Arquivo de medição tanque de combustivel - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/medicao-tanque-de-combustivel/ Com mais de 3 décadas de experiência, somos líderes em soluções de software de automação para postos de combustível. Oferecemos tecnologia de ponta para otimizar a gestão, aumentar a eficiência e impulsionar o sucesso do seu negócio. Descubra como podemos ajudar sua empresa a alcançar novos patamares de excelência no setor de combustíveis. Wed, 09 Aug 2023 01:31:22 +0000 pt-BR hourly 1 https://lbc.com.br/wp-content/uploads/2023/05/cropped-favicon-32x32.png Arquivo de medição tanque de combustivel - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/medicao-tanque-de-combustivel/ 32 32 Petrobras aumenta gasolina e mantém preço do diesel inalterado https://lbc.com.br/petrobras-aumenta-gasolina-e-mantem-preco-do-diesel-inalterado/ https://lbc.com.br/petrobras-aumenta-gasolina-e-mantem-preco-do-diesel-inalterado/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:31:22 +0000 https://lbc.com.br/?p=3376 20/01/2021 – A Petrobras vai elevar a partir de manhã o preço médio do litro da gasolina vendida para distribuidoras em R$ 0,15, sobre a média vigente de R$ 1,84, segundo informações da própria companhia, confirmadas nesta segunda (18). A Petrobras também confirmou que vai manter inalterado o preço do diesel, combustível mais consumido no país. Os preços dos combustíveis praticados […]

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20/01/2021 – A  vai elevar a partir de manhã o preço médio do litro da  vendida para distribuidoras em R$ 0,15, sobre a média vigente de R$ 1,84, segundo informações da própria companhia, confirmadas nesta segunda (18). A Petrobras também confirmou que vai manter inalterado o preço do , combustível mais consumido no país.

Os preços dos combustíveis praticados pela Petrobras são os mesmos há 21 dias, um período atípico sem reajustes, tendo em vista que a companhia se comprometeu a manter política de paridade entre preços domésticos e internacionais.

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O último reajuste foi feito em 29 de dezembro e, de lá para cá, o Brent, preço de referência do petróleo no mercado internacional, valorizou mais de 7% e o dólar está quase estável, com valorização de menos 0,5%, considerando as quedas desta segunda (18).

A falta de reajustes levou a Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis () a acusar a Petrobras de descumprir o acordo firmado com o Cade para a venda das refinarias, em que a companhia se comprometeu a cumprir a política de preços.

Como a Petrobras detém praticamente toda a capacidade de refino do país, o acordo firmado com o Cade prevê a paridade internacional para permitir a concorrência com importadores.

A Petrobras nega e diz que o cálculo da defasagem feito pela Abicom, consultorias e agentes de mercado não levam em conta custos internos, informação exclusiva da companhia. Os preços praticados refletiriam a eficiência da companhia e não uma disparidade, defendeu Roberto Castello Branco na semana passada.

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Ações recuaram 9%

O preço dos combustíveis é discutido no governo federal, mas analistas de mercado não refletem até o momento um medo de interferência do Planalto na política de preços, provocando prejuízos à Petrobras e aos acionistas.

Em relatório publicado na semana passada, a XP chegou a classificar a precaução de investidores como “exagero”.

“Em primeiro lugar, embora os preços da gasolina e diesel da Petrobras estejam abaixo das referências internacionais, notamos que isso só é aconteceu nos últimos 6 dias, o que não acreditamos ser um período significativo para formar conclusões sobre a política de preços da Petrobras”, afirmou a XP em boletim publicado na quarta (14).

A volatilidade da semana passada, reverteu os ganhos no valor das ações da Petrobras este ano. Em dia de ganhos na B3, PETR3 valoriza 0,76% e PETR4, 0,75%, às 16h desta segunda (18). Com isso, os preços estão praticamente inalterados nos 18 primeiros dias do ano, após superiores a 9% na semana passada.

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Preços em alta

Bolsonaro, sob ameaça de uma nova greve dos caminhoneiros no dia 1º de fevereiro, confirmou que as reuniões envolvendo o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e da Economia, Paulo Guedes, na semana passada, trataram dos preços dos combustíveis.

Apesar de grupos de caminhoneiros defenderem a paralisação no dia 1º, a categoria é pulverizada e lideranças envolvidas nas greves de 2018, aliadas do , negam a paralisação vá ocorrer.

Os preços sobem, mesmo sem reajuste da Petrobras. O diesel ficou mais caro pela sétima semana consecutiva, atingindo a média de R$ 3,685 reais por litro, segundo levantamento publicado pela ANP na sexta.

Gasolina sobe há quatro semanas, chegando a R$ 4,572 reais o litro, segundo a Reuters.

Fonte: epbr

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Vendas de combustíveis sobem 8,3% em MG https://lbc.com.br/vendas-de-combustiveis-sobem-83-em-mg/ https://lbc.com.br/vendas-de-combustiveis-sobem-83-em-mg/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:31:10 +0000 https://lbc.com.br/?p=3275 23/11/2020 – Em Minas Gerais, as vendas de combustíveis avançaram 8,3% em setembro, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, de acordo com dados publicados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). No Estado, foram comercializados 1,3 milhão de metros cúbicos no período. Em relação a agosto, houve um crescimento de […]

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23/11/2020 – Em Minas Gerais, as vendas de combustíveis avançaram 8,3% em setembro, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, de acordo com dados publicados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). No Estado, foram comercializados 1,3 milhão de metros cúbicos no período. Em relação a agosto, houve um crescimento de 3,7%.

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Apesar das altas, no acumulado do ano, as vendas ainda estão 5,6% menores frente aos nove primeiros meses de 2019, reflexo das medidas de isolamento social impostas para o controle da pandemia de Covid-19. De janeiro a setembro de 2020, já foram comercializados 10,5 milhões de metros cúbicos de combustíveis.

As altas verificadas na comparação com setembro de 2019 e com agosto indicam uma retomada em meio à flexibilização das medidas de isolamento. Mas o setor ainda está receoso frente à possibilidade de uma segunda onda da doença, o que pode causar uma nova suspensão de atividades econômicas.

De acordo com o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do Estado de Minas Gerais (Minaspetro), Carlos Guimarães, após os primeiros meses de isolamento social, o que derrubou significativamente o consumo de combustíveis, a demanda vem crescendo mês a mês e a expectativa é de encerrar 2020 com volumes próximos aos comercializados em 2019.

“A recuperação do setor de combustíveis está ocorrendo em V. As vendas caíram muito em março, abril e maio. Mas, a partir de junho, a comercialização começou a recuperar. No fechamento de outubro, podemos dizer que o volume ficou praticamente igual ao registrado antes da pandemia”, explicou.

Ainda segundo Guimarães, a possibilidade de uma nova onda da pandemia de Covid-19 deixa o setor muito cauteloso.

“A possibilidade de uma nova onda nos preocupa, porque pode haver suspensão das atividades novamente. Com o fechamento de várias atividades nos primeiros meses da pandemia e as incertezas, o setor passou por momentos muito difíceis. Com queda no faturamento, que ficou em cerca de 50%, as empresas precisaram demitir. Agora, com o avanço da flexibilização, houve aumento da demanda e recontratações. Uma nova onda da doença poderia prejudicar novamente o setor”, disse.

Volumes negociados – De acordo com os números da ANP, a comercialização de diesel atingiu 657,6 mil metros cúbicos no mês, alta de 10,3% frente a setembro de 2019. O volume foi o maior registrado no ano. No acumulado dos primeiros nove meses de 2020, a comercialização de diesel ficou praticamente igual à registrada no mesmo período de 2019, com pequena retração de 0,3% e somando 5,16 milhões de metros cúbicos.

As vendas de gasolina comum atingiram 280,9 mil metros cúbicos em setembro, avanço de 7,6%, frente ao mesmo intervalo do exercício passado, e de 6,46% na comparação com agosto. O resultado de vendas foi o mais expressivo desde janeiro. De janeiro a setembro, foram vendidos 2,3 milhões de metros cúbicos do combustível, queda de 5% frente ao mesmo período do ano passado.

Em relação ao etanol, as vendas por distribuidoras totalizaram 245,8 mil metros cúbicos em setembro, queda de 9,59% na comparação com setembro anterior. Apesar da retração, o volume foi o segundo maior comercializado no ano, perdendo apenas para janeiro, quando foram vendidos 264,5 mil metros cúbicos. Já em relação a agosto, houve um avanço de 9,53%. No ano, já foram comercializados 1,9 milhão de metros cúbicos de etanol, volume 15,7% inferior ao registrado nos nove primeiros meses de 2019.

Fonte: Diário do Comércio

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Petrobras mantém inalterados preços da gasolina e do diesel https://lbc.com.br/petrobras-mantem-inalterados-precos-da-gasolina-e-do-diesel-3/ https://lbc.com.br/petrobras-mantem-inalterados-precos-da-gasolina-e-do-diesel-3/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:28:08 +0000 https://lbc.com.br/?p=1866 27/06/2019 – Petrobras informou nesta quarta-feira (26) que manteve inalterados os preços da gasolina e do diesel nas refinarias para esta quinta (27). Com o anúncio, o preço médio do litro da gasolina será mantido em R$ 1,7595. Já o preço do diesel, sem o ajuste, será mantido em R$ 2,0664 por litro. Para ler […]

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27/06/2019 – Petrobras informou nesta quarta-feira (26) que manteve inalterados os preços da gasolina e do diesel nas refinarias para esta quinta (27). Com o anúncio, o preço médio do litro da gasolina será mantido em R$ 1,7595. Já o preço do diesel, sem o ajuste, será mantido em R$ 2,0664 por litro. Para ler esta notícia, clique aqui.

Fonte: Valor Econômico 

Texto extraído do Portal Fecombustíveis

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Petrobras eleva preço médio do diesel em 3,9% na refinaria a partir de terça https://lbc.com.br/petrobras-eleva-preco-medio-do-diesel-em-39-na-refinaria-a-partir-de-terca/ https://lbc.com.br/petrobras-eleva-preco-medio-do-diesel-em-39-na-refinaria-a-partir-de-terca/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:28:08 +0000 https://lbc.com.br/?p=1868 02/07/2019 – A Petrobras elevará o preço médio do diesel em suas refinarias em 0,0810 real por litro a partir de terça-feira, um reajuste de 3,9%, para um valor médio de 2,1474 reais/litro, enquanto o preço da gasolina segue inalterado, informou a estatal em seu site nesta segunda-feira. O reajuste é o primeiro no diesel desde […]

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02/07/2019 – A Petrobras elevará o preço médio do diesel em suas refinarias em 0,0810 real por litro a partir de terça-feira, um reajuste de 3,9%, para um valor médio de 2,1474 reais/litro, enquanto o preço da gasolina segue inalterado, informou a estatal em seu site nesta segunda-feira.

O reajuste é o primeiro no diesel desde 13 de junho, quando a empresa havia reduzido a cotação média em 4,6% e anunciado uma alteração em sua política de preços, que deixou de ter periodicidade definida para os reajustes.

O movimento nos preços nesta segunda-feira segue-se a uma alta na cotação do petróleo no mercado internacional desde o último reajuste.

A Petrobras tem afirmado que sua política é alinhada ao mercado internacional, acompanhando fatores como os valores do barril do Brent, referência global, e a taxa de câmbio.

A gasolina, por sua vez, segue com preço médio de 1,7595 real por litro, valor em vigência desde 11 de junho, quando os preços haviam sido reduzidos em 3%.

Fonte: Reuters*

*Texto extraído do Portal UDOP

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Governo de Minas vai reduzir valor de ICMS cobrado nos combustíveis; medida acontece após reunião com o Minaspetro https://lbc.com.br/governo-de-minas-vai-reduzir-valor-de-icms-cobrado-nos-combustiveis-medida-acontece-apos-reuniao-com-o-minaspetro/ https://lbc.com.br/governo-de-minas-vai-reduzir-valor-de-icms-cobrado-nos-combustiveis-medida-acontece-apos-reuniao-com-o-minaspetro/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:28:07 +0000 https://lbc.com.br/?p=1860 27/06/2019 – O Minaspetro informou, na semana passada, que o presidente Carlos Guimarães esteve na Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves para uma reunião com representantes da Secretária de Estado de Fazenda (SEF-MG). O principal objetivo do encontro foi conscientizar o Governo Estadual e a equipe da Fazenda sobre o alto valor do Preço Médio Ponderado ao Consumidor […]

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27/06/2019 – O Minaspetro informou, na semana passada, que o presidente Carlos Guimarães esteve na Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves para uma reunião com representantes da Secretária de Estado de Fazenda (SEF-MG).

O principal objetivo do encontro foi conscientizar o Governo Estadual e a equipe da Fazenda sobre o alto valor do Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final (PMPF) cobrado sobre os combustíveis. Na ocasião, a SEF-MG se comprometeu a revisar para o baixo o PMPF e, consequentemente, reduzir a tributação estadual dos combustíveis.

Conforme publicação do Ato Cotepe/PMPF nº15 no Diário Oficial da União desta quarta-feira (26), de fato houve a redução nos valores-base para cobrança sobre as respectivas alíquotas de ICMS da gasolina comum, gasolina premium e etanol hidratado; diesel S10 e diesel comum não apresentaram reajustes.

Os novos valores serão válidos a partir das 0h da próxima segunda-feira, dia 1º de julho de 2019.

Confira na tabela abaixo:

Gasolina comum (R$/litro) Gasolina premium (R$/litro) Etanol hidratado (R$/litro) Diesel S10 (R$/litro) Óleo Diesel (R$/litro)
Ato Cotepe nº 13/19 R$ 5,0473 R$ 6,6168 R$ 3,4206 R$ 3,8027 R$ 3,6951
Ato Cotepe nº 15/19 R$ 4,9205 R$ 6,4093 R$ 3,0106 R$ 3,8027 R$ 3,6951
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Total de ICMS até 30/06/19 R$ 1,5647 R$ 2,0512 R$ 0,5473 R$ 0,5704 R$ 0,5543
Total de ICMS a partir de 01/07/19 R$ 1,5254 R$ 1,9869 R$ 0,4817 R$ 0,5704 R$ 0,5543
Diferença R$ 0,0393 R$ 0,0643 R$ 0,0656 R$ 0,000 R$ 0,000

O que é o Ato Cotepe?

Divulgado a cada 15 dias, o Ato Cotepe é um levantamento do Preço Médio Ponderado Final (PMPF) dos combustíveis, por Estado, para fins de tributação de ICMS. Ele pode apresentar, ou não, reajuste do preço de referência para a cobrança da tributação destes produtos.

Clique aqui para acessar, no site do Minaspetro, todas as publicações do Ato Cotepe.

Fonte: ASCOM Minaspetro

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Alta dos combustíveis volta a ser discutida na CDR https://lbc.com.br/alta-dos-combustiveis-volta-a-ser-discutida-na-cdr/ https://lbc.com.br/alta-dos-combustiveis-volta-a-ser-discutida-na-cdr/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:28:07 +0000 https://lbc.com.br/?p=1864 27/06/2019 – Mais de um ano depois da paralisação dos caminhoneiros pela redução dos valores dos combustíveis, a crise em torno da política de preços praticada pela Petrobras continua. Críticos afirmam que o aumento do preço é resultado da nova política da estatal, que segue a lógica do mercado internacional. O assunto foi tema de […]

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27/06/2019 – Mais de um ano depois da paralisação dos caminhoneiros pela redução dos valores dos combustíveis, a crise em torno da política de preços praticada pela Petrobras continua. Críticos afirmam que o aumento do preço é resultado da nova política da estatal, que segue a lógica do mercado internacional. O assunto foi tema de audiência pública nesta quarta-feira (26) na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR).

O gerente de marketing da Petrobras, Flavio Tojal, argumentou que o valor elevado nas bombas é causado pela cobrança de impostos e pela participação das distribuidoras. Isso porque os preços dos combustíveis são compostos por três parcelas distintas: o valor da Petrobras, os impostos e os custos de distribuição e venda. No caso do diesel, 53% do valor final vai para a Petrobras, 24% são de tributos como ICMS e Cofins e 23% são os custos das distribuidoras que transportam e comercializam o produto. Já o preço da gasolina tem 29% da Petrobras, 45% de impostos e 26% de distribuição e vendas.

— Ou seja, outras parcelas (além da Petrobras) concorrem para a formação desse preço. Portanto, no debate de alternativas para uma política energética que consiga mitigar impactos ao consumidor final, essas parcelas merecem ser observadas — explicou ele, afirmando ainda que a política de preços vigente hoje foi estruturada em 2016, tendo como fundamento o preço de paridade de importação, acrescido de alguma margem competitiva para a empresa, que cobriria riscos e perdas.

Explicação semelhante foi dada pelo diretor geral da Agencia Nacional de Petróleo (ANP), Décio Oddone, que reforçou o argumento de que os preços dos combustíveis não dependem apenas da Petrobras.

— A gente tem falado muito no preço da Petrobras, mas o preço final, na bomba, é composto do valor do combustível, das margens de distribuição e revenda e dos impostos. Se a gente não olhar essa cadeia de forma integrada, a gente não vai conseguir entender claramente como os preços são formados e sua variação até chegar ao consumidor — esclareceu.

O senador Jean Paul Prates (PT-RN) criticou a política de preços da Petrobras, que poderia, em sua avaliação, comprometer a autossuficiência do país na produção de petróleo.

— O problema do combustível cresceu porque o governo anterior e o atual abraçaram uma política de paridade completa, em tempo real e em dólar, ao preço internacional num pais autossuficiente em petróleo. Ou seja, jogou fora cinco décadas de luta para conquistar essa autossuficiência — lamentou.

Prates reclamou ainda da possibilidade de a estatal vender suas refinarias. Segundo ele, este é o primeiro passo para a privatização da estatal.

— Entrar no mercado brasileiro comprando refinaria amortizada, bonitinha e arrumada eu também faço. Também quero ser empresário desse jeito — ironizou o parlamentar.

O diretor geral da ANP, entretanto, defendeu que é possível baixar o preço do petróleo. Para isso, é preciso baixar o custo Brasil e mudar leis que restringem a competição.

— Nós precisamos é de competição e transparência na commodities, racionalidade no sistema tributário e eficiência no setor de distribuição e revenda — elencou Décio Oddone.

Outra opção levantada na audiência seria a redução do ICMS que incide nos combustíveis, mas a ideia foi rechaçada pelo senador Jean Paul Prates, com a justificativa de que a arrecadação do ICMS ajuda o estado a sobreviver. Na audiência, a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) entregou aos parlamentares uma proposta de política de preços que inclui a redução de impostos e a criação de um fundo para evitar o aumento dos valores.

 

Fonte: Agência Senado 

Texto extraído do Portal Fecombustíveis

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Etanol: hidratado e anidro caem 1,89% e 2,07%, respectivamente, na semana https://lbc.com.br/etanol-hidratado-e-anidro-caem-189-e-207-respectivamente-na-semana/ https://lbc.com.br/etanol-hidratado-e-anidro-caem-189-e-207-respectivamente-na-semana/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:28:04 +0000 https://lbc.com.br/?p=1838 17/06/2019 – No período de 10 a 14 de junho, o etanol hidratado se desvalorizou, pelos índices do Cepea/Esalq, da USP, em São Paulo. Na última semana, o litro do biocombustível foi cotado em R$ 1,6175, queda de 1,89% quando comparado aos preços praticados na semana anterior (3 a 7 de junho), quando foi cotado a R$ 1,6487/litro. O anidro, […]

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17/06/2019 – No período de 10 a 14 de junho, o etanol hidratado se desvalorizou, pelos índices do Cepea/Esalq, da USP, em São Paulo. Na última semana, o litro do biocombustível foi cotado em R$ 1,6175, queda de 1,89% quando comparado aos preços praticados na semana anterior (3 a 7 de junho), quando foi cotado a R$ 1,6487/litro.

anidro, usado na mistura com a gasolina, também fechou em queda no mesmo período. O litro foi comercializado a R$ 1,8590, recuo de 2,07% em relação à semana anterior, quando o mesmo litro foi vendido a R$ 1,8982, também pelo índice Cepea/Esalq, da USP, em São Paulo.

Etanol diário

Pelo índice Esalq/BM&F o etanol hidratado fechou em alta na sexta-feira (14). O metro cúbico do biocombustível foi vendido a R$ 1.704,50, valorização de 1,04% no comparativo com o dia anterior.

Rafaela Giomo
Fonte: Portal UDOP

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Castello Branco nega mudança na regra do diesel https://lbc.com.br/castello-branco-nega-mudanca-na-regra-do-diesel/ https://lbc.com.br/castello-branco-nega-mudanca-na-regra-do-diesel/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:28:03 +0000 https://lbc.com.br/?p=1830 12/06/2019 – O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, defendeu ontem que a estatal não deve mexer na fórmula de reajuste dos preços dos combustíveis e argumentou que já foram tomadas todas as medidas possíveis em relação ao diesel, foco de insatisfação de caminhoneiros desde o ano passado. Mesmo diante da pressão da categoria, Castello […]

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12/06/2019 – O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, defendeu ontem que a estatal não deve mexer na fórmula de reajuste dos preços dos combustíveis e argumentou que já foram tomadas todas as medidas possíveis em relação ao diesel, foco de insatisfação de caminhoneiros desde o ano passado. Mesmo diante da pressão da categoria, Castello Branco disse que o problema não é do preço nos postos de gasolina, mas sim do excesso de caminhões para uma demanda menor no mercado.

“Se gerou uma situação clássica de desequilíbrio entre oferta e demanda. Tem mais caminhão do que serviços no mercado. Há muito caminhão batendo lata nas estradas. O tabelamento de frente agravou essa situação. Muito empresário do agronegócio resolveu criar sua própria frota”, disse. “A Petrobras pouco pode fazer, acabamos com o reajuste diário do combustível e lançamos o cartão do caminhoneiro”, minimizou.

O presidente da estatal falou sobre o assunto, durante audiência pública na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados. Ele foi convidado pelos deputados para explicar a elevação dos preços dos combustíveis no País. Na audiência, Castello Branco procurou se contrapor à política de preços do governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Segundo ele, o fato de a gestão petista ter baseado o preço do diesel em seus custos, em vez de usar o mercado global como referência, resultou um prejuízo que varia entre R$ 100 bilhões e R$ 180 bilhões para a empresa.

“Os combustíveis são commodities globais, dependem da oferta e demanda global. Se insistirmos na metodologia de custo, estaremos ignorando a regra mais básica da ciência econômica, que é o custo de oportunidade. O que aconteceu entre 2011 e 2014? O governo mandou a Petrobras ignorar a ciência econômica e basear o preço [dos combustíveis] no custo, isso resultou numa grande perda, de R$ 100 bilhões, da Petrobras. Aí a Petrobras reconheceu o seu erro e passou a outro extremo, o reajuste diário de preços”, disse.

Castello Branco também usou a gestão petista quando o assunto foi a venda de refinarias da petroleira. Questionado sobre o “desmonte” da estatal, ele rebateu que o governo está fazendo, na verdade, uma “gestão de porfólio”. “Não vamos vender todas [as refinarias], não vamos sair do negócio de refino. Escuto que há desmonte na Petrobras, não há desmonte nenhum. A companhia pretende investir US$ 105 bilhões em cinco anos e vender ativos no valor de US$ 30 bilhões. Desses US$ 105 bilhões, US$ 90 bilhões vão ser investidos em petróleo e gás. Não há desmonte, há simplesmente uma gestão de portfólio. É necessário retirar aqueles ativos que nas nossas mão não são rentáveis e deixar na mão da Petrobras aqueles que são rentáveis”, disse.

O presidente da Petrobras ainda respondeu perguntas sobre o mercado de gás natural e reafirmou intenção de “abrir caminho” para a entrada da iniciativa privada no setor. Isso porque, segundo ele, o monopólio do setor não trouxe benefícios nem para a sociedade nem para própria empresa brasileira. “O gás é um negócio em que a Petrobras tem praticamente um monopólio em todas as fases. Isso não se traduziu em nenhum benefício tanto para a sociedade como para a empresa monopolista. Vamos abrir caminho para que a iniciativa privada e investidores privados se juntem a nós, eu não gosto de solidão nos mercados, gosto de companhia”, disse.

Sobre esse assunto, ele acrescentou que, apesar da abertura do mercado, a Petrobras deve investir, inclusive, para que a frota de caminhões brasileiros passe a usar gás natural, em vez de diesel.

“Vamos utilizar mais gás e fazer isso através do gás natural liquefeito. Nós podemos adotar tecnologia semelhante a da China, que está fazendo isso. A Petrobras vai fazer esforços para que isso seja viável no país”, disse aos parlamentares.

Fonte: Valor Econômico

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Etanol: hidratado e anidro sobem 1,60% e 2,48%, respectivamente, na semana https://lbc.com.br/etanol-hidratado-e-anidro-sobem-160-e-248-respectivamente-na-semana/ https://lbc.com.br/etanol-hidratado-e-anidro-sobem-160-e-248-respectivamente-na-semana/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:28:02 +0000 https://lbc.com.br/?p=1819 10/06/2019 – No período de 3 a 7 de junho, o etanol hidratado se valorizou, pelos índices do Cepea/Esalq, da USP, em São Paulo. Na última semana, o litro do biocombustível foi cotado em R$ 1,6487, alta de 1,60% quando comparado aos preços praticados na semana anterior (27 a 31 de maio), quando foi cotado a R$ 1,6228/litro. O anidro, […]

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10/06/2019 – No período de 3 a 7 de junho, o etanol hidratado se valorizou, pelos índices do Cepea/Esalq, da USP, em São Paulo. Na última semana, o litro do biocombustível foi cotado em R$ 1,6487, alta de 1,60% quando comparado aos preços praticados na semana anterior (27 a 31 de maio), quando foi cotado a R$ 1,6228/litro.

anidro, usado na mistura com a gasolina, também fechou em alta no mesmo período. O litro foi comercializado a R$ 1,8982, alta de 2,48% em relação à semana anterior, quando o mesmo litro foi vendido a R$ 1,8522, também pelo índice Cepea/Esalq, da USP, em São Paulo.

Etanol diário

Pelo índice Esalq/BM&F o etanol hidratado fechou em baixa na sexta-feira (7). O metro cúbico do biocombustível foi vendido a R$ 1.680,00, desvalorização de 1,38% no comparativo com o dia anterior.

Fonte: UDOP

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Propostas para reduzir preço de combustível criam polêmica https://lbc.com.br/propostas-para-reduzir-preco-de-combustivel-criam-polemica/ https://lbc.com.br/propostas-para-reduzir-preco-de-combustivel-criam-polemica/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:59 +0000 https://lbc.com.br/?p=1798 03/06/2019 – Propostas que buscam a redução do preço dos combustíveis podem acabar não atingindo tal objetivo. O alerta é do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do Estado de Minas Gerais (Minaspetro), que vem questionando principalmente dois projetos: venda direta de etanol pelas usinas e verticalização do setor de postos. Segundo o […]

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03/06/2019 – Propostas que buscam a redução do preço dos combustíveis podem acabar não atingindo tal objetivo. O alerta é do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do Estado de Minas Gerais (Minaspetro), que vem questionando principalmente dois projetos: venda direta de etanol pelas usinas e verticalização do setor de postos.

Segundo o vice-presidente do Minaspetro, Felipe Campos Bretas, a venda direta do etanol pode incentivar a sonegação. Já a verticalização pode levar à concentração da atividade e elevação de preços. Tais medidas estão focadas no distribuidor e no revendedor, mas o sindicato defende que qualquer política para redução de preço nos combustíveis deve passar pela redução dos impostos.

Uma das medidas questionadas pelo Minaspetro, a liberação da venda direta de etanol pelas usinas produtoras eliminaria a presença das distribuidoras nessa operação. Bretas explica que, atualmente, a venda aos postos de combustíveis é feita pelas distribuidoras, que compram o produto das usinas e levam até os revendedores. Pela proposta, os postos podem passar a comprar diretamente da usina.

O vice-presidente do Minaspetro considera que essa medida pode elevar a sonegação. Segundo ele, no País, há 50 mil postos. Já as distribuidoras são aproximadamente 100. “A fiscalização das distribuidoras é muito mais fácil”, diz.

Além disso, ele ressalta que o gasto que os postos terão com o transporte do combustível – se tiverem que comprar direto da usina – pode eliminar uma esperada redução no preço. “Para 5% dos postos que ficam perto das usinas, o negócio pode ser vantajoso. Mas há muitas regiões que não contam com usinas”, esclarece. A venda direta também pode comprometer a segurança no transporte do combustível, pois distribuidoras acumulam maior experiência nesse tipo de serviço.

Outro ponto questionado pelo Minaspetro é a chamada verticalização do setor de postos. Por essa proposta, fica permitido o controle de postos revendedores de combustíveis pelas companhias distribuidoras – entre elas Petrobras, Ipiranga e Shell.

Nesse caso, segundo Bretas, o risco é haver uma concentração da atividade. “Inicialmente, o preço pode cair. Mas, com a concentração, poucas empresas resistem. Então há concentração do serviço e, sem concorrência, o preço sobe”, explica.

Peso tributário

O Minaspetro defende que qualquer medida para redução do preço dos combustíveis deve passar pela diminuição dos impostos. O sindicato aponta que, desde 2017, quem abastece em Minas paga quase 50% do valor do litro da gasolina em impostos. Atualmente, no Estado, a alíquota do ICMS sobre a gasolina é de 31%; sobre o álcool é de 16% e, sobre o diesel, é de 15%.

Segundo Bretas, a margem dos postos de combustíveis é a menor de toda a cadeia. Levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aponta que, na semana de 19 a 25 de maio, o preço médio da gasolina vendida nos postos de combustíveis de Minas era de R$ 4,846. Já o valor praticado pelas distribuidoras era de R$ 4,481.

As propostas questionadas pelo Minaspetro fazem parte de uma lista de medidas reunidas pela ANP e Conselho de Administração e Defesa Econômica (Cade). Tais projetos buscam o aumento da competitividade no setor e a consequente queda no preço, sendo que passaram a ser estudados após a greve dos caminhoneiros realizada no ano passado.

De acordo com levantamento da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis (Ipead), vinculada à Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), só em 2018 a gasolina apresentou alta de 12,69% em Belo Horizonte, impactando no custo de vida.

Fonte: Diário do Comércio

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