Arquivo de nota fiscal consumidor final eletronica - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/nota-fiscal-consumidor-final-eletronica/ Com mais de 3 décadas de experiência, somos líderes em soluções de software de automação para postos de combustível. Oferecemos tecnologia de ponta para otimizar a gestão, aumentar a eficiência e impulsionar o sucesso do seu negócio. Descubra como podemos ajudar sua empresa a alcançar novos patamares de excelência no setor de combustíveis. Wed, 09 Aug 2023 01:27:51 +0000 pt-BR hourly 1 https://lbc.com.br/wp-content/uploads/2023/05/cropped-favicon-32x32.png Arquivo de nota fiscal consumidor final eletronica - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/nota-fiscal-consumidor-final-eletronica/ 32 32 Com gasolina e etanol caros, conversões para GNV sobem 59% https://lbc.com.br/com-gasolina-e-etanol-caros-conversoes-para-gnv-sobem-59/ https://lbc.com.br/com-gasolina-e-etanol-caros-conversoes-para-gnv-sobem-59/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:51 +0000 https://lbc.com.br/?p=1740 13/05/2019 – O número de veículos convertidos para GNV (gás natural veicular) disparou em 2018, com a alta do etanol e da gasolina. Dados da Abegás (Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado) e do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) mostram um aumento de 59% das conversões em relação a 2017, totalizando 178 mil no […]

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13/05/2019 – O número de veículos convertidos para GNV (gás natural veicular) disparou em 2018, com a alta do etanol e da gasolina.

Dados da Abegás (Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado) e do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) mostram um aumento de 59% das conversões em relação a 2017, totalizando 178 mil no ano.

Ao fim de 2018, o país tinha 2,25 milhões de veículos adaptados para serem abastecidos com GNV.

Os números foram uma surpresa até mesmo para quem acompanha de perto o mercado de combustíveis.

Helvio Rebeschini, diretor de planejamento estratégico e mercado da Plural, entidade que reúne as principais distribuidoras do país, observa que os impostos explicam boa parte desse movimento.

“O presidente Michel Temer aumentou significativamente o PIS/Cofins da gasolina e do diesel [em 2017]. Isso fez com que o preço da gasolina tivesse uma impulsão grande. O etanol hidratado, que também teve aumento de PIS/Cofins, acompanhou esse aumento de preços da gasolina, por uma questão competitiva.”

Gás natural ainda é mais vantajoso para motoristas

Rebeschini acrescenta que “o primeiro concorrente do GNV é o etanol, depois vem a gasolina”. Ambos têm imposto estadual, o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), mais alto do que o do gás natural, o que o torna competitivo.

Para o gerente-técnico da Abegás, Gustavo Galiazzi, o aumento do número de motoristas de aplicativos entre 2017 e 2018 foi outro fator que contribuiu para o aumento do gás natural nos carros.

“Muitos deles [motoristas autônomos] que tinham seu veículo parado em casa acharam que seria uma boa oportunidade de melhorar o orçamento, passaram a usar o aplicativo, uma fonte adicional de renda, e descobriram que a utilização do GNV poderia dar vantagens adicionais em termos de economia.”

Foi o que aconteceu com Augusto Ribeiro, motorista de aplicativo há dois anos, mas que decidiu no fim de 2018 investir na conversão para o GNV. Gastou cerca de R$ 4.000 com a instalação do equipamento.

“O investimento ainda não está pago, mas tenho economizado uns 40% na hora de abastecer em relação ao que eu gastava com etanol”, conta ele que percorre mensalmente cerca de 2.500 km.

Em São Paulo, onde Augusto mora, o preço de 1 m³ de GNV é R$ 2,954, segundo o último levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), divulgado na sexta-feira (3). O carro usado por ele percorre cerca de 14 km com 1 m³.

Ao rodar 150 km diários, ele gasta 10,7 m³ (cerca de R$ 31). O valor diário subiria para R$ 52, se optasse por continuar com o etanol.

“No Rio de Janeiro, com R$ 50, você roda 204 km com GNV, contra 119 km com gasolina ou 93 km com etanol”, acrescenta Galiazzi.

O Rio de Janeiro é hoje o maior mercado consumidor de gás natural veicular, apesar de não ter o m³ mais barato.

Pernambuco tinha o m³ de GNV mais barato do país no último relatório da ANP: R$ 2,70. Em seguida, aparecem Santa Catarina (R$ 2,88); São Paulo (R$ 2,93); Mato Grosso do Sul (R$ 2,94); e Rio de Janeiro (R$ 3,10).

Os estados onde é mais caro abastecer com GNV são: Paraíba (R$ 3,71); Sergipe (R$ 3,69); Maranhão (R$ 3,59); Rio Grande do Norte (R$ 3,58); Ceará (R$ 3,57); e Alagoas (R$ 3,44).

Potencial

A quantidade de veículos adaptados para GNV (2,25 milhões) ainda é pequena, se considerado que a frota brasileira tinha no fim do ano passado 100,7 milhões de veículos, sendo 65,6 milhões de automóveis e caminhonetes, mas há potencial para crescimento.

O setor espera que o poder público comece a olhar para o GNV como uma solução para a redução da emissão de poluentes de grandes veículos, como ônibus e caminhões.

“Um carro de passeio quando convertido para GNV vai emitir 20% menos CO2 do que com gasolina”, diz o gerente-técnico da Abegás.

Alguns estados, como Rio de Janeiro, Paraná e Alagoas concedem desconto do IPVA para motoristas que utilizam GNV. O objetivo é reduzir as emissões de dióxido de carbono.

