Arquivo de nota fiscal de consumidor eletrônica mg - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/nota-fiscal-de-consumidor-eletronica-mg/ Com mais de 3 décadas de experiência, somos líderes em soluções de software de automação para postos de combustível. Oferecemos tecnologia de ponta para otimizar a gestão, aumentar a eficiência e impulsionar o sucesso do seu negócio. Descubra como podemos ajudar sua empresa a alcançar novos patamares de excelência no setor de combustíveis. Wed, 09 Aug 2023 01:27:55 +0000 pt-BR hourly 1 https://lbc.com.br/wp-content/uploads/2023/05/cropped-favicon-32x32.png Arquivo de nota fiscal de consumidor eletrônica mg - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/nota-fiscal-de-consumidor-eletronica-mg/ 32 32 Microsoft alerta para falha grave e lança nova atualização para o Windows XP https://lbc.com.br/microsoft-alerta-para-falha-grave-e-lanca-nova-atualizacao-para-o-windows-xp/ https://lbc.com.br/microsoft-alerta-para-falha-grave-e-lanca-nova-atualizacao-para-o-windows-xp/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:55 +0000 https://lbc.com.br/?p=1754 17/05/2019 – A Microsoft voltou a lançar uma atualização para o Windows XP, um sistema que, oficialmente, não tem mais suporte desde 2014. O motivo da correção excepcional é a possibilidade de que a falha poderia ser usada para criar um vírus capaz de se espalhar automaticamente de um sistema para outro, prejudicando usuários de versões mais […]

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17/05/2019 – A Microsoft voltou a lançar uma atualização para o Windows XP, um sistema que, oficialmente, não tem mais suporte desde 2014. O motivo da correção excepcional é a possibilidade de que a falha poderia ser usada para criar um vírus capaz de se espalhar automaticamente de um sistema para outro, prejudicando usuários de versões mais recentes do Windows, inclusive o Windows 7, que também está vulnerável.

Falha na Área de Trabalho Remota pode ser explorada por vírus, segundo a Microsoft. Recurso facilita trabalho de técnicos e analistas em empresas. — Foto: Reprodução

Falha na Área de Trabalho Remota pode ser explorada por vírus, segundo a Microsoft. Recurso facilita trabalho de técnicos e analistas em empresas. — Foto: Reprodução

Atualizações para todos os sistemas vulneráveis foram lançadas nesta terça-feira (14).

A vulnerabilidade encontra-se na Área de Trabalho Remota, também chamada de RDP (sigla em inglês para “Remote Desktop Protocol”). Esse recurso do Windows permite que o sistema seja controlado por outro computador e é muito usado em empresas para que técnicos e analistas de suporte realizem diagnóstico e reparos remotos a qualquer sistema conectado à rede.

Como a Área de Trabalho Remota permite o controle total do sistema, uma brecha nesse recurso pode permitir que um vírus seja instalado por um invasor. No limite, o processo pode ser automatizado para que um computador ataque outro, espalhando-se por toda a rede sem que o hacker precisasse convencer as pessoas a clicar em links ou baixar arquivos.

Quanto mais sistemas forem contaminados, mais rapidamente o vírus pode se espalhar. É por isso que até o Windows XP recebeu uma correção para esta brecha.

Prevenção contra o ataque

Como a Área de Trabalho Remota é mais utilizada em empresas, muitos usuários domésticos não devem estar vulneráveis a esse ataque. O Windows 8 e o Windows 10 são imunes e nenhuma ação é necessária.

Empresas e usuários com Windows 7, Windows Server 2008 R2 e Windows Server 2008 devem utilizar o mecanismo de atualização automática do Windows o quanto antes para obter as atualizações.

Para Windows XP e Windows Server 2003, a recomendação é atualizar para uma versão mais recente do Windows que ainda esteja com suporte oficial. Quando isso não for possível, o download da atualização pode ser feito manualmente no site da Microsoft.

Fonte: G1

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Venda direta de etanol pode ser liberada https://lbc.com.br/venda-direta-de-etanol-pode-ser-liberada/ https://lbc.com.br/venda-direta-de-etanol-pode-ser-liberada/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:52 +0000 https://lbc.com.br/?p=1746 15/05/2019 – O governo estuda uma mudança tributária capaz de abrir caminho para a venda de etanol hidratado das usinas diretamente para postos de combustíveis. Com o aval do presidente Jair Bolsonaro, o Ministério da Economia avalia concentrar apenas nos produtores o recolhimento do PIS/Cofins. Hoje, essa cobrança é dividida entre usinas e distribuidoras. As usinas […]

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15/05/2019 – O governo estuda uma mudança tributária capaz de abrir caminho para a venda de etanol hidratado das usinas diretamente para postos de combustíveis. Com o aval do presidente Jair Bolsonaro, o Ministério da Economia avalia concentrar apenas nos produtores o recolhimento do PIS/Cofins. Hoje, essa cobrança é dividida entre usinas e distribuidoras.

As usinas recolhem R$ 0,1309 por litro de PIS/Cofins e são obrigadas a vender o etanol às distribuidoras, que pagam outros R$ 0,1109 em tributos federais antes de entregar o produto aos postos. Assim, se o governo permitisse a venda direta sem fazer o ajuste tributário, poderia perder até R$ 2 bilhões por ano, uma vez que as distribuidoras não recolheriam mais o imposto.

Uma saída para evitar esse rombo seria justamente aumentar o imposto nas usinas, de forma a compensar a perda, e concentrá-lo no elo produtivo da cadeia do combustível. O mais provável é que isso teria de ser feito por medida provisória, segundo uma fonte.

Estadão/Broadcast apurou que técnicos envolvidos nas discussões consideram interessante, do ponto de vista da competição, liberar a venda direta. Ela, no entanto, precisa ser autorizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

O órgão regulador ainda não tem uma posição consolidada sobre a proposta e sofre pressão de distribuidoras e usineiros do centro-sul do Brasil, contrários à medida.

O caminho em análise pelo governo é pedir à ANP que conclua a chamada pública sobre a venda direta de etanol em até 120 dias. Finalizado o processo, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) poderia dar aval à venda direta, considerando os aspectos concorrenciais da medida.

Nordeste

A venda direta de etanol pelas usinas ganhou força no Nordeste no ano passado e dividiu o setor produtivo. Associações setoriais de produtores da região conseguiram decisões liminares favoráveis na Justiça, mas não estão vendendo porque o mérito dos processos não foi julgado. “Somos conservadores e temos cautela. Queremos um modelo que tenha a legitimidade de mérito”, disse Renato Cunha, presidente da Associação de Produtores de Açúcar e Bioenergia, entidade setorial da região.

Apesar da defesa pela venda direta do etanol, Cunha é contrário à alternativa tributária avaliada pelo governo, de cobrança do PIS/Cofins em uma só fase, ou seja, nas usinas. Ele defende que usinas paguem o tributo delas próprias e das distribuidoras, caso haja a venda sem intermediários, e que o atual modelo permaneça caso o negócio seja feito por meio de distribuidoras. “A única mudança que queremos é recolher PIS/Cofins da distribuidora se a venda for direta”, explicou.

Já a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) informou, em nota, que qualquer alteração nas regras “deve ser precedida de uma ampla e completa análise sobre os desdobramentos regulatórios e, especialmente, tributários”. Para a Unica, entidade que representa usineiros do centro-sul do País, em sua maioria, a saída de distribuidoras e a concentração dos tributos na produção teriam de ser feitas por “medida provisória, com alterações na legislação que estabelece a cobrança” do PIS/Cofins.

Carga tributária

Segundo a Unica, a manutenção de um só regime para todo o etanol comercializado no País “elevaria a carga tributária sobre o produto direcionado à indústria química, além de encarecer o valor do etanol anidro combustível vendido pelos produtores, com impacto no preço de bomba da gasolina”. A venda direta demandaria também ajustes diferenciados no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em cada Estado e do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) para disciplinar operações interestaduais.

A Unica cita que o sistema tributário atual “foi gradativamente ajustado desde a liberação dos preços dos combustíveis no fim da década de 1990, de forma a reduzir a possibilidade de operações fraudulentas”. “Não é apenas equacionando a transferência do imposto para o produtor que o problema estará solucionado. Uma mudança dessa magnitude sem uma análise completa do tema poderá ter consequências desastrosas para o funcionamento do mercado de etanol hidratado”, afirma a nota.

Para associação, medida ameaça o RenovaBio

A venda direta de etanol para postos enfrenta resistência das distribuidoras. O presidente executivo da Plural, associação que representa o setor, Leonardo Gadotti, avalia que o destino da cobrança do PIS/Cofins não é o único entrave para a venda direta do combustível. O problema, diz ele, passa pela incidência de outros tributos, pela logística de distribuição, pela garantia de abastecimento durante o ano todo e pela sobrevivência do RenovaBio, a política nacional de biocombustíveis.

“O interesse de quem defende a venda direta é entregar a postos mais próximos às usinas. Distribuidoras existem para garantir suprimento ao longo dos 365 dias do ano, mantêm estoques reguladores e realizam movimentos entre Centro-Sul e Nordeste durante as entressafras”, explica o executivo. Destaca ainda a necessidade de resolver questões relativas ao ICMS de cada Estado e a busca de acordo entre os 27 Estados no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).

No caso do RenovaBio, Gadotti lembra que companhias do setor bancarão o programa por meio dos Créditos de Descarbonização (CBIOs). As distribuidoras terão de comprar esses títulos emitidos por produtores de biocombustíveis para mitigar a comercialização de combustíveis fósseis. “As distribuidoras que farão o balanço entre o fóssil e o renovável deixarão de fazer porque não terão mais o controle do renovável. A venda direta detona o RenovaBio.”

Ele refuta a tese de que a venda direta do etanol reduzirá o preço ao consumidor e defende maior fiscalização para reduzir a sonegação no comércio de combustíveis no País, que traz prejuízos estimados em quase R$ 5 bilhões ao ano, 80% desse valor com etanol hidratado.

“Queremos aumentar isso, ou simplesmente fazer puxadinho sem atentar às questões tributárias?” questiona o executivo, que se nega a comentar a posição de Jair Bolsonaro favorável à venda direta. “Não cabe a nós fazer essa crítica. Esse assunto não foi passado pelo presidente, é antigo e tem de ser resolvido e esclarecido com dados técnicos.”

Fonte: Estadão Conteúdo*

*Texto extraído do Portal Terra

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Petrobras completa 17 dias sem reajustar preço da gasolina nas refinarias https://lbc.com.br/petrobras-completa-17-dias-sem-reajustar-preco-da-gasolina-nas-refinarias/ https://lbc.com.br/petrobras-completa-17-dias-sem-reajustar-preco-da-gasolina-nas-refinarias/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:52 +0000 https://lbc.com.br/?p=1749 16/05/2019 – A Petrobras informou que manterá o preço da gasolina nas suas refinarias nesta quinta-feira (16), completando 17 dias sem reajustes, de acordo com dados da petroleira compilados pela agência Reuters. O preço médio atual do combustível fóssil vendido pela estatal às distribuidoras é de R$ 2,0450 por litro — maior valor desde 23 […]

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16/05/2019 – A Petrobras informou que manterá o preço da gasolina nas suas refinarias nesta quinta-feira (16), completando 17 dias sem reajustes, de acordo com dados da petroleira compilados pela agência Reuters.

O preço médio atual do combustível fóssil vendido pela estatal às distribuidoras é de R$ 2,0450 por litro — maior valor desde 23 de outubro de 2018.

O valor médio não muda desde 30 de abril, apesar de regra lançada em setembro do ano passado, pela gestão anterior, que impedia a estabilidade do combustível por um período superior a 15 dias.

Questionada se a regra dos 15 dias foi cancelada, a Petrobras afirmou que a política de preços de gasolina mantém-se inalterada e tem como base o preço de paridade de importação.

“O prazo de até 15 dias de manutenção dos preços da gasolina refere-se ao período máximo de aplicação do mecanismo de hedge. Este mecanismo, de aplicação opcional, visa dar flexibilidade adicional à gestão da política de preços da gasolina”, disse a petroleira em nota.

Em abril deste ano, já na gestão de Roberto Castello Branco, a empresa chegou a completar 18 dias com a gasolina no mesmo patamar.

O preço médio do óleo diesel nas refinarias também foi mantido nesta quinta-feira, cumprindo a atual regra da Petrobras para esse combustível, que impede que haja reajustes em períodos inferiores a 15 dias. O diesel está congelado em R$ 2,3047 o litro desde 4 de maio.

A Petrobras tem afirmado que pratica preços de mercado, embora tenha aumentado os períodos sem reajustes. Para evitar perdas, a petroleira tem apontado a utilização de mecanismos de hedge (proteção contra oscilações inesperadas nos preços).

Competição

Mas, diante da falta de reajustes, o presidente da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), Sergio Araújo, reiterou à Reuters na quarta-feira que suas associadas estão com dificuldades de competir com a Petrobras.

“Especificamente para a gasolina, produto para qual a Petrobras não vem praticando periodicidade fixa, é grande a expectativa do anúncio (de novo ajuste) para verificar se variações do preço doméstico seguirão a correlação do mercado internacional, o que daria mais segurança para a retomada das operações”, disse a Abicom, em um boletim na quarta-feira.

Segundo a associação, como o preço do mercado internacional vem sofrendo quedas nos últimos dias, havia a possibilidade de anúncio de redução nos preços Petrobras nesta quarta-feira, da ordem de R$ 0,06 por litro, mas que não foi concretizado.

Além da precificação, a associação pontuou que o cenário da demanda também é crítico, já que o primeiro trimestre deste ano teve volume 9,4% inferior ao mesmo período do ano passado, enquanto o etanol, mais competitivo, está com vendas em ascensão.

Fonte: Portal G1

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Governo do Rio de Janeiro irá reduzir ICMS do etanol hidratado https://lbc.com.br/governo-do-rio-de-janeiro-ira-reduzir-icms-do-etanol-hidratado/ https://lbc.com.br/governo-do-rio-de-janeiro-ira-reduzir-icms-do-etanol-hidratado/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:51 +0000 https://lbc.com.br/?p=1738 10/05/2019 – O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witsel, deve assinar na próxima semana, um decreto que reduz de 31% para 24% a alíquota sobre Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Segundo o governo do Estado, a medida tem como objetivo diminuir a sonegação de impostos, além de incentivar o consumo do biocombustível […]

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10/05/2019 – O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witsel, deve assinar na próxima semana, um decreto que reduz de 31% para 24% a alíquota sobre Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Segundo o governo do Estado, a medida tem como objetivo diminuir a sonegação de impostos, além de incentivar o consumo do biocombustível no Estado.

A redução da alíquota pode impulsionar a indústria local. Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), no ano passado, o consumo do etanol hidratado no Rio chegou a 746,3 milhões de litros. Em São Paulo, um dos primeiros estados a adotar a redução na alíquota para o biocombustível, que hoje é de apenas 12%, o consumo passou dos 9,9 bilhões de litros em 2018.

Outra vantagem na redução do imposto seria o retorno para o próprio estado. Um levantamento feito pela Universidade de São Paulo (USP) e pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ) mostra que com uma menor alíquota para o etanol, percebeu-se um aumento na geração de empregos e fomento na economia circular em torno das unidades produtoras, elevando, dessa forma, a arrecadação de impostos.

09/05/19
Fonte: Datagro*
*Texto extraído do portal UDOP

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Com gasolina e etanol caros, conversões para GNV sobem 59% https://lbc.com.br/com-gasolina-e-etanol-caros-conversoes-para-gnv-sobem-59/ https://lbc.com.br/com-gasolina-e-etanol-caros-conversoes-para-gnv-sobem-59/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:51 +0000 https://lbc.com.br/?p=1740 13/05/2019 – O número de veículos convertidos para GNV (gás natural veicular) disparou em 2018, com a alta do etanol e da gasolina. Dados da Abegás (Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado) e do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) mostram um aumento de 59% das conversões em relação a 2017, totalizando 178 mil no […]

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13/05/2019 – O número de veículos convertidos para GNV (gás natural veicular) disparou em 2018, com a alta do etanol e da gasolina.

Dados da Abegás (Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado) e do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) mostram um aumento de 59% das conversões em relação a 2017, totalizando 178 mil no ano.

Ao fim de 2018, o país tinha 2,25 milhões de veículos adaptados para serem abastecidos com GNV.

Os números foram uma surpresa até mesmo para quem acompanha de perto o mercado de combustíveis.

Helvio Rebeschini, diretor de planejamento estratégico e mercado da Plural, entidade que reúne as principais distribuidoras do país, observa que os impostos explicam boa parte desse movimento.

“O presidente Michel Temer aumentou significativamente o PIS/Cofins da gasolina e do diesel [em 2017]. Isso fez com que o preço da gasolina tivesse uma impulsão grande. O etanol hidratado, que também teve aumento de PIS/Cofins, acompanhou esse aumento de preços da gasolina, por uma questão competitiva.”

Gás natural ainda é mais vantajoso para motoristas

Rebeschini acrescenta que “o primeiro concorrente do GNV é o etanol, depois vem a gasolina”. Ambos têm imposto estadual, o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), mais alto do que o do gás natural, o que o torna competitivo.

Para o gerente-técnico da Abegás, Gustavo Galiazzi, o aumento do número de motoristas de aplicativos entre 2017 e 2018 foi outro fator que contribuiu para o aumento do gás natural nos carros.

“Muitos deles [motoristas autônomos] que tinham seu veículo parado em casa acharam que seria uma boa oportunidade de melhorar o orçamento, passaram a usar o aplicativo, uma fonte adicional de renda, e descobriram que a utilização do GNV poderia dar vantagens adicionais em termos de economia.”

Foi o que aconteceu com Augusto Ribeiro, motorista de aplicativo há dois anos, mas que decidiu no fim de 2018 investir na conversão para o GNV. Gastou cerca de R$ 4.000 com a instalação do equipamento.

“O investimento ainda não está pago, mas tenho economizado uns 40% na hora de abastecer em relação ao que eu gastava com etanol”, conta ele que percorre mensalmente cerca de 2.500 km.

Em São Paulo, onde Augusto mora, o preço de 1 m³ de GNV é R$ 2,954, segundo o último levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), divulgado na sexta-feira (3). O carro usado por ele percorre cerca de 14 km com 1 m³.

Ao rodar 150 km diários, ele gasta 10,7 m³ (cerca de R$ 31). O valor diário subiria para R$ 52, se optasse por continuar com o etanol.

“No Rio de Janeiro, com R$ 50, você roda 204 km com GNV, contra 119 km com gasolina ou 93 km com etanol”, acrescenta Galiazzi.

O Rio de Janeiro é hoje o maior mercado consumidor de gás natural veicular, apesar de não ter o m³ mais barato.

Pernambuco tinha o m³ de GNV mais barato do país no último relatório da ANP: R$ 2,70. Em seguida, aparecem Santa Catarina (R$ 2,88); São Paulo (R$ 2,93); Mato Grosso do Sul (R$ 2,94); e Rio de Janeiro (R$ 3,10).

Os estados onde é mais caro abastecer com GNV são: Paraíba (R$ 3,71); Sergipe (R$ 3,69); Maranhão (R$ 3,59); Rio Grande do Norte (R$ 3,58); Ceará (R$ 3,57); e Alagoas (R$ 3,44).

Potencial

A quantidade de veículos adaptados para GNV (2,25 milhões) ainda é pequena, se considerado que a frota brasileira tinha no fim do ano passado 100,7 milhões de veículos, sendo 65,6 milhões de automóveis e caminhonetes, mas há potencial para crescimento.

O setor espera que o poder público comece a olhar para o GNV como uma solução para a redução da emissão de poluentes de grandes veículos, como ônibus e caminhões.

“Um carro de passeio quando convertido para GNV vai emitir 20% menos CO2 do que com gasolina”, diz o gerente-técnico da Abegás.

Alguns estados, como Rio de Janeiro, Paraná e Alagoas concedem desconto do IPVA para motoristas que utilizam GNV. O objetivo é reduzir as emissões de dióxido de carbono.

Fonte: Portal R7

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ANP: gasolina sobe em 24 estados e no DF; valor médio avança 1,35% no país https://lbc.com.br/anp-gasolina-sobe-em-24-estados-e-no-df-valor-medio-avanca-135-no-pais/ https://lbc.com.br/anp-gasolina-sobe-em-24-estados-e-no-df-valor-medio-avanca-135-no-pais/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:51 +0000 https://lbc.com.br/?p=1744 14/05/2019 – O valor médio da gasolina vendido nos postos brasileiros avançou em 24 Estados brasileiros e no Distrito Federal na semana passada, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pelo AE-Taxas. Houve recuo apenas em Mato Grosso do Sul e em Santa Catarina. Na média nacional, o preço médio […]

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14/05/2019 – O valor médio da gasolina vendido nos postos brasileiros avançou em 24 Estados brasileiros e no Distrito Federal na semana passada, segundo dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), compilados pelo AE-Taxas. Houve recuo apenas em Mato Grosso do Sul e em Santa Catarina.

Na média nacional, o preço médio avançou 1,35% na semana passada sobre a anterior, de R$ 4,505 para R$ 4,566. Em São Paulo, maior consumidor do País e com mais postos pesquisados, o litro da gasolina avançou 1,73%, de R$ 4,214 para R$ 4,287, em média. No Rio de Janeiro, o combustível subiu 0,06%, de R$ 4,991 para R$ 4,997, em média. Em Minas Gerais houve alta no preço médio da gasolina de 0,71%, de R$ 4,807 para R$ 4,841 o litro.

13/05/19
Gustavo Porto
Fonte: Broadcast Agro*

*Texto extraído do Portal UDOP

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Petrobras tem lucro de R$ 4 bilhões no primeiro trimestre https://lbc.com.br/petrobras-tem-lucro-de-r-4-bilhoes-no-primeiro-trimestre/ https://lbc.com.br/petrobras-tem-lucro-de-r-4-bilhoes-no-primeiro-trimestre/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:48 +0000 https://lbc.com.br/?p=1730 08/05/2019 – A Petrobras teve lucro líquido de R$ 4,031 bilhões no primeiro trimestre deste ano. O desempenho no período representou uma queda de 42% na comparação com o mesmo período de 2018. O resultado foi divulgado pela empresa nesta terça-feira (7). Em relação ao quarto trimestre do ano passado, quando a estatal teve lucro de […]

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08/05/2019 – A Petrobras teve lucro líquido de R$ 4,031 bilhões no primeiro trimestre deste ano. O desempenho no período representou uma queda de 42% na comparação com o mesmo período de 2018. O resultado foi divulgado pela empresa nesta terça-feira (7).

Em relação ao quarto trimestre do ano passado, quando a estatal teve lucro de R$ 2,102 bilhões, os números dos primeiros três meses de 2019 representaram um crescimento de 92%.

No ano passado, a empresa teve lucro de R$ 25,779 bilhões, no primeiro resultado positivo depois de quatro anos seguidos de perdas e o melhor desempenho desde 2011.

As receitas da companhia alcançaram R$ 79,999 bilhões no primeiro trimestre, um crescimento de 7% em relação ao mesmo período de 2018, mas uma queda de 14% na comparação com o trimestre anterior.

Segundo a companhia, a queda na receita é explicada pelos seguintes fatores:

Impacto de R$ 5,4 bilhões da queda da cotação internacional do petróleo, acarretando em menor preço de venda de gasolina e diesel;

Perda de R$ 3 bilhões com o menor volume de venda de derivados no mercado interno diante da desaceleração da economia brasileira;

Redução de R$ 1,2 bilhão na receita com exportações.
Nos três primeiros meses de 2019, o volume de vendas de diesel da Petrobras caiu 11% na comparação com o trimestre anterior. Na comparação anual, houve alta de 19%. Já o volume de vendas de gasolina caíram 5% na comparação anual e 3% na comparação trimestral.

Os três primeiros meses do ano também foram marcados por uma redução na produção de petróleo pela Petrobras. A queda foi de 4% na comparação com 2018. Segundo a empresa, o recuo foi motivado por paradas para manutenção e atraso no início da operação de algumas plataformas.

Dívida e investimento

O balanço apontou um recuo da dúvida bruta e dos investimentos da Petrobras. A dívida bruta da estatal atingiu R$ 307,099 bilhões no primeiro trimestre, uma queda de 6% na comparação com os últimos três meses de 2018. No primeiro trimestre do ano passado, a dívida bruta era de R$ 340,224 bilhões.

A companhia esclarece, no entanto, que esse resultado não leva em conta os efeitos do IFRS16 – uma nova norma contábil que entrou em vigor em janeiro deste ano.

Já os investimentos no primeiro trimestre foram de US$ 2,33 bilhões – dos quais a maior parte (US$ 1,9 bilhão) foi destinado à área de exploração e produção.

O valor total investido representa uma queda de 24% na comparação com os três primeiros meses de 2018 (US$ 3,067 bilhões) e de 30% na comparação com o quatro trimestre do ano passado (US$ 3,324 bilhões).

Neste início de ano, a companhia tem promovido uma série de desinvestimentos. O maior deles foi a venda da TAG por US$ 8,6 bilhões. A petroleira também se desfez da refinaria de Pasadena e anunciou que pretende vender parte das suas refinarias.

“Nos quatro primeiros meses do ano nossos desinvestimentos chegaram a US$11,3 bilhões, um recorde para a Petrobras”, disse o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, em comunicado.

Na nota, Castello Branco também citou a meta de reduzir custos em US$ 8,1 bilhões até 2023. “No momento, nos concentramos nos cortes de mais fácil implementação. Exemplos disso são a desmobilização dos dois prédios de maior custo operacional, em São Paulo e Rio de Janeiro (Ventura), o fechamento de vários escritórios fora do Brasil, em Nova Iorque, Cidade do México, Líbia, Angola, Nigéria, Tanzânia, Irã e Tóquio e a redução de gastos discricionários”, disse ele, citando ainda uma redução de custos com escritório em Houston e expectativas em relação ao Programa de Demissão Voluntária (PDV), com previsão de reduzir gastos com pessoal em R$ 4,1 bilhões.

Nova gestão

Este foi o primeiro balanço do desempenho da empresa sob a gestão do novo presidente, Roberto Castello Branco. Ele tomou posse do cargo no dia 3 de janeiro, defendendo a menor intromissão do Estado na economia.

A divulgação dos resultados acontece um mês após o presidente Jair Bolsonaro determinar a suspensão de um reajuste de 5,7% no preço do diesel anunciado pela estatal. Na ocasião, os temores sobre uma intervenção do governo sobre a empresa levou as ações a despencarem na bolsa. Dias depois, Bolsonaro negou que queira intervir na política de preços.

Remuneração aos acionistas

A companhia informou que a remuneração ao acionista será equivalente a R$ 0,31 por ação, representando um aumento de 92% em relação ao quatro trimestre.

Nesta terça-feira, o conselho de administração da Petrobras também aprovou a distribuição de remuneração antecipada aos acionistas sob a forma de juros sobre o capital próprio, de R$ 1,3 bilhão. O valor é equivalente a 10 centavos por ação ordinária e preferencial em circulação.

O pagamento será realizado em 5 de julho.

07/05/19
Fonte: Portal G1*

*Texto extraído do Portal UDOP

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Shell planeja ampliar presença no Brasil para além do petróleo https://lbc.com.br/shell-planeja-ampliar-presenca-no-brasil-para-alem-do-petroleo/ https://lbc.com.br/shell-planeja-ampliar-presenca-no-brasil-para-alem-do-petroleo/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:48 +0000 https://lbc.com.br/?p=1733 09/05/2019 – A Shell tem planos de investir, ao ano, cerca de US$ 2 bilhões em suas atividades, no Brasil, até 2025, mas pode aumentar esse montante para aproveitar novas oportunidades de aquisições nos três leilões de óleo e gás. O presidente global da companhia, Ben van Beurden, conta que a ofensiva da empresa, no […]

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09/05/2019 – A Shell tem planos de investir, ao ano, cerca de US$ 2 bilhões em suas atividades, no Brasil, até 2025, mas pode aumentar esse montante para aproveitar novas oportunidades de aquisições nos três leilões de óleo e gás. O presidente global da companhia, Ben van Beurden, conta que a ofensiva da empresa, no país, não se concentrará só no setor petrolífero e que o plano de expansão da multinacional anglo-holandesa também passa pelo gás natural, biocombustíveis e energia solar. A entrada no refino, por sua vez, está descartada.

Depois de investir R$ 2,17 bilhões na aquisição de novos ativos de óleo e gás, nas rodadas de 2017 e 2018, a Shell vê espaço para aumentar sua presença no país, por meio dos novos leilões. De acordo com ele, o Brasil está no topo da estratégia global de crescimento da empresa em águas profundas.

“Estou ‘ok’ em ter mais exposição ao Brasil. Com certeza vamos dar uma olhada nos três leilões [de 2019]”, disse Ben van Beurden, em entrevista exclusiva ao Valor.

O executivo esteve reunido ontem com o presidente Jair Bolsonaro (PSL) para, segundo van Beurden, expressar a “confiança e comprometimento” da Shell com o país e ouvir os planos do governo para o setor. O Brasil está entre os três principais países do portfólio da companhia. A previsão da empresa é que sua produção em águas profundas possa ultrapassar o patamar de 900 mil barris diários de óleo equivalente (BOE/dia) em 2020 e que o Brasil pode representar metade desse volume.

Ben van Beurden disse que vê o leilão dos excedentes da cessão onerosa, previsto ocorrer em outubro, como “atrativo”, porque se trata de ativos com reservas provadas e em produção.

“Mas não sou obcecado por reservas. Na nossa estratégia é o valor, não volume, o que importa”, afirmou o executivo, ao ser questionado se via no leilão dos excedentes uma boa oportunidade de recuperar a perda de reservas da multinacional em 2018.

A Shell produz, atualmente, cerca de 375 mil BOE/dia, no Brasil. A petroleira opera o Parque das Conchas e Bijupirá-Salema (Bacia de Campos), e é sócia da Petrobras nos principais campos do pré-sal (Lula e Sapinhoá).

Embora seja uma empresa integrada, a Shell, contudo, não tem planos de entrar no refino no Brasil. Questionado se a empresa tem interesse no pacote de oito refinarias colocado à venda pela Petrobras, Ben van Beurden explicou que a Shell vendeu boa parte de seus ativos no refino, no mundo, nos últimos anos, e que o foco da companhia está, hoje, em refinarias integradas a complexos petroquímicos e a centros (“hubs”) de comercialização global. “O Brasil pode vir a ser um centro integrado, no futuro, mas não para nós neste momento”, comentou.

A Shell, porém, vê oportunidades de integração na cadeia de gás natural. O executivo destaca que a empresa “está pronta” para investir no mercado brasileiro, mas que ainda aguarda a definição do governo sobre as mudanças regulatórias.

“Acreditamos no gás como combustível do futuro e o Brasil é um grande mercado, mas precisamos de definições políticas para destravar esse mercado. Há muito gás disponível, especialmente no pré-sal, que precisa encontrar um lar”, disse.

Para o presidente da Shell, no entanto, o Brasil tem potencial para se tornar um agente relevante na indústria de energia como um todo, e não somente no setor de óleo e gás.

“O Brasil é um dos ‘players’ mais proeminentes em biocombustíveis, no mundo… Na geração de energia, queremos crescer nas próximas décadas nesse setor e o Brasil tem fantásticas oportunidades nisso, em energia solar, eólica, mas também em geração térmica a gás natural”, afirmou.

Segundo Ben van Beurden, a Shell criou uma comercializadora de energia no país e também mantém uma equipe dedicada a buscar oportunidades de investimentos em energia solar. “Já estamos olhando [oportunidades em solar] nesse momento”, disse.

Sobre o setor de biocombustíveis, o executivo afirmou que é favorável ao aumento dos investimentos no segmento e que a empresa também mira oportunidades de aquisições para expandir sua presença no mercado. Ele lembra, contudo, que a estratégia no negócio cabe à Raízen, joint venture que a multinacional mantém com a Cosan.

Ben van Beurden explica que a busca por novos negócios na área de renováveis e na geração de energia, no Brasil, está dentro da estratégia global da petroleira de se reposicionar frente à transição energética para uma economia de baixo carbono. Em fevereiro, a empresa anunciou a sua estreia no setor de energia, no Brasil, ao entrar com uma fatia de 29,9% no consórcio responsável pela construção da termelétrica a gás de Marlim Azul (565 megawatts), em Macaé (RJ), ao lado do Pátria Investimentos e da Mitsubishi. A unidade consumirá o gás da Shell do pré-sal.

Globalmente, a empresa trabalha com um orçamento anual de cerca de US$ 2 bilhões em novas energias. Desde 2017, a Shell comprou a Sonnen, alemã que concorre com a Tesla e a Samsung no fornecimento de baterias de íon de lítio de uso residencial alimentadas por energia solar, e a New Motion, uma das maiores empresas europeias de carregamento de veículos elétricos, por exemplo.

“Sou confiante de que podemos intensificar os investimentos nessa área de negócios, mas temos que provar aos investidores que a teoria é correta”, disse.

Questionado sobre como conciliar a tendência mundial de eletrificação da frota com a vocação do mercado brasileiro para o etanol, Ben van Beurden disse acreditar que “países diferentes desenvolvem modelos de negócios diferentes”. “Não precisamos necessariamente ter veículos elétricos [no Brasil]. A questão é como reduzir as emissões”, afirmou.

Fonte: Valor Econômico*

*Texto extraído do site Minaspetro

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Instabilidade na NFC-e em MG https://lbc.com.br/instabilidade-na-nfc-e-em-mg/ https://lbc.com.br/instabilidade-na-nfc-e-em-mg/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:45 +0000 https://lbc.com.br/?p=1711 30/04/2019- A SEFAZ/MG informa que está ocorrendo instabilidade na emissão de NFC-e. Essa instabilidade já está sendo tratada pela área técnica. Os contribuintes poderão emitir a NFC-e em contingência OFF-LINE enquanto os erros para transmissão em modo normal não são resolvidos. As modalidade de contingência, estão disposta no item 8 – páginas 150 a 166 […]

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30/04/2019- A SEFAZ/MG informa que está ocorrendo instabilidade na emissão de NFC-e. Essa instabilidade já está sendo tratada pela área técnica.

Os contribuintes poderão emitir a NFC-e em contingência OFF-LINE enquanto os erros para transmissão em modo normal não são resolvidos.

As modalidade de contingência, estão disposta no item 8 – páginas 150 a 166 do Manual de Orientação da NF-e versão 6.0 (http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/exibirArquivo.aspx?conteudo=URCYvjVMIzI).

Devido aos erros, o prazo para transmissão das NFC-e em contingência para SEFAZ foi estendido, e com isso o contribuinte conseguirá concluir a transmissão logo após a cessação dos problemas técnicos, ainda que o prazo previsto na legislação já tenha expirado.

Fonte: Superintendência de Arrecadação e Informações Fiscais – SEFAZ/MG

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Dados da Conab indicam volume recorde na produção de etanol https://lbc.com.br/dados-da-conab-indicam-volume-recorde-na-producao-de-etanol/ https://lbc.com.br/dados-da-conab-indicam-volume-recorde-na-producao-de-etanol/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:42 +0000 https://lbc.com.br/?p=1684 24/04/2019 – A produção de etanol no Brasil deve atingir o montante recorde de 33,58 bilhões de litros na safra 2018/19, aumento de 23,3% sobre a temporada anterior, segundo dados divulgados hoje (23), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Desse total, 22,99 bilhões de litros são de etanol hidratado(alta de 41,5%) e 10,59 bilhões de litros de anidro (queda de 3,7% sobre […]

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24/04/2019 – A produção de etanol no Brasil deve atingir o montante recorde de 33,58 bilhões de litros na safra 2018/19, aumento de 23,3% sobre a temporada anterior, segundo dados divulgados hoje (23), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Desse total, 22,99 bilhões de litros são de etanol hidratado(alta de 41,5%) e 10,59 bilhões de litros de anidro (queda de 3,7% sobre a safra anterior).

Na avaliação da Conab, o aumento na produção de etanol nesta safra ocorreu, principalmente, devido à queda de preços do açúcar no mercado internacional e a um cenário mais favorável para o etanol no mercado interno, frente à alta do dólar e do petróleo.

Ainda de acordo com o órgão, a safra da cana-de-açúcar foi de 625,2 milhões de toneladas, apresentando redução de 1,3% em relação à anterior de 633,26 milhões de t. No caso da produção de açúcar, esta atingiu 31,35 milhões de t, um decréscimo de 17,2% ou 6,5 milhões de t, se comparado à temporada passada. A área colhida ficou em 8,59 milhões de hectares, o que representa uma diminuição de 1,6% se comparada a 2017/18.

Os dados da Conab estão em linha com as projeções feitas anteriormente pela DATAGRO, que apontou para uma produção de etanol em 33,01 bilhões de litros, enquanto que a safra de cana no país foi de 620,7 milhões de toneladas referentes à safra 2018/19.

23/04/19
Fonte: Datagro*
*Texto extraído do portal UDOP

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