Arquivo de gestao de postos de combustivel - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/gestao-de-postos-de-combustivel/ Com mais de 3 décadas de experiência, somos líderes em soluções de software de automação para postos de combustível. Oferecemos tecnologia de ponta para otimizar a gestão, aumentar a eficiência e impulsionar o sucesso do seu negócio. Descubra como podemos ajudar sua empresa a alcançar novos patamares de excelência no setor de combustíveis. Wed, 09 Aug 2023 01:32:04 +0000 pt-BR hourly 1 https://lbc.com.br/wp-content/uploads/2023/05/cropped-favicon-32x32.png Arquivo de gestao de postos de combustivel - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/gestao-de-postos-de-combustivel/ 32 32 Venda de diesel no Brasil tem recorde para março, com alta de 16,6%, diz ANP https://lbc.com.br/venda-de-diesel-no-brasil-tem-recorde-para-marco-com-alta-de-166-diz-anp/ https://lbc.com.br/venda-de-diesel-no-brasil-tem-recorde-para-marco-com-alta-de-166-diz-anp/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:32:04 +0000 https://lbc.com.br/?p=3610 04/05/2021 – As vendas de diesel por distribuidoras no Brasil cresceram 16,6% em março, ante um ano antes, e atingiram um recorde para o terceiro mês do ano, apontaram dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), diante de uma demanda firme do agronegócio. 🔒Segurança na nuvem: conheça agora mesmo o LBC […]

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04/05/2021 – As vendas de diesel por distribuidoras no Brasil cresceram 16,6% em março, ante um ano antes, e atingiram um recorde para o terceiro mês do ano, apontaram dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), diante de uma demanda firme do agronegócio.

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O volume comercializado de diesel –combustível mais consumido do Brasil– somou 5,5 bilhões de litros em março, ante 4,7 bilhões de litros no mesmo período de 2020. Na comparação com outros meses, o montante é o maior desde outubro de 2020, segundo a série histórica da autarquia.

“O atraso da safra gigante responde muito sobre isso, acabou encavalando uma boa parte da colheita em um curto intervalo”, disse à Reuters o chefe da área de óleo e gás da StoneX, Thadeu Silva.

O forte volume permitiu uma alta de 5,2% das vendas de diesel pelas distribuidoras no primeiro trimestre, para 14,4 bilhões de litros, apesar de recuo na comercialização observado em fevereiro.

Anteriormente, a Petrobras havia publicado esforços comerciais e operacionais para mitigar efeitos da pandemia e atender à forte demanda de março. Segundo a petroleira, suas vendas às distribuidoras cresceram 35% naquele mês versus um ano antes.

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OUTROS COMBUSTÍVEIS

Com impulso do diesel e avanço também das vendas de gasolina e etanol, as vendas totais de combustíveis por distribuidoras somaram 11,5 bilhões de litros em março, alta de 8% ante o mesmo mês de 2020.

No trimestre, em contrapartida, as vendas de todos os derivados caíram levemente 0,4%.

As vendas de gasolina por distribuidoras cresceram 4,5% em março, para 2,8 bilhões de litros. Já as vendas de etanol hidratado, seu concorrente nas bombas, subiram 5%, para 1,55 bilhão de litros.

As vendas de gás liquefeito de petróleo (GLP), o chamado gás de cozinha, em contrapartida, caíram 1,25% em março.

Fonte: Yahoo*
*Extraído do site Fecombustíveis

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Diesel começa a chegar mais caro aos postos com fim da isenção de PIS/Cofins https://lbc.com.br/diesel-comeca-a-chegar-mais-caro-aos-postos-com-fim-da-isencao-de-pis-cofins/ https://lbc.com.br/diesel-comeca-a-chegar-mais-caro-aos-postos-com-fim-da-isencao-de-pis-cofins/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:32:04 +0000 https://lbc.com.br/?p=3615 06/05/2021 – Com o fim da isenção de impostos federais, os postos brasileiros já começam a receber óleo diesel mais caro, em um movimento que pode levar a preços recordes nas próximas semanas. Principais afetados, os caminhoneiros ainda cobram do governo a extensão do benefício. A isenção teve início em março, com o objetivo de […]

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06/05/2021 – Com o fim da isenção de impostos federais, os postos brasileiros já começam a receber óleo diesel mais caro, em um movimento que pode levar a preços recordes nas próximas semanas. Principais afetados, os caminhoneiros ainda cobram do governo a extensão do benefício.

A isenção teve início em março, com o objetivo de conter insatisfação do setor de transporte após a escalada de preços dos combustíveis do primeiro trimestre. O benefício acabou sendo engolido por outros componentes do preço final.

Na semana passada, lideranças dos caminhoneiros pediram a prorrogação da isenção, mas até esta quarta (5) não ouviram notícias do governo. A parcela do PIS/Cofins sobre o diesel é de R$ 0,35 por litro, mas seu impacto no preço final gira em torno de R$ 0,30, já que a mistura vendida nos postos leva também biodiesel.

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O presidente da Fecombustíveis (Federação Nacional do Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes), Paulo Miranda, confirma que o produto já está chegando aos postos com PIS/Cofins. Em Minas Gerais, diz, o preço pago pelos revendedores superou os R$ 4 por litro pela primeira vez.

Na semana passada, a última de isenção, o preço médio do diesel no país era de R$ 4,196 por litro, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis). Com o repasse de R$ 0,30, portanto, o valor pode chegar a R$ 4,50, uma alta de 7% em apenas uma semana.

Seria o maior valor histórico para o combustível, considerando inclusive as duas semanas de greve dos caminhoneiros em 2018, quando a falta de combustíveis nos postos levou os preços às alturas. E especialistas ainda veem novos fatores de pressão para as próximas semanas.

Embora a Petrobras tenha reduzido na semana passada o preço do combustível em suas refinarias, esta semana se iniciou com elevação nas cotações internacionais. No Golfo do México, região usada como referência pela estatal, o diesel teve na semana leve alta, a primeira após cinco semanas de queda.

No Brasil, com a elevação do preço das bombas pela volta do imposto federal, a tendência é que a parcela referente ao ICMS também aumente, já que o imposto estadual é calculado sobre preços médios pesquisados pelos estados, conhecidos como PMPF.

O preço é definido a cada 15 dias e, sobre ele, são aplicadas alíquotas que variam de um estado para outro. Nas primeiras semanas após a isenção federal, a maior parte dos estados elevou os PMPFs, seguindo a alta nas bombas, contribuindo para que o benefício não fosse sentido pelo consumidor.

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O coordenador técnico do Ineep (Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), William Nozaki, diz que, além do ICMS, elevações de preços nas refinarias e maiores margens na cadeia de distribuição e revenda ajudaram a engolir o desconto dos impostos federais.

“Considerando o preço médio da revenda na última semana de abril em relação a última semana de fevereiro, houve aumento na realização da Petrobras de 4,8% (ou R$ 0,13), no ICMS em 13,01% (R$ 0,07), no biodiesel em 12,5 % (R$ 0,07) e nas margens da distribuição e da revenda em 51 % (R$ 0,07)”, diz o Ineep.

No período de isenção, o preço médio nos postos saiu de R$ 4,184 para R$ 4,196. “A expectativa de redução dos preços com a medida não ocorreu”, afirmou Nozaki.

Para os pesquisadores do Ineep, o cenário reforça a necessidade de “um olhar mais amplo sobre o processo, que não coloque apenas os tributos como vilões do preço”. “Sem a estruturação de uma política coordenada entre os vários atores que compõem a cadeia do diesel, será difícil alcançar algum êxito na redução dos preços do diesel ao consumidor final.”

Presidente da Abrava (Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores), o caminhoneiro Wallace Landim, conhecido como Chorão, diz que a categoria ainda espera notícias sobre a prorrogação. “Estamos lutando para que a categoria tenha esse benefício”, afirma.

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Os dois primeiros meses de isenção foram compensados com elevação de impostos sobre clientes de bancos. Chorão propõe que, para manter o benefício, o governo aumente a taxação de produtores de bebidas na Zona Franca de Manaus.

Para tentar acalmar a categoria, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, promoveu há duas semanas encontro entre as lideranças dos motoristas e representantes da Faria Lima.

Fonte: Folha de São Paulo*
*Extraído do site Fecombustíveis

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ANP traz debate sobre qualidade do biodiesel https://lbc.com.br/anp-biodiesel/ https://lbc.com.br/anp-biodiesel/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:32:02 +0000 https://lbc.com.br/?p=3600 29/04/2021 – Ontem (28), o segundo dia do Seminário Nacional de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos, promovido pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), trouxe entre os diversos temas, as questões de qualidade do biodiesel na mistura ao diesel. 🎯GESTÃO DE METAS: engaje sua equipe de vendas e tenha CONTROLE TOTAL da […]

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29/04/2021 – Ontem (28), o segundo dia do Seminário Nacional de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos, promovido pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), trouxe entre os diversos temas, as questões de qualidade do biodiesel na mistura ao diesel.

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Atualmente, a agência reguladora se debruça na elaboração de um estudo de impacto regulatório para nova revisão da especificação do biodiesel e óleo diesel. De acordo com a Resolução 16/ 2018 do Conselho Nacional de Política Energética, o biodiesel deverá chegar a 15% na mistura compulsória em 2023. No entanto, os problemas de qualidade do diesel em função da mistura são conhecidos há anos pela agência reguladora, principalmente quando o percentual de biodiesel na mistura passou dos 7%, com os relatos frequentes dos elos finais da cadeia, como setor automotivo, revenda e Transportadores-Revendedores- Retalhistas (TRRs).

A motivação da revisão regulatória de qualidade pela ANP também abarca a fase P8 do Programa de Controle de Emissões Veiculares (Proconve), cuja tecnologia vai exigir a mitigação dos problemas de qualidade do diesel, como também vai demandar combustíveis com baixo teor de enxofre, menos poluentes.

Henry Joseph Júnior, diretor técnico da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), relatou a participação da indústria automotiva nos ensaios para os aumentos da mistura e destacou que alguns imprevistos com relação aos testes do B15 levou a resultados que não são totalmente conclusivos. Segundo ele, as reclamações dos frotistas aumentaram a partir do aumento do biodiesel para 10% e algumas regiões, como Norte e Nordeste, ocorrem maior deterioração do produto por questões climáticas. “Tivemos uma reunião na semana passada com o Ministério de Minas e Energia que disse desconhecer os problemas. É lamentável. A gente torce muito para o programa do biodiesel dar certo. O Brasil não tem capacidade financeira para eletrificação total da frota de veículos, também não temos infraestrutura. A nossa saída é o biocombustível, mas entendemos que o programa precisa ser tratado com mais seriedade para não correr o risco de não ser aceito pelos consumidores finais”, alertou.

Paulo Miranda Soares, presidente da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis), destacou que os postos de combustíveis recebem reclamação direta dos caminhoneiros, com os problemas de qualidade que prejudicam componentes dos veículos, causando entupimento de filtros, além das borras que formam no fundo dos tanques, havendo necessidade de manutenção por parte da revenda para evitar a deterioração do produto. “O nosso dever de casa é o cuidado com a manutenção de tanques e a troca de filtros. Tudo que a gente podia fazer, já fizemos há 15 anos. Temos que melhorar a qualidade do produto”, destacou.

Para a Fecombustíveis, o ideal seria que a mistura do biodiesel de éster fosse limitada a 7%, e o restante do teor obrigatório fosse complementado com o do diesel verde, de alta qualidade, que a Petrobras já tem tecnologia para fabricar. Não podemos impedir o desenvolvimento de novas rotas tecnológicas, caso contrário há o risco de virar reserva de mercado”, disse.

Álvaro Faria, presidente do SindTRR, destacou que o setor também enfrenta graves problemas com as borras formadas nos componentes das máquinas agrícolas, quando o combustível fica parado no tanque na época da entressafra. Na apresentação, ele mostrou fotos, que registram o que ocorre com os componentes dos equipamentos e elementos filtrantes, que ficam cobertos por uma espécie de cola que impede o funcionamento das máquinas, além dos resíduos no fundo do tanque que devem ser retirados constantemente. “Quem arca com esse prejuízo? O produto que sobrou na máquina joga-se fora?”, questionou.