Fonte: Portal R7

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Minas Gerais tem a terceira gasolina mais cara do país https://lbc.com.br/minas-gerais-tem-a-terceira-gasolina-mais-cara-do-pais/ https://lbc.com.br/minas-gerais-tem-a-terceira-gasolina-mais-cara-do-pais/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:47 +0000 https://lbc.com.br/?p=1718 03/05/2019 – Minas Gerais é o terceiro estado brasileiro com a média do litro da gasolina mais alta. Apenas no Acre e o Rio de Janeiro os motoristas pagam mais caro pelo combustível, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP). Os dados da última semana de abril, mostram que os […]

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03/05/2019 – Minas Gerais é o terceiro estado brasileiro com a média do litro da gasolina mais alta. Apenas no Acre e o Rio de Janeiro os motoristas pagam mais caro pelo combustível, de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP). Os dados da última semana de abril, mostram que os mineiros pagaram em média R$ 4,794 pelo litro da gasolina, enquanto a média nacional ficou em R$ 4,504. Em Belo Horizonte, o valor médio também ultrapassa o do país: R$ 4,719.

Na segunda-feira passada, a Petrobras anunciou um aumento de 3,5% no preço médio do litro da gasolina nas refinarias, a partir da terça-feira. Com isso, o preço está em R$ 2,045. É o maior valor desde 23 de outubro do ano passado (R$ 2,0639). Foi o segundo reajuste em uma semana. O anterior, de 2%, ocorreu no dia 23.

O repasse de preços ao consumidor final, segundo a petroleira, depende das distribuidoras e revendedoras, do valor do etanol anidro misturado à gasolina, entre outros fatores. Mas o que se percebe é uma alta generalizada nas bombas, principalmente no interior. O peso é maior ainda nas pequenas cidades do extremo Norte do estado, onde o preço da gasolina passa de R$ 5, bem acima das médias nacional e estadual. E a notícia ruim para os consumidores é que a tendência é de que os preços venham subir mais ainda.

O valor mais alto da gasolina verificado ontem pelo Estado de Minas foi em Espinosa (31,6 mil habitantes, cidade historicamente castigada pela seca, distante 700 quilômetros de Belo Horizonte), onde o produto era vendido a até R$ 5,25 o litro na bomba. “Acho esse valor muito alto. Não sei como funciona isso (o controle de preços dos combustíveis), mas o preço deveria ser tabelado. Esse valor é injusto”, reclama o motorista Paulo Sérgio dos Santos Rodrigues, morador de Espinosa, onde trabalha com a prestação de serviços de transporte na região.

Espinosa fica a apenas 30 quilômetros da Bahia, onde os preços dos derivados de petróleo são mais em conta do que em Minas por causa da diferença de alíquota no Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Por isso, muitos consumidores do município preferem encher o tanque em cidades baianas como Urandi (a 30 quilômetros de distância) e em Guanambi (a 100 quilômetros). “Isso é até ruim para a cidade, já que o dinheiro deixa de circular aqui”, lamenta Paulo Sérgio.

Outra cidade mineira onde os consumidores precisam desembolsar mais dinheiro na hora de ir ao posto é Montalvânia (de 15,02 mil habitantes), também situada na divisa com a Bahia, a 770 quilômetros de BH. Lá, o preço da gasolina comum ontem estava a R$ 5,089,  R$0,0585 a mais do que o preço médio no país e R$ 0,769 a mais do que o valor à vista de um litro de gasolina em posto da Região Central de Brasília, por exemplo, no mesmo dia (R$ 4,320).

Com a tarifa congelada há três anos, o taxista Jean Carlos Ferraz diz que
Com a tarifa congelada há três anos, o taxista Jean Carlos Ferraz diz que “já perdeu a conta” de quantas vezes os combustíveis subiram no período(foto: Luiz Ribeiro/EM/D.A Press)

“O preço da gasolina aqui está surreal. E agora fora da realidade do Norte de Minas, que é uma região pobre”, reclamou a advogada Barbara Thuany Lima Belém. Segundo ela, os três postos de combustíveis têm preços “com diferença mínima”.

‘ABSURDO’

Na mesma região, em Manga, o litro de gasolina na bomba está ainda mais caro, sendo encontrado a R$ 5,100 (comum) e a R$ 5,190 (aditivada). “Isso é um absurdo. A vontade que a gente tem é de andar a pé e deixar o carro guardado na garagem”, protestou a professora Sônia Maia Vieira de Souza. Toda semana ela precisa se deslocar 108 quilômetros da cidade natal até Januária (também no Norte do estado), onde faz um curso.

Preço da gasolina na Serra do Cipó também já esbarra nos R$ 5(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)
Preço da gasolina na Serra do Cipó também já esbarra nos R$ 5(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)

Em Matias Cardoso (10,9 mil habitantes), distante apenas 12 quilômetros de Manga (as duas cidades são separadas pelo Rio São Francisco), o preço da gasolina (comum) era de R$ 5,040 ontem. “Mas, na semana passada, estava a R$ 5,16. O preço da gasolina aqui está sempre oscilando”, relata o servidor público Gilvan Machado.

Machado disse que o preço dos combustíveis em Matias Cardoso “sempre é mais alto do que em outras cidades”. Ele acrescenta que  “no município só tem um posto de gasolina e, com isso, a população fica “refém” do estabelecimento.  O servidor lembrou ainda que os preços dos combustíