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10/05/2021 – O preço médio do diesel nos postos de combustíveis do Brasil registrou forte alta na última semana, a primeira desde o fim de uma isenção de impostos federais sobre o produto, mostrou pesquisa publicada pela ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

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De acordo com o levantamento da reguladora, divulgado nesta sexta-feira à noite (7), o valor do combustível mais usado do país disparou 5% em relação à semana anterior, atingindo média de R$ 4,405 por litro, patamar sem precedentes na pesquisa da agência, que remete pelo menos até o final de fevereiro.

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O movimento ocorre após o fim do prazo pelo qual vigorou um decreto editado no início de março pelo presidente Jair Bolsonaro, que zerou por dois meses as alíquotas do PIS/Cofins incidentes sobre o óleo diesel, visando conter as sucessivas altas dos preços do produto.

Antes, Bolsonaro havia demitido o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, em meio a divergências sobre a política de preços da estatal, que leva em conta fatores como cotação internacional do petróleo e a taxa de câmbio.

Além do diesel, a pesquisa semanal da ANP também apontou para aumentos nos preços da gasolina e do etanol. O valor médio da gasolina comum atingiu R$ 5,515 por litro, alta de 0,9% na comparação semanal, enquanto o biocombustível –seu concorrente nas bombas– subiu 2,1% no período, a R$ 3,99/litro.

A Petrobras, agora comandada pelo general Joaquim Silva e Luna (leia mais abaixo), não promoveu reajustes nos preços dos combustíveis em suas refinarias nesta semana, após ter anunciado um corte de 2% nos valores de diesel e gasolina na semana passada.

Os preços nos postos, porém, não acompanham necessariamente e de imediato os valores nas refinarias, e dependem de uma série de fatores, incluindo impostos, mistura de biocombustíveis e margens de distribuição.

‘Vai baixar de novo’, diz Bolsonaro

Logo após a divulgação da pesquisa, Bolsonaro afirmou a apoiadores que o preço dos combustíveis no país vai “baixar de novo”, após a recente queda do dólar.

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Questionado por uma simpatizante para não esquecer de acompanhar a questão dos combustíveis, Bolsonaro respondeu: “O dólar caiu de novo, pode deixar que nos próximos dias (o preço do combustível) vai baixar de novo”, disse ele na entrada do Palácio da Alvorada, em transmissão pelas redes sociais.

Nesta sexta, o dólar voltou a cair, fechando numa mínima em quase quatro meses e contabilizando a maior queda semanal desde dezembro, com reação a ingressos de recursos e a um contínuo movimento de desmonte de posições compradas na moeda norte-americana por perspectiva de mais alta de juros no Brasil e de permanência de estímulos globais.

O dólar à vista caiu 0,97%, a R$ 5,2276 na venda, menor valor desde 14 de janeiro (R$ 5,212).

Troca de comando na Petrobras

Em fevereiro, Bolsonaro decidiu retirar Roberto Castello Branco do cargo de presidente-executivo da Petrobras em meio a divergências sobre a política de preços de combustíveis adotadas pela estatal, e colocou em seu lugar o general da reserva Joaquim Silva a Luna, que ocupava a diretoria-geral brasileira de Itaipu.

À época, a decisão gerou forte reação do mercado financeiro, com expressiva queda das ações da Petrobras na B3. O presidente, contudo, negou interesse em interferir na política de preços da estatal petrolífera.

Fonte: Portal R7

 

 

 

 

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Vendas de combustíveis sobem 8,3% em MG https://lbc.com.br/vendas-de-combustiveis-sobem-83-em-mg/ https://lbc.com.br/vendas-de-combustiveis-sobem-83-em-mg/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:31:10 +0000 https://lbc.com.br/?p=3275 23/11/2020 – Em Minas Gerais, as vendas de combustíveis avançaram 8,3% em setembro, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, de acordo com dados publicados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). No Estado, foram comercializados 1,3 milhão de metros cúbicos no período. Em relação a agosto, houve um crescimento de […]

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23/11/2020 – Em Minas Gerais, as vendas de combustíveis avançaram 8,3% em setembro, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, de acordo com dados publicados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). No Estado, foram comercializados 1,3 milhão de metros cúbicos no período. Em relação a agosto, houve um crescimento de 3,7%.

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Apesar das altas, no acumulado do ano, as vendas ainda estão 5,6% menores frente aos nove primeiros meses de 2019, reflexo das medidas de isolamento social impostas para o controle da pandemia de Covid-19. De janeiro a setembro de 2020, já foram comercializados 10,5 milhões de metros cúbicos de combustíveis.

As altas verificadas na comparação com setembro de 2019 e com agosto indicam uma retomada em meio à flexibilização das medidas de isolamento. Mas o setor ainda está receoso frente à possibilidade de uma segunda onda da doença, o que pode causar uma nova suspensão de atividades econômicas.

De acordo com o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do Estado de Minas Gerais (Minaspetro), Carlos Guimarães, após os primeiros meses de isolamento social, o que derrubou significativamente o consumo de combustíveis, a demanda vem crescendo mês a mês e a expectativa é de encerrar 2020 com volumes próximos aos comercializados em 2019.

“A recuperação do setor de combustíveis está ocorrendo em V. As vendas caíram muito em março, abril e maio. Mas, a partir de junho, a comercialização começou a recuperar. No fechamento de outubro, podemos dizer que o volume ficou praticamente igual ao registrado antes da pandemia”, explicou.

Ainda segundo Guimarães, a possibilidade de uma nova onda da pandemia de Covid-19 deixa o setor muito cauteloso.

“A possibilidade de uma nova onda nos preocupa, porque pode haver suspensão das atividades novamente. Com o fechamento de várias atividades nos primeiros meses da pandemia e as incertezas, o setor passou por momentos muito difíceis. Com queda no faturamento, que ficou em cerca de 50%, as empresas precisaram demitir. Agora, com o avanço da flexibilização, houve aumento da demanda e recontratações. Uma nova onda da doença poderia prejudicar novamente o setor”, disse.

Volumes negociados – De acordo com os números da ANP, a comercialização de diesel atingiu 657,6 mil metros cúbicos no mês, alta de 10,3% frente a setembro de 2019. O volume foi o maior registrado no ano. No acumulado dos primeiros nove meses de 2020, a comercialização de diesel ficou praticamente igual à registrada no mesmo período de 2019, com pequena retração de 0,3% e somando 5,16 milhões de metros cúbicos.

As vendas de gasolina comum atingiram 280,9 mil metros cúbicos em setembro, avanço de 7,6%, frente ao mesmo intervalo do exercício passado, e de 6,46% na comparação com agosto. O resultado de vendas foi o mais expressivo desde janeiro. De janeiro a setembro, foram vendidos 2,3 milhões de metros cúbicos do combustível, queda de 5% frente ao mesmo período do ano passado.

Em relação ao etanol, as vendas por distribuidoras totalizaram 245,8 mil metros cúbicos em setembro, queda de 9,59% na comparação com setembro anterior. Apesar da retração, o volume foi o segundo maior comercializado no ano, perdendo apenas para janeiro, quando foram vendidos 264,5 mil metros cúbicos. Já em relação a agosto, houve um avanço de 9,53%. No ano, já foram comercializados 1,9 milhão de metros cúbicos de etanol, volume 15,7% inferior ao registrado nos nove primeiros meses de 2019.

Fonte: Diário do Comércio

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