Arquivo de LBC Sistema para posto - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/lbc-sistema-para-posto/ Com mais de 3 décadas de experiência, somos líderes em soluções de software de automação para postos de combustível. Oferecemos tecnologia de ponta para otimizar a gestão, aumentar a eficiência e impulsionar o sucesso do seu negócio. Descubra como podemos ajudar sua empresa a alcançar novos patamares de excelência no setor de combustíveis. Wed, 09 Aug 2023 01:32:04 +0000 pt-BR hourly 1 https://lbc.com.br/wp-content/uploads/2023/05/cropped-favicon-32x32.png Arquivo de LBC Sistema para posto - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/lbc-sistema-para-posto/ 32 32 Venda de diesel no Brasil tem recorde para março, com alta de 16,6%, diz ANP https://lbc.com.br/venda-de-diesel-no-brasil-tem-recorde-para-marco-com-alta-de-166-diz-anp/ https://lbc.com.br/venda-de-diesel-no-brasil-tem-recorde-para-marco-com-alta-de-166-diz-anp/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:32:04 +0000 https://lbc.com.br/?p=3610 04/05/2021 – As vendas de diesel por distribuidoras no Brasil cresceram 16,6% em março, ante um ano antes, e atingiram um recorde para o terceiro mês do ano, apontaram dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), diante de uma demanda firme do agronegócio. 🔒Segurança na nuvem: conheça agora mesmo o LBC […]

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04/05/2021 – As vendas de diesel por distribuidoras no Brasil cresceram 16,6% em março, ante um ano antes, e atingiram um recorde para o terceiro mês do ano, apontaram dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), diante de uma demanda firme do agronegócio.

🔒Segurança na nuvem: conheça agora mesmo o LBC Cloud

O volume comercializado de diesel –combustível mais consumido do Brasil– somou 5,5 bilhões de litros em março, ante 4,7 bilhões de litros no mesmo período de 2020. Na comparação com outros meses, o montante é o maior desde outubro de 2020, segundo a série histórica da autarquia.

“O atraso da safra gigante responde muito sobre isso, acabou encavalando uma boa parte da colheita em um curto intervalo”, disse à Reuters o chefe da área de óleo e gás da StoneX, Thadeu Silva.

O forte volume permitiu uma alta de 5,2% das vendas de diesel pelas distribuidoras no primeiro trimestre, para 14,4 bilhões de litros, apesar de recuo na comercialização observado em fevereiro.

Anteriormente, a Petrobras havia publicado esforços comerciais e operacionais para mitigar efeitos da pandemia e atender à forte demanda de março. Segundo a petroleira, suas vendas às distribuidoras cresceram 35% naquele mês versus um ano antes.

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OUTROS COMBUSTÍVEIS

Com impulso do diesel e avanço também das vendas de gasolina e etanol, as vendas totais de combustíveis por distribuidoras somaram 11,5 bilhões de litros em março, alta de 8% ante o mesmo mês de 2020.

No trimestre, em contrapartida, as vendas de todos os derivados caíram levemente 0,4%.

As vendas de gasolina por distribuidoras cresceram 4,5% em março, para 2,8 bilhões de litros. Já as vendas de etanol hidratado, seu concorrente nas bombas, subiram 5%, para 1,55 bilhão de litros.

As vendas de gás liquefeito de petróleo (GLP), o chamado gás de cozinha, em contrapartida, caíram 1,25% em março.

Fonte: Yahoo*
*Extraído do site Fecombustíveis

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Por que seu posto deve investir em um sistema em nuvem? Confira 7 motivos para começar agora mesmo. https://lbc.com.br/por-que-seu-posto-deve-investir-em-um-sistema-em-nuvem-confira-7-motivos-para-comecar-agora-mesmo/ https://lbc.com.br/por-que-seu-posto-deve-investir-em-um-sistema-em-nuvem-confira-7-motivos-para-comecar-agora-mesmo/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:31:54 +0000 https://lbc.com.br/?p=3548 Em mercados extremamente competitivos, ter segurança nos dados é o que importa. Com o sistema de automação que oferece o armazenamento em nuvem, você tem acesso de qualquer lugar e a qualquer momento, bastando para isso, ter uma conexão com a internet. Ao longo deste texto, você conhecerá 7 motivos para adquirir o sistema em […]

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Em mercados extremamente competitivos, ter segurança nos dados é o que importa. Com o sistema de automação que oferece o armazenamento em nuvem, você tem acesso de qualquer lugar e a qualquer momento, bastando para isso, ter uma conexão com a internet.

Ao longo deste texto, você conhecerá 7 motivos para adquirir o sistema em nuvem. Boa leitura!

Segurança Total

Com o sistema em nuvem, é possível proteger o acesso através de criptografia. Os provedores de cloud computing possuem sistemas precisos e confiáveis.

A centralização de dados da solução em nuvem é também um ponto que merece destaque: reúne as informações de todas as unidades em um único servidor, facilitando o gerenciamento.

Menos Custos

Ao contratar um sistema em nuvem, você reduz consideravelmente os gastos operacionais com TI e problemas de servidores. O tempo na resolução dos problemas rotineiros é reduzido, assim como a necessidade de impressão de documentos, evitando custos com compras de papéis e impressoras.

Mais Controle

A organização em nuvem permite a visualização de dados do negócio de forma mais eficaz. O melhor de tudo é que o usuário não precisa fazer praticamente nada para armazenar suas informações, pois o sistema de armazenamento em nuvem é integrado ao sistema de automação. Todos os arquivos são sincronizados automaticamente.

Backup Seguro

Segurança é uma das vantagens do sistema em nuvem. Isso porque, comparado ao armazenamento local, que depende de manutenção e constantes atualizações, o sistema em nuvem não altera os dados da empresa em caso de incêndio ou roubo.

Mais Produtividade

O seu posto também pode utilizar dessa tecnologia para aumentar a produtividade por meio da automação de processos e conseguir bons números.

Os dados centralizados e acesso remoto da solução em nuvem é, também, um ponto que merece ser destacado. A possibilidade dos colaboradores de uma mesma empresa acessarem o sistema de localidades distintas, é de grande valia para o quesito produtividade.

Menos Retrabalho

Como a automação de processos é responsável pela diminuição de erros e permite a integração entre os setores da empresa, a comunicação entre eles se torna mais eficiente. Dessa forma, o software em nuvem reduz significativamente a necessidade de retrabalho, o que contribui para execução dos processos mais ágeis e seguros.

Como escolher o sistema em nuvem que vai ajudar o meu posto de combustível?

Um sistema em nuvem de automação pode oferecer uma gama de vantagens e ainda a possibilidade de aumentar a produtividade do seu negócio. Manter a integridade e garantir a segurança dos dados é um fator essencial na solução em nuvem.

O LBC Cloud é um sistema antifraude com segurança em nuvem que pode auxiliar você a melhorar seus resultados. Entre em contato conosco e saiba como migrar o seu posto de combustível para a nuvem com segurança.

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Preenchimento correto do LTCAT pode evitar que posto de combustível seja autuado pela Receita Federal https://lbc.com.br/preenchimento-correto-do-ltcat-pode-evitar-que-posto-de-combustivel-seja-autuado-pela-receita-federal/ https://lbc.com.br/preenchimento-correto-do-ltcat-pode-evitar-que-posto-de-combustivel-seja-autuado-pela-receita-federal/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:31:17 +0000 https://lbc.com.br/?p=3333 21/12/2020 – Ao final de 2019, grande parte da Revenda de todo o Brasil foi pega de surpresa ao receber uma notificação da Receita Federal (RFB) cobrando a regularização dos estabelecimentos em relação ao pagamento de percentual relativo à aposentadoria especial de frentistas. O assunto foi abordado com bastante ênfase pelo Sindicato e também pela Fecombustíveis, […]

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21/12/2020 – Ao final de 2019, grande parte da Revenda de todo o Brasil foi pega de surpresa ao receber uma notificação da Receita Federal (RFB) cobrando a regularização dos estabelecimentos em relação ao pagamento de percentual relativo à aposentadoria especial de frentistas.

O assunto foi abordado com bastante ênfase pelo Sindicato e também pela Fecombustíveis, com recentes atualizações através da publicação da reportagem na Revista Minaspetro nº 133. Clique aqui para acessar o conteúdo (página 6).

Em março de 2020, o Ministério da Economia publicou a Portaria nº 6.735/2020, a qual aprova a nova redação da Norma Regulamentadora nº 9 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes físicos, químicos e biológicos.

Em suma, a nova norma prevê que o que levará à caracterização de exposição à agentes químicos, por seguinte à aposentadoria especial, será o aspecto quantitativo de exposição, não apenas o qualitativo – mera potencial exposição.

Após a alteração normativa através da portaria supracitada, em junho de 2020 houve a publicação do Decreto 10.410/2020, reafirmando o estabelecimento da interpretação do aspecto quantitativo para exposição à agentes químicos, não mais o qualitativo, quando do enquadramento da aposentadoria especial de trabalhadores expostos.

O que fazer?

Como a alteração da norma já foi feita, a tendência é que a RFB não autue os postos que possuam em seu Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho (LTCAT) a certificação que os níveis de exposição a agentes químicos não superam os limites previstos, uma vez que a RFB, com base na nova norma, tende a seguir a interpretação quantitativa (atual) de exposição à agentes químicos.

Para a Revenda varejista de combustíveis, tendo em vista as inúmeras notificações recebidas no começo deste ano, o LTCAT pode ser atualizado ou mantido de modo a registrar que a exposição do frentista ao benzeno é ínfima, ou seja, não gera o adicional ao SAT/RAT, tampouco a concessão de aposentadoria especial, tendo em vista os novos critérios quantitativos estabelecidos.

Também é importante lembrar que a liminar obtida pela Fecombustíveis (clique aqui para acessar a matéria que trata do tema) ainda encontra-se válida o que impede que a RFB se valha dos fundamentos anteriores, para fins de autuações dos postos.

Fonte: Minaspetro

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Período chuvoso exige atenção redobrada da Revenda quanto à qualidade dos combustíveis https://lbc.com.br/periodo-chuvoso-exige-atencao-redobrada-da-revenda-quanto-a-qualidade-dos-combustiveis/ https://lbc.com.br/periodo-chuvoso-exige-atencao-redobrada-da-revenda-quanto-a-qualidade-dos-combustiveis/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:31:15 +0000 https://lbc.com.br/?p=3318 14/12/2020 – Garantir a qualidade dos produtos revendidos no posto é uma das principais obrigações da atividade de Revenda de combustíveis. Não por acaso, o setor apresenta índices elevados de conformidade em todo o Brasil, atingindo padrões de nível europeu ao longo dos últimos anos. Ainda que os revendedores mineiros estejam atentos a essa questão, é […]

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14/12/2020 – Garantir a qualidade dos produtos revendidos no posto é uma das principais obrigações da atividade de Revenda de combustíveis. Não por acaso, o setor apresenta índices elevados de conformidade em todo o Brasil, atingindo padrões de nível europeu ao longo dos últimos anos.

Ainda que os revendedores mineiros estejam atentos a essa questão, é importante ressaltar que, neste período de grande incidência de chuvas em diversas regiões do estado, o cuidado com os equipamentos de armazenamento e verificação dos combustíveis deve ser redobrado.

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Alguns passos são fundamentais para garantir que não haja infiltrações nos tanques e que o combustível vendido no posto esteja dentro das especificações estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP):

– Confira periodicamente a estanqueidade dos tanques, verificando o volume de água na câmara de contenção;

– Verifique diariamente a qualidade de todos os produtos através das ferramentas de análise de combustível;

– Verifique diariamente os densímetros de etanol das bombas;

– Antes de períodos chuvosos, execute o teste de vedação nas bocas de visita dos tanques, para assegurar a segurança do sistema de armazenamento subterrâneo;

– Após uma grande chuva, abra as bocas de visita e verifique se a água não entrou nos tanques;

– Sempre observe se os bueiros e sistema de drenagem das águas na região do posto estão limpos e desobstruídos; caso identifique problemas, acione a prefeitura municipal para a devida manutenção.

Estas atitudes podem evitar enormes prejuízos para o posto e eventuais autuações e multas dos órgãos fiscalizadores, caso seja identificado produto não conforme.

Fonte: Minaspetro

 

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Petrobras utiliza nanotecnologia para extrair óleo e gás https://lbc.com.br/petrobras-utiliza-nanotecnologia-para-extrair-oleo-e-gas/ https://lbc.com.br/petrobras-utiliza-nanotecnologia-para-extrair-oleo-e-gas/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:29:13 +0000 https://lbc.com.br/?p=2433 09/12/2019 – Cápsulas que liberam o conteúdo apenas quando submetidas a determinadas condições do ambiente e materiais que mudam a consistência apenas quando estão dentro dos poços de petróleo ampliarão a extração de óleo e gás no Brasil, de acordo com a Petrobras. A empresa investirá R$ 30 milhões nos próximos cinco anos no desenvolvimento de soluções nanotecnológicas para aumentar a […]

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09/12/2019 – Cápsulas que liberam o conteúdo apenas quando submetidas a determinadas condições do ambiente e materiais que mudam a consistência apenas quando estão dentro dos poços de petróleo ampliarão a extração de óleo e gás no Brasil, de acordo com a Petrobras. A empresa investirá R$ 30 milhões nos próximos cinco anos no desenvolvimento de soluções nanotecnológicas para aumentar a produção.

As pesquisas em andamento já receberam R$ 21,3 milhões. O destaque, segundo a Petrobras, é o chamado Spartan, sigla que significa aumento do desempenho da varredura realizado pelo nanossistema ativado termicamente. A tecnologia será voltada principalmente para o pré-sal. Trata-se, de forma simplificada, de um material que é capaz de mudar de consistência quando injetado em poços de petróleo, ajudando a extrair mais óleo e gás.
O material, que tem consistência líquida em ambientes mais frios, é facilmente transportados pelos tubos até chegar aos poços. Quando chega às temperaturas mais altas, ele torna-se gelatinoso, bloqueando canais, falhas e fraturas nas rochas, típicas de áreas como o pré-sal, evitando que o petróleo se acumule nessas fissuras e não seja aproveitado.
De acordo com o engenheiro de petróleo da Petrobras, Leonardo Alencar, que integra a equipe do Centro de Pesquisa (Cenpes) da empresa, os testes apontam que o Spartan possibilita a extração de 13% a mais de óleo do que as tecnologias disponíveis atualmente. “Estamos tomando postura muito alinhada com o mundo, que é a de transformações disruptivas. A gente está sendo incentivado a criar, a inovar e a fazer diferente”, diz Alencar. O Spartan é desenvolvido em parceria com o Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A expectativa é que seja usado em campo até o fim de 2022.
Além do Spartan, a Petrobras investe em outras iniciativas de nanotecnologia, como cápsulas de produtos químicos. “Essas nanocápsulas têm liberação controlada por algum parâmetro de temperatura, Ph e salinidade. Quando chega no reservatório (de petróleo), encontra uma certa temperatura, salinidade ou Ph e libera esse produto”, explica Alencar.
A vantagem, segundo ele, é que elas às vezes transportam produtos ácidos que se fossem transportados por tubos até os poços, danificariam as estruturas. O produto que transportam também ajuda na extração de óleo e gás. As nanocápsulas, e outras soluções nanotecnológicas, como os nanomateriais de carbono, poderão ser aplicadas até 2025.
Essas iniciativas são todas de nanotecnologia, que é uma ciência que se dedica ao estudo da manipulação da matéria numa escala atômica e molecular, portanto, muito pequena.  “A nanotecnologia, apesar de não ser, a princípio, tão nova assim – começou a ser manipulada a partir da década de 1980 – na prática, tornou-se relativamente nova. No mundo de óleo e gás, que é extremamente conservador, começou há uns 10 anos”, diz e acrescenta: “Eu diria que a gente está caminhando junto com o restante do mundo”.
Os recursos investidos são regidos pelas cláusulas de investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), regulados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Por essas regras, os concessionários devem realizar despesas qualificadas em valor correspondente a 1% da receita bruta da produção dos campos correspondentes a uma participação especial, ou seja, as pesquisas exploram campos de grande volume de produção.
Fonte: Agência Brasil*
*Extraído do site Fecombustíveis

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Fecombustíveis mostra que a questão tributária é prioridade do setor em audiência pública https://lbc.com.br/fecombustiveis-mostra-que-a-questao-tributaria-e-prioridade-do-setor-em-audiencia-publica/ https://lbc.com.br/fecombustiveis-mostra-que-a-questao-tributaria-e-prioridade-do-setor-em-audiencia-publica/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:28:49 +0000 https://lbc.com.br/?p=2192 26/09/2019 – A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados promoveu no dia 24, audiência pública para debater a verticalização do setor combustíveis líquidos no Brasil, reunindo os principais agentes do setor e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Décio Oddone, diretor-geral da ANP, defendeu a proposta de abertura […]

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26/09/2019 – A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados promoveu no dia 24, audiência pública para debater a verticalização do setor combustíveis líquidos no Brasil, reunindo os principais agentes do setor e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Décio Oddone, diretor-geral da ANP, defendeu a proposta de abertura total do setor, que está sendo discutida desde o ano passado com a Tomada Pública de Contribuições nº 3, afirmando que é necessário aumentar a competitividade no mercado de downstream, hoje composto por 150 distribuidoras e 40 mil postos revendedores. Oddone defendeu a permissão para que as distribuidoras sejam proprietárias de postos, além de defender a eliminação de distribuidoras como elo intermediário, a exemplo do sistema verticalizado implementado há anos no mercado norte-americano e alguns países da Europa.

O diretor-geral, que teria uma participação essencial para responder aos questionamentos dos deputados sobre a proposta de verticalização pela agência reguladora, frustrou os participantes ao sair rapidamente no início da discussão. Após sua apresentação, ficou 20 minutos, a pedido dos parlamentares, mas, mesmo assim, elucidou muito pouco as dúvidas levantadas.

O deputado Leur Lomanto Júnior (DEM-BA) questionou Oddone sobre qual o real impacto que a verticalização terá sobre os postos revendedores e também citou a alta carga tributária como uma das diferenças de realidade entre Estados Unidos e Brasil, além da morosidade dos processos judiciais, de quase dez anos, para quem comete uma adulteração no setor. “Houve uma tomada pública inicial e a ANP não terminou os resultados para concluir este assunto. A questão da sonegação é um problema muito maior do que a qualidade dos combustíveis. Isso passa por uma melhoria na forma de arrecadação dos tributos da cadeia. O CNPE (Conselho Nacional de Política Energética) determinou ao Ministério da Economia 180 dias para estudar  e concluir a questão”, respondeu Oddone.

Já o deputado federal Luizinho (PP-RJ) afirmou ser totalmente contra a verticalização do setor e disse que vai propor um projeto no Legislativo para sustar qualquer medida com esta proposta. “A verticalização só serve a interesses de grandes grupos e não será em benefício da população. Não acreditamos na verticalização, ela é deletéria”, afirmou.

O deputado federal Laércio de Oliveira (PP-SE) propôs que seja marcada nova audiência pública com  Décio Oddone, para que as dúvidas não elucidadas sejam esclarecidas.

Paulo Miranda Soares, presidente da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis (Fecombustíveis), afirmou que, se o Brasil pretende trazer grandes investimentos, é necessário ter um mercado regulado, competitivo e correto. Em sua visão, a prioridade do setor de combustíveis é a revisão da questão tributária. “As empresas que foram embora deste mercado, desistiram de atuar em função da bagunça tributária que nós temos. Os devedores contumazes usam a sonegação como ferramenta de competição. Com este sistema, não é possível o governo atrair grandes investidores se não fizer o dever de casa e olhar a questão tributária, antes de qualquer  mudança. É necessário pensar que a desregulamentação precisa ser cautelosa e planejada”, destacou.

O advogado Leonardo Canabrava, que fez a apresentação em nome da Fecombustíveis, disse que é importante olhar para a evolução do setor, embora tenha questionado se o downstream precisa, de fato, de uma modificação radical e urgente, conforme propõe a agência reguladora. “Na nossa opinião, não precisamos de uma medida urgente para enfrentar um problema emergencial. Podemos trilhar este caminho com alguma organização e muita responsabilidade”, afirmou.

De acordo com Canabrava, o setor demorou quase 20 anos para se tornar razoavelmente organizado, desde a década de 90, quando a desregulamentação do setor acabou promovendo o aparecimento de agentes irregulares, que causaram um grande desequilíbrio com a sonegação de impostos e adulteração dos combustíveis. Nesta época, as distribuidoras Esso e Atlantic, entre outras, saíram do mercado nacional. A dúvida da revenda é de que a proposta de abertura da ANP, seguida sem o devido cuidado, possa promover a crise que o setor já vivenciou, por falta de planejamento e cautela do governo. ” Me preocupa as palavras de Décio Oddone, quando ele diz que o Estado deve estar presente. Se o Estado estivesse presente não teríamos as refinarias privadas que vivem da sonegação fiscal há décadas. É falsa a premissa de que vamos abrir o mercado para depois o Estado resolver”, disse.

Outro aspecto apontado por Canabrava trata da abertura do mercado do refino. Ele destacou que as 19 refinarias nacionais foram desenhadas para não competir entre si, foram concebidas na lógica de garantir o abastecimento, o que pode transformar o monopólio estatal pela Petrobras em monopólio privado. “Não é possível usar os terminais, hoje, para fazer face a esta competição com as refinarias que serão privatizadas.  Vamos ter uma privatização de uma refinaria sem que haja outra que possa competir na mesma área, ou seja, podemos ter um monopólio privado. A mesma coisa ocorrerá em relação aos dutos de transporte de combustíveis. Se eu não tenho duto, terminal, transporte ferroviário, quem vai contestar o poder de mercado das refinarias privatizadas?”, questionou.

As distribuidoras tradicionais têm uma margem de lucro 50% mais alta do que as distribuidoras regionais. A preocupação é que a tendência, na hipótese de verticalização, de que as distribuidoras tradicionais sejam as protagonistas deste processo. Ou seja, o mercado da distribuição, hoje concentrado na BR, Ipiranga e Raízen, ficará também concentrado nos postos de combustíveis. “O poder de mercado do atacado pode se transferir para o varejo. Por todos esses motivos, não está na conta do varejo o que a Resolução do CNPE quer endereçar”, disse.

Segundo Canabrava, o endereçamento das mudanças prioritárias deveriam ser na infraestrutura do refino, reforma tributária e combate ao devedor contumaz, e não no aumento da competitividade do downstream, considerado bastante diversificado, principalmente no varejo.

Abel Leitão, vice-presidente da Brasilcom, entidade representante das pequenas e médias distribuidoras, se posicionou contra a integração vertical por não acreditar em benefício ao consumidor. “Eu vejo como inoportuna a discussão (sobre a verticalização) dentro dos problemas reais que temos, hoje, no setor, como a concorrência desleal, que retira o bom empresário do mercado, e a privatização das refinarias, que precisa ser bem trabalhada”, disse.

Para Leitão, a integração vertical deve levar à concentração do setor e não estimulará o mercado competitivo saudável, que é o que convive em equilíbrio entre pequena, média e grande empresas.

A Plural, entidade representante das grandes distribuidoras de combustíveis, não participou da audiência pública.

Confira a cobertura completa deste assunto na próxima edição da revista Combustíveis & Conveniência. 

Fonte: Assessoria de Comunicação da Fecombustíveis

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Petrobras mantém preços do diesel e da gasolina nas refinarias https://lbc.com.br/petrobras-mantem-precos-do-diesel-e-da-gasolina-nas-refinarias/ https://lbc.com.br/petrobras-mantem-precos-do-diesel-e-da-gasolina-nas-refinarias/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:39 +0000 https://lbc.com.br/?p=1626 16/04/2019 – A Petrobras não reajustará as cotações do diesel e da gasolina em suas refinarias na terça-feira, de acordo com informações da estatal no início da noite desta segunda-feira. Na sexta-feira, a Petrobras já havia mantido os preços dos combustíveis para sábado. A estabilidade dos preços vem após a estatal voltar atrás em uma elevação […]

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16/04/2019 – A Petrobras não reajustará as cotações do diesel e da gasolina em suas refinarias na terça-feira, de acordo com informações da estatal no início da noite desta segunda-feira.

Na sexta-feira, a Petrobras já havia mantido os preços dos combustíveis para sábado.

A estabilidade dos preços vem após a estatal voltar atrás em uma elevação de 5,7 por cento no diesel anunciada na manhã de quinta-feira passada, que entraria em vigor na sexta-feira. O reajuste foi cancelando após interferência do presidente Jair Bolsonaro, que pediu à companhia uma explicação sobre os motivos da elevação de preços, agendando uma reunião com a cúpula da companhia na terça-feira.

Nesta segunda-feira, após reunião em Brasília, o presidente-executivo da estatal, Roberto Castello Branco, negou que tenha havido intervencionismo de Bolsonaro na decisão que cancelou o reajuste do diesel.

Castello Branco disse que o presidente – que telefonou para ele diretamente – alertou dos riscos da eventual entrada em vigor do aumento do combustível, em meio à pressão de caminhoneiros sobre uma possível nova paralisação.

O diesel da Petrobras não é reajustado desde 22 de março. Já a gasolina teve reajuste pela última vez em 5 de abril, quando a cotação subiu 5,6 por cento.

Ainda na noite da última quinta-feira, após cancelar a alta no combustível, a Petrobras afirmou apenas que revisitou sua posição de hedge e avaliou, com o fechamento do mercado, que haveria margem para espaçar em mais alguns dias o reajuste no diesel.

A empresa ainda reafirmou a manutenção do alinhamento com o Preço Paridade Internacional (PPI), da sua política de combustíveis.

A desistência da Petrobras em elevar o preço do diesel gerou desconfiança entre os investidores sobre a autonomia das empresas estatais do país e se o perfil do governo de Bolsonaro é de fato liberal.

Nesta segunda-feira, as ações da Petrobras não recuperam o tombo do pregão de sexta-feira, quando a empresa perdeu 32 bilhões de reais em valor de mercado. Na sexta-feira, uma fonte palaciana afirmou que o governo minimizou a queda no valor da Petrobras sob a avaliação de “segunda-feira tudo se recupera”.

As ações da Petrobras fecharam nesta segunda-feira em alta de 0,4 por cento, a 25,9 reais, enquanto os papéis ordinários tiveram oscilação negativa de 0,07 por cento, a 29,11 reais. O Ibovespa teve ganho de 0,2 por cento.

15/04/19
Fonte: Reuters*

*Texto extraído do portal UDOP

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Vem aí o 16º Congresso do Minaspetro https://lbc.com.br/vem-ai-o-16o-congresso-do-minaspetro/ https://lbc.com.br/vem-ai-o-16o-congresso-do-minaspetro/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:36 +0000 https://lbc.com.br/?p=1606 Nos dias 11 e 12 de abril será realizado no Expominas, o 16º Congresso dos Revendedores de Combustíveis de Minas Gerais. O evento reúne donos de Postos de Combustíveis e empresários do setor. O Minaspetro preparou uma programação com palestras e expositores. Entre os palestrantes está Ricardo Amorim,  que é economista e profere, há anos, palestras […]

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Nos dias 11 e 12 de abril será realizado no Expominas, o 16º Congresso dos Revendedores de Combustíveis de Minas Gerais. O evento reúne donos de Postos de Combustíveis e empresários do setor.

O Minaspetro preparou uma programação com palestras e expositores. Entre os palestrantes está Ricardo Amorim,  que é economista e profere, há anos, palestras sobre economia e tendências no Brasil e exterior. Outra atração para os Revendedores será a palestra do Gustavo Caetano, jovem empresário mineiro que, em 2004 fundou a Samba Tech, empresa que oferece uma plataforma on-line para a transmissão de vídeos especializada em ambientes corporativos.

Além das palestras, o Sindicato também convidou o humorista Fábio Porchat que, entre seus trabalhos está a criação do canal no Youtube “Porta dos Fundos”. E para encerrar o congresso, está programado um show com a Banda Jota Quest.

A LBC Sistemas é patrocinadora do evento e estará presente, apresentando as melhores soluções para Postos de Combustíveis e Lojas de Conveniência. Visite nosso estande!

Programação:

11 de abril (QUINTA-FEIRA)

14h – Abertura – Credenciamento, distribuição de material e visitação à Feira de Exposição

17h – Abertura Oficial do Congresso – Recepção de autoridades e execução do Hino Nacional

18h – O Futuro do Setor de Combustíveis no Brasil – Perspectiva da Distribuidora Ipiranga

18h30 – Palestra Magna – Ricardo Amorim – Perspectivas da Economia Brasileira

19h30 – Coquetel de boas-vindas na Feira de Exposição

12 de abril (SEXTA-FEIRA)

8h – Abertura – Credenciamento e distribuição de material

9h – Palestra com Mateus Simões – Sucessão em Empresas Familiares

10h30 – Empreendedorismo no setor de combustíveis – Casos de Sucesso

11h30 – O Futuro do Setor de Combustíveis no Brasil – Perspectiva da BR Distribuidora

12h – O Futuro do Setor de Combustíveis no Brasil – Perspectiva da ALE

12h30 – Almoço Livre

14h – Palestra com Gustavo Caetano

15h30 – O Futuro do Setor de Combustíveis no Brasil – Perspectiva da Raízen/Shell

16h – O Futuro do Setor de Combustíveis no Brasil – Perspectiva do Minaspetro (Carlos Guimarães) e da Fecombustíveis (Paulo Miranda) / Desafios e Oportunidades no Setor de Combustíveis – Eduardo Serpa, Gerente de Mercado, Comunicação e Lojas de Conveniência da Plural.

16h30 – Coffee-break e visitação à Feira de Exposição

18h – Talk show com Fábio Porchat

19h – Coquetel e visitação à Feira de Exposição

21h -Festa do Revendedor – Jantar de encerramento e show coma Banda Jota Quest

Mais informações, clique aqui.

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Subsídio do diesel será mantido, mas preço pode variar, diz Padilha https://lbc.com.br/subsidio-do-diesel-sera-mantido-mas-preco-pode-variar-diz-padilha/ https://lbc.com.br/subsidio-do-diesel-sera-mantido-mas-preco-pode-variar-diz-padilha/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:26:17 +0000 https://lbc.com.br/?p=607 O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, confirmou ontem que o governo manterá até dezembro a redução de R$ 0,46 (R$ 0,30 de subvenção direta e de R$ 0,16 de tributos) por litro de óleo diesel, mas explicou que o preço final poderá sofrer variações conforme as flutuações dos mercados internacionais. “O compromisso que o […]

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O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, confirmou ontem que o governo manterá até dezembro a redução de R$ 0,46 (R$ 0,30 de subvenção direta e de R$ 0,16 de tributos) por litro de óleo diesel, mas explicou que o preço final poderá sofrer variações conforme as flutuações dos mercados internacionais. “O compromisso que o governo tinha com os caminhoneiros era manter o desconto de R$ 0,46 até 31 de dezembro de 2018”, disse Padilha, após solenidade no Palácio do Planalto. “O subsídio que o governo garantiu vai ser mantido.”

Um decreto presidencial está previsto para hoje com o objetivo de regulamentar a subvenção que valerá a partir de agosto. Nesse instrumento estará mantido o preço de comercialização na refinaria em R$ 2,03 (que vigorou nos últimos dois meses), embora a conta do governo apontasse espaço para reduzi-lo em R$ 0,02. Uma fonte explicou que a manutenção do preço visa a sinalizar estabilidade e diminuir o risco de ajustes para cima mais à frente, pois o preço será reavaliado a cada 30 dias. Mas isso na prática também tende a deixar a subvenção abaixo de R$ 0,30, a se manter o cenário mais recente de preços.

Uma medida provisória deve ser publicada também hoje com ajustes para destravar o mercado importador e também garantir que a subvenção beneficie apenas o diesel rodoviário e não mais o diesel náutico, que representa apenas 3% do total.

Um dos pontos de mudança envolve a fórmula do preço de referência para deixar claro como funciona o esquema de subsídios às importadoras do combustível. De acordo com Padilha, vencida essa fase inicial do programa, haverá revisão do preço do diesel que leva em conta as oscilações internacionais. “Terá que ver quanto variou o preço do petróleo e do óleo diesel, as variações podem ser positivas ou negativas, isso significa que o preço pode até cair”.

Com a queda do petróleo e o comportamento do câmbio nos dois últimos meses, pode haver baixa nos preços do diesel e necessidade de menos gasto com subvenção.

O governo se comprometeu a pagar até R$ 0,30 por litro como subsídio à Petrobras e às importadoras. Esse valor varia conforme os preços de referência atualizados diariamente pela Agência Nacional de Petróleo (ANP). Com o real menos desvalorizado e a diminuição do petróleo, abre-se espaço para uma leve queda nos preços nas refinarias.

As medidas que serão adotadas para manter o preço do diesel subsidiado não alteram o limite de R$ 9,5 bilhões de custo previsto para o programa até o fim do ano, como havia sido anunciado em maio. O custo fiscal, contudo, pode ser menor se os preços do petróleo e do dólar tiverem dinâmica mais favorável. Para o governo, isso seria positivo, porque abriria espaço para outras despesas. Caso esses fatores tenham dinâmica desfavorável, o subsídio não vai superar R$ 0,30. Nesse caso, a diferença seria repassada ao preço da refinaria, que subiria, mantendo-se o subsídio.

Para exemplificar: se o preço das empresas for R$ 2,33, o subsídio de R$ 0,30 garante o preço de R$ 2,03. Se for R$ 2,23, o subsídio necessário para o preço de referência cai para R$ 0,20. Mas se os parâmetros apontarem um preço de mercado de R$ 2,40, aplica-se o subsídio de R$ 0,30 e a diferença vai para o preço de referência no mês seguinte, que aumentaria para R$ 2,10.

Padilha reconheceu que o desconto propiciado pelo subsídio não chegou em todos os postos na mesma escala, mas afirmou que o processo de fiscalização está funcionando. O ministro afirmou ainda que o diálogo com os setores envolvidos está em andamento e que o governo não teme risco de nova paralisação. “Estamos fazendo tudo o que nos comprometemos para que não tenhamos nenhuma (greve).”

Ele citou ainda a comissão permanente na Agência Nacional de Transporte Terrestres (ANTT) para construir a tabela de frete mínimo. “O grande nó que está sendo implantado pela ANTT é ter os termos, os preços, da nova tabela, isso está sendo construído de forma colegiada entre as várias partes.”

A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) divulgou no início da noite nota reclamando do não pagamento, pela ANP, do subsídio nas vendas de diesel feitas por duas de suas nove associadas, que deveriam ter sido pagas dia 26 de junho. A projeção da Abicom é que seus associados tenham a receber mais de R$ 83 milhões. Os únicos que receberam até agora foram a Dax Oil e a Refinaria Riograndense, que receberam juntas R$ 121,3 mil. (Colaboraram Daniel Rittner, de Brasília, e Cláudia Schüffner, do Rio)

Fonte: Valor Econômico

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