Tanto os TRRs quanto a revenda representam a interlocução direta com o consumidor, que atribui os problemas gerados à índole duvidosa de postos e TRRs que vendem produto de má qualidade, que são os elos que arcam com o prejuízo junto ao consumidor. Este aspecto foi abordado por José Alberto Paiva Gouveia, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro).

” O consumidor chega no posto e quer o ressarcimento do prejuízo. Quando tem fiscalização, quem é multado é o posto. A indústria automotiva não chegou a uma decisão final”, disse.
A discussão sobre a qualidade do diesel há tempos gera controvérsia entre a ponta final da cadeia e os produtores de biodiesel. Durante o Seminário, Juan Diego, presidente da União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene (Ubrabio), rechaçou as apresentações da revenda. Segundo ele, mais de 1% dos caminhões que transportam diesel pelas distribuidoras chega com produto alterado por problemas de manutenção no transporte, que deveria ser conferido nas bases. Ele também acusou os postos de serem responsáveis pela manutenção da qualidade do produto.”Eles têm que preservar o produto da umidade e cuidar dos filtros”, destacou.

Gouveia e Faria fizeram a defesa, alegando que não é culpando a distribuição e a revenda que o problema será solucionado. “O problema é a durabilidade do produto, não é a conferência na chegada”, disse Faria. Para Gouveia, o problema dos produtores é sempre jogar “a culpa para os outros”.

É importante destacar que a Fecombustíveis e o SindTRR apoiam o Programa de Qualidade do Biodiesel, o fim dos leilões de biodiesel, a liberação das importações do biodiesel e a adesão ao diesel verde em substituição do biodiesel na mistura do óleo diesel.

Paulo Miranda e Álvaro Faria também participaram o painel que tratou das mudanças do novo programa de qualidade dos combustíveis.

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ANP esclarece dúvida sobre a proibição de abastecimento de caminhão tanque para entrega no domicílio do consumidor https://lbc.com.br/anp-esclarece-duvida-sobre-a-proibicao-de-abastecimento-de-caminhao-tanque-para-entrega-no-domicilio-do-consumidor/ https://lbc.com.br/anp-esclarece-duvida-sobre-a-proibicao-de-abastecimento-de-caminhao-tanque-para-entrega-no-domicilio-do-consumidor/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:31:26 +0000 https://lbc.com.br/?p=3409 04/02/2021 – Alguns revendedores têm consultado o Minaspetro, sobre a possibilidade de venda de combustível em maior volume, através de caminhão-tanque, cujo frete seja contratado por conta e risco do consumidor interessado, que retiraria o produto diretamente no posto, através da bomba abastecedora. Assim, desde novembro de 2020 enviamos consulta formal à ANP e agora o Dr. […]

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04/02/2021 – Alguns revendedores têm consultado o Minaspetro, sobre a possibilidade de venda de combustível em maior volume, através de caminhão-tanque, cujo frete seja contratado por conta e risco do consumidor interessado, que retiraria o produto diretamente no posto, através da bomba abastecedora.

Assim, desde novembro de 2020 enviamos consulta formal à ANP e agora o Dr. Roberto Jonas Saldys, chefe do Núcleo da ANP em Belo Horizonte, nos orientou sobre tal questão, afirmando que:

 …como estabelecido na Resolução 41/2013, as duas opções de abastecimento que existem são no tanque de consumo dos veículos automotores terrestres, das embarcações marítimas, lacustres e fluviais ou em recipientes que observem o disposto no parágrafo único do art. 17 e o art. 34-A desta Resolução. Abastecer em tanque de transporte de combustíveis de caminhão tanque constitui-se em infração.

Além disso, vale ressaltar, que os recipientes estipulados pela determinada Res. ANP 41/13 são aqueles certificados pelo INMETRO de acordo com a última Portaria que regulamentou o assunto, ou seja, Portaria INMETRO nº 141/2019. 

Fonte: Minaspetro

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Petrobras eleva oferta de diesel com baixo teor de enxofre https://lbc.com.br/petrobras-eleva-oferta-de-diesel-com-baixo-teor-de-enxofre/ https://lbc.com.br/petrobras-eleva-oferta-de-diesel-com-baixo-teor-de-enxofre/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:31:09 +0000 https://lbc.com.br/?p=3270 20/11/2020 – A Petrobras (PETR3;PETR4) informou nesta segunda-feira, 16, que está aumentando a oferta ao mercado de diesel S-10, com baixo teor de enxofre, em linha com a estratégia de produzir combustíveis mais sustentáveis. Em nota, a empresa diz que a venda do produto corresponde à metade das vendas totais de diesel da companhia, um crescimento […]

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20/11/2020 – A Petrobras (PETR3;PETR4) informou nesta segunda-feira, 16, que está aumentando a oferta ao mercado de diesel S-10, com baixo teor de enxofre, em linha com a estratégia de produzir combustíveis mais sustentáveis. Em nota, a empresa diz que a venda do produto corresponde à metade das vendas totais de diesel da companhia, um crescimento de 131% nos últimos três anos (outubro de 2017 a outubro de 2020).

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Em outubro, informa a estatal, a produção do diesel S-10 bateu recorde pelo quinto mês consecutivo e o volume vendido alcançou a marca de 2,01 milhões de m³, enquanto as vendas totais de diesel ficaram na ordem de 4,0 milhões m³. Além de corresponder ao aumento da demanda por derivados de baixo teor de enxofre, os números refletem,segundo a empresa, os esforços para ampliar a oferta do produto menos poluente, em substituição ao diesel S-500.

Para a diretora de Refino e Gás da Petrobras, Anelise Lara, a empresa está ampliação da produção do Diesel S-10, que tem dez partes por milhão de enxofre, em detrimento do Diesel S-500.

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“Esse movimento está em linha com nossa busca constante por produtos mais eficientes e com menos impacto ambiental. Investimos em transformação digital e inovações nas nossas unidades de refino para atuarmos com mais competitividade e entregando produtos de melhor qualidade”, destaca na nota.

A empresa destaca que o aumento da produção de diesel S-10 é resultado das ações de otimização de processo das refinarias e do uso de tecnologias associadas à Inteligência Artificial, como o Digital Twins (gêmeos digitais), que tem contribuído para melhoria do planejamento e para a tomada de decisão nas operações.

“Por meio de uma representação rigorosa e integrada dos processos de uma refinaria, são utilizados simuladores que permitem explorar as condições operacionais ideais que levam à máxima rentabilidade dos ativos, permitindo otimizar a produção em tempo real”, diz a estatal.

A Petrobras diz que no último trimestre, a companhia aumentou a capacidade de entrega de diesel S-10 nos mercados de São Paulo e do Centro-Oeste e realizou uma operação pioneira de envio até a base de Brasília do Oleoduto São Paulo – Brasília (Osbra).

Fonte: Money Times

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Curva da Covid sugere imunidade maior e segunda onda menos provável https://lbc.com.br/curva-da-covid-sugere-imunidade-maior-e-segunda-onda-menos-provavel/ https://lbc.com.br/curva-da-covid-sugere-imunidade-maior-e-segunda-onda-menos-provavel/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:30:26 +0000 https://lbc.com.br/?p=2952 14/07/2020 – Em praticamente todas as regiões do mundo mais duramente afetadas pelo novo coronavírus e que retomaram as atividades há queda sustentada no número de mortes e infecções. A tendência é a mesma na Europa e nos estados brasileiros e norte-americanos mais contaminados. Nos que vinham sendo poupados, os casos estão subindo, elevando a média geral tanto no Brasil quanto nos Estados […]

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14/07/2020 – Em praticamente todas as regiões do mundo mais duramente afetadas pelo novo coronavírus e que retomaram as atividades há queda sustentada no número de mortes e infecções.

A tendência é a mesma na Europa e nos estados brasileiros e norte-americanos mais contaminados. Nos que vinham sendo poupados, os casos estão subindo, elevando a média geral tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos.

Na Europa, onde a epidemia chegou antes, ela está em declínio, apesar de muitos países terem voltado a funcionar quase normalmente.

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Nos EUA, cidades mais afetadas e que tiveram ondas de protestos de rua contra o racismo após a morte de George Floyd, em 25 de maio, também não tiveram novos surtos. Já estados como Califórnia e Texas, alheios à irrupção inicial, são os novos focos.

No Brasil, cidades como São Paulo, Manaus, Rio e Recife, já fortemente afetadas, estão reabrindo até agora sem repiques. Mas a epidemia se alastra no interior, assim como nas regiões Sul e Centro Oeste, até então poupadas.

Epidemiologistas e novos estudos sugerem que a chamada imunidade coletiva necessária para conter a expansão da Covid-19 pode ter sido superestimada ou estar sendo calculada de forma imprecisa.

Isso explicaria a não ocorrência de uma segunda onda de infecções até agora. Mesmo que, nos locais inicialmente mais afetados e reabertos, menos de 20% da população tenha desenvolvido anticorpos para o novo coronavírus.

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Há alguns meses, estimava-se que até 70% das pessoas deveriam contrair o vírus antes que ele não encontrasse hospedeiros para se propagar.

O motivo pode ter relação com ao menos dois fatores:

1) Muito mais pessoas pegaram o vírus e desenvolveram anticorpos que diminuem com o tempo, resultando depois em testes negativos; ou elas se curaram mesmo sem a criação de anticorpos;

2) O principal vetor de transmissão do vírus seriam os adultos jovens, que circulam mais pelas cidades, sobretudo em transportes coletivos.

Continue a leitura desta reportagem no site da Folha.

Fonte: Folha de S.Paulo*

*Extraído do site Minaspetro

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Brasil terá nova gasolina a partir de agosto; combustível será mais caro, mas deixará veículos mais econômicos https://lbc.com.br/brasil-tera-nova-gasolina-a-partir-de-agosto-combustivel-sera-mais-caro-mas-deixara-veiculos-mais-economicos/ https://lbc.com.br/brasil-tera-nova-gasolina-a-partir-de-agosto-combustivel-sera-mais-caro-mas-deixara-veiculos-mais-economicos/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:30:25 +0000 https://lbc.com.br/?p=2935 06/07/2020 – A partir de 3 de agosto, a gasolina vendida no Brasil deverá seguir novas especificações definidas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), que regula o setor. As mudanças valem para a gasolina tipo C (comum) e premium, aquela indicada pelas fabricantes de carros esportivos. Na prática, o combustível terá melhor qualidade e deixará […]

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06/07/2020 – A partir de 3 de agosto, a gasolina vendida no Brasil deverá seguir novas especificações definidas pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), que regula o setor.

As mudanças valem para a gasolina tipo C (comum) e premium, aquela indicada pelas fabricantes de carros esportivos.

Na prática, o combustível terá melhor qualidade e deixará os carros mais eficientes – reduzindo o consumo de combustível e as emissões de poluentes.

Por outro lado, o litro da gasolina ficará mais caro, de acordo com a Petrobras. Ainda não há uma estimativa de qual será o aumento.

“Em termos finais de custo, acreditamos que será mais positivo, porque poderá rodar mais com menos”, afirmou Anelise Lara, diretora da Petrobras em uma transmissão da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA).
Ou seja, apesar de o motorista pagar mais pelo combustível, o veículo rodará mais quilômetros com um litro de gasolina.

Para Everton Lopes, mentor de tecnologia em energia da SAE Brasil (Sociedade de Engenheiros da Mobilidade), a melhoria no consumo do veículo irá compensar o custo mais alto para abastecer. “Há previsões de que os veículos devem ter a performance melhorada, chegando a 3% ou 4% (na economia de combustível)”, disse.

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Além disso, a nova gasolina ainda deve ajudar na redução de emissões.

“Cada litro consumido gera uma quantidade de CO2. E, com 4% menos consumo, as emissões também caem 4%”, completou.

O que há de novo

Entre as novidades, estão a introdução de uma massa específica mínima de 715 kg/m³ para a gasolina. A massa específica é a quantidade de uma substância em um determinado volume.

No momento, não há exigência de uma específica mínima, mas Everton Lopes afirma que a gasolina produzida no Brasil já estava próxima dessa marca. “Porém, nas importadas, havia o risco de vir com massa menor”, completa.

Segundo o engenheiro:

“Quando a massa específica é muito baixa, há menor conteúdo energético por litro, então o consumo aumenta”.

Além disso, Silvio Shizuo, professor de Engenharia Mecânica do Centro Universitário FEI, ressalta o benefício de se estabelecer uma densidade para a gasolina. “É importante ter a padronização, saber se está boa ou ruim. Também facilita a fiscalização”, disse.

Outra novidade é a adoção de um novo padrão na contagem da octanagem da gasolina. O octano é o nível de resistência à combustão dentro do motor.

“Quanto maior a quantidade de octanos, mais resistente o combustível é à queima, e mais próximo do melhor nível de eficiência ele vai estar”, diz Lopes.

Na hora que o combustível é comprimido pelo pistão dentro do cilindro, há um ponto ideal para a combustão. Se a octanagem é mais alta, essa explosão acontece em um ponto onde o pistão é impulsionado com mais força para baixo, melhorando, assim, o desempenho do veículo

Por outro lado, se uma gasolina tem pouca octanagem, a explosão acontece de forma precoce, prejudicando o desempenho.

Dois padrões

Atualmente, havia apenas um padrão de medição da octanagem, chamado de MON. com octanagem mínima de 82. Agora, a gasolina também deverá seguir a metodologia RON, mais adequada aos motores modernos, com octanagem mínima de 92.

A partir de janeiro de 2022, o índice sobe para 93.

Shizuo acredita que a nova forma de aferição ainda deixa a gasolina brasileira mais próxima da europeia. “Eles divulgavam o MON e o IDA (média entre os dois padrões), enquanto o mais usado lá fora era o RON”.

Só que o aumento nos octanos não deve representar um ganho real no desempenho. No entanto, além da economia de combustível, a octanagem mais alta ajuda vai ajudar a preservar os motores.
A gasolina comum ainda ficará abaixo do combustível premium, que passará de 91 octanos, no padrão RON, para 97. Esse tipo de combustível especial, além de ser mais caro, normalmente é recomendado pelas fabricantes de carros esportivos, que desenvolvem seus motores para essa octanagem mais alta.

Além do maior número de octanos, a gasolina premium também possui menor índice de etanol anidro (sem água). A proporção, inclusive, não sofrerá alterações, e segue em 27% na gasolina C (comum e aditivada) e 25% na premium.

A gasolina aditivada, como o nome já diz, um combustível comum, acrescido de aditivos, seguirá o mesmo padrão de mudanças da gasolina tipo C.

A Anfavea, associação das fabricantes, diz que a nova especificação é “um avanço importante na direção critérios internacionais modernos”.

“Estes critérios permitem que os novos motores possam ser projetados com características mais econômicas, menos poluentes e com melhor desempenho. Sem dúvida, é um passo importante na melhoria do combustível e, consequentemente, dos futuros veículos. Mesmo para os veículos atualmente em campo, a nova gasolina poderá causar menos depósitos no motor, aumentando sua vida útil”, concluiu.

Fonte: G1

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Falta menos de uma semana para o prazo final de entrega do RAPP 2019/2020 https://lbc.com.br/falta-menos-de-uma-semana-para-o-prazo-final-de-entrega-do-rapp-2019-2020/ https://lbc.com.br/falta-menos-de-uma-semana-para-o-prazo-final-de-entrega-do-rapp-2019-2020/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:30:19 +0000 https://lbc.com.br/?p=2907 25/06/2020 – Em virtude da pandemia do novo coronavírus, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) divulgou no Diário Oficial da União (DOU) do dia 26 de março a Instrução Normativa nº 12/2020, prorrogando o prazo para a entrega do Relatório Anual de Atividades Potencialmente Poluidoras (RAPP) para 29 de junho de […]

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25/06/2020 – Em virtude da pandemia do novo coronavírus, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) divulgou no Diário Oficial da União (DOU) do dia 26 de março a Instrução Normativa nº 12/2020, prorrogando o prazo para a entrega do Relatório Anual de Atividades Potencialmente Poluidoras (RAPP) para 29 de junho de 2020. O preenchimento do relatório deve declarar as informações sobre a venda de combustíveis e resíduos gerados no ano anterior, ou seja, utilizam-se os dados de 2019.

