir precisão à aferição do nível do tanque de combustível para o posto.

Com isso, a sua gestão pode se blindar contra prejuízos e desperdícios, que podem ser causados por roubo ou vazamentos e até mesmo por conta de um simples erro na medição.

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Gasolina recua em 22 Estados e no DF; valor médio cai 0,64% https://lbc.com.br/gasolina-recua-em-22-estados-e-no-df-valor-medio-cai-064/ https://lbc.com.br/gasolina-recua-em-22-estados-e-no-df-valor-medio-cai-064/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:28:03 +0000 https://lbc.com.br/?p=1823 10/06/2019 – O valor médio da gasolina vendido nos postos brasileiros recuou em 22 Estados e no Distrito Federal na semana passada, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pelo AE-Taxas. Houve alta apenas em Alagoas, no Amazonas, no Maranhão e na Paraíba. Na média nacional, o preço médio recuou […]

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10/06/2019 – O valor médio da gasolina vendido nos postos brasileiros recuou em 22 Estados e no Distrito Federal na semana passada, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pelo AE-Taxas. Houve alta apenas em Alagoas, no Amazonas, no Maranhão e na Paraíba.

Na média nacional, o preço médio recuou 0,64% na semana sobre a anterior, de R$ 4,549 para R$ 4,520.

Em São Paulo, maior consumidor do País e com mais postos pesquisados, o litro da gasolina caiu 0,40%, de R$ 4,269 para R$ 4,252, em média.

No Rio de Janeiro, o combustível recuou 1,51%, de R$ 5,044 para R$ 4,968, em média.

Em Minas Gerais houve a queda no preço médio da gasolina foi 0 99%, de R$ 4,833 para R$ 4,785 litro.

Etanol

Os preços médios do etanol hidratado recuaram em 17 Estados brasileiros e no Distrito Federal na semana passada, de acordo com o mesmo levantamento. Houve alta em oito Estados e no Amapá não foi feita avaliação.

Na média dos postos brasileiros pesquisados pela ANP houve recuo de 1,99% no preço médio do etanol na semana passada ante a anterior, de R$ 2,917 para R$ 2,859.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, houve recuo de 1,89% no período e a cotação média do hidratado variou de R$ 2,699 para R$ 2,648 o litro. A maior queda semanal, de 3,26%, foi em Goiás e a maior elevação, de 2,27%, foi no Amazonas.

Na comparação mensal, os preços do etanol recuaram em 14 Estados e no Distrito Federal e subiram em outras 11 unidades da Federação. Sem avaliação na semana passada, não houve base de comparação mensal no Amapá.

Com a ajuda da queda de 10,08% nos preços do etanol em São Paulo na média brasileira o preço do biocombustível pesquisado pela ANP acumulou baixa mensal de 8,34%. A maior alta foi na Paraíba, de 5,71% no período.

O preço mínimo registrado na semana passada para o etanol em um posto foi de R$ 2,250 o litro, em São Paulo e o menor preço médio, de R$ 2,559, foi em Mato Grosso.

O preço máximo individual de R$ 4,970 o litro, foi registrado em um posto do Pará e o Rio Grande do Sul registrou o maior preço médio, de R$ 4,218 o litro.

Fonte: Correio Braziliense

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Petrobras reduz em 3% preço da gasolina nas refinarias https://lbc.com.br/petrobras-reduz-em-3-preco-da-gasolina-nas-refinarias/ https://lbc.com.br/petrobras-reduz-em-3-preco-da-gasolina-nas-refinarias/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:28:03 +0000 https://lbc.com.br/?p=1825 11/06/2019 – A Petrobras informou que vai reduzir em 3% o preço médio da gasolina nas suas refinarias a partir desta terça-feira (11). O valor médio do litro passará de R$ 1,8144 para R$ 1,7595, uma redução de 5 centavos. Já o preço do diesel foi mantido inalterado. Trata-se da segunda redução da gasolina no mês. […]

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11/06/2019 – A Petrobras informou que vai reduzir em 3% o preço médio da gasolina nas suas refinarias a partir desta terça-feira (11). O valor médio do litro passará de R$ 1,8144 para R$ 1,7595, uma redução de 5 centavos. Já o preço do diesel foi mantido inalterado.

Trata-se da segunda redução da gasolina no mês. No dia 1º de junho, a Petrobras reduziu o valor da gasolina em 7,16% e o do diesel em 6%.

A Petrobras decide seus preços de combustíveis com base em fatores como a cotação internacional do petróleo e o câmbio, mas uma sistemática em vigor desde setembro prevê o uso de operações de hedge para permitir um espaçamento maior entre os reajustes.

Preço nos postos

Na semana passada, o preço médio da gasolina nos postos caiu pela 4ª semana seguida, segundo pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e dos Biocombustíveis (ANP). O valor médio terminou a semana em R$ 4,52 por litro, uma queda de 0,64% na comparação com o valor da semana anterior. Já o valor médio do diesel ficou em R$ 3,642, também queda de 0,25%.

No ano, o preço da gasolina para o consumidor final ainda acumula alta de 4,05% e o do diesel, de 5,62%. Os avanços estão acima da inflação de 4,07% esperada para o ano todo, segundo o último boletim Focus, do Banco Central, que monitora as expectativas do mercado para a economia.

Mudança na divulgação

Em abril, na esteira da polêmica envolvendo o governo, a Petrobras alterou a forma de divulgação dos preços dos combustíveis praticados nas refinarias. A empresa começou a publicar em seu site os valores da gasolina e do diesel em todos os seus pontos de venda, e não mais a média como fazia anteriormente.

Fonte: G1

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ANP: gasolina recua em 16 estados e no DF, valor médio cai 0,18% no país https://lbc.com.br/anp-gasolina-recua-em-16-estados-e-no-df-valor-medio-cai-018-no-pais/ https://lbc.com.br/anp-gasolina-recua-em-16-estados-e-no-df-valor-medio-cai-018-no-pais/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:58 +0000 https://lbc.com.br/?p=1782 27/05/2019 – O valor médio da gasolina vendido nos postos brasileiros recuou em 16 Estados brasileiros e no Distrito Federal na semana passada, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pelo AE-Taxas. Houve alta em outros dez Estados. No País, o preço médio recuou 0,18% na semana passada sobre a […]

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27/05/2019 – O valor médio da gasolina vendido nos postos brasileiros recuou em 16 Estados brasileiros e no Distrito Federal na semana passada, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pelo AE-Taxas. Houve alta em outros dez Estados.

No País, o preço médio recuou 0,18% na semana passada sobre a anterior, de R$ 4,568 para R$ 4,550. Em São Paulo, maior consumidor do Brasil e com mais postos pesquisados, o litro da gasolina subiu 0,07%, de R$ 4,267 para R$ 4,270, em média. No Rio de Janeiro, o combustível recuou 0,18%, de R$ 5,004 para R$ 4,995, em média. Em Minas Gerais houve alta no preço médio da gasolina de 0,12%, de R$ 4,840 para R$ 4,846 o litro.

Fonte: Broadcast Agro*

*Texto extraído do Portal UDOP

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