O Departamento Jurídico de Meio Ambiente do Sindicato oferece o serviço de preenchimento do CTF e do RAPP aos revendedores interessados, por entender que o processo é complexo e trabalhoso. O investimento, mantido no mesmo valor desde 2015, é de R$ 120,00 (por CNPJ) para os associados ao Minaspetro.

Os empresários que não são sócios também podem solicitar o auxílio pelo valor de R$300,00 (por CNPJ).

Não entregar o RAPP ou entregá-lo de forma errada pode gerar uma multa de até R$ 9.000,00. Além disso, a regularidade no RAPP é condição para pleitear licença ambiental ou autorização ambiental de funcionamento.

A circular nº 04/02/2020, com informações detalhadas sobre o tema, pode ser acessada clicando aqui.

Alerta

Ainda que a entrega do relatório tenha novo período estabelecido, o Minaspetro reforça a importância de os revendedores realizarem o preenchimento das informações o mais breve possível, a fim de evitar problemas futuros em um eventual preenchimento às pressas do RAPP.

Fonte: Minaspetro

▶Confira também: Com o módulo LBC Cloud, você mantém os dados centralizados e com acesso a qualquer tempo e de qualquer lugar. Quer saber mais? Assista ao vídeo e agende uma demonstração.

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Preços dos combustíveis nos postos sobem na semana, diz ANP https://lbc.com.br/precos-dos-combustiveis-nos-postos-sobem-na-semana-diz-anp/ https://lbc.com.br/precos-dos-combustiveis-nos-postos-sobem-na-semana-diz-anp/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:30:18 +0000 https://lbc.com.br/?p=2900 22/06/2020 – Os preços dos combustíveis nos postos voltaram a subir nesta semana, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Segundo levantamento semanal da agência, o valor médio do litro da gasolina para o consumidor subiu 1,9%, para R$ 3,986. O preço do litro do diesel avançou 0,1% […]

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22/06/2020 – Os preços dos combustíveis nos postos voltaram a subir nesta semana, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Segundo levantamento semanal da agência, o valor médio do litro da gasolina para o consumidor subiu 1,9%, para R$ 3,986. O preço do litro do diesel avançou 0,1% no período, para R$ 3,048.

Já o litro do etanol teve alta de 2,7%, para R$ 2,681 o litro.

A alta do preço dos combustíveis tem como pano de fundo a melhora da cotação do preço do petróleo. Nesta semana, a alta foi de quase 10%, com expectativas positivas sobre um reequilíbrio entre oferta e demanda.

Neste ano, o preço da gasolina acumula queda de 12,5%, e o diesel já recuou 18,7%. O etanol perdeu 15,1% do valor.

Fonte: G1*

*Extraído do site Fecombustíveis

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Lembrete: postos devem observar instruções da Secretaria de Trabalho sobre prevenção à COVID-19 https://lbc.com.br/lembrete-postos-devem-observar-instrucoes-da-secretaria-de-trabalho-sobre-prevencao-a-covid-19/ https://lbc.com.br/lembrete-postos-devem-observar-instrucoes-da-secretaria-de-trabalho-sobre-prevencao-a-covid-19/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:30:16 +0000 https://lbc.com.br/?p=2887 16/06/2020 – O Ministério da Economia, por meio da Subsecretaria de Inspeção do Trabalho, divulgou, no dia 9 de abril, o Ofício Circular SEI nº 1327/2020 com orientações gerais aos trabalhadores e empregadores do setor varejista de combustíveis durante o período de calamidade pública diante da pandemia do novo coronavírus (COVID-19). O documento traz medidas de […]

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16/06/2020 – O Ministério da Economia, por meio da Subsecretaria de Inspeção do Trabalho, divulgou, no dia 9 de abril, o Ofício Circular SEI nº 1327/2020 com orientações gerais aos trabalhadores e empregadores do setor varejista de combustíveis durante o período de calamidade pública diante da pandemia do novo coronavírus (COVID-19).

O documento traz medidas de caráter geral que devem ser observadas pelos funcionários e empresários do setor, a fim de prevenir/diminuir o contágio da COVID-19 no ambiente de trabalho.

Clique aqui para acessar o arquivo!

Fonte: Minaspetro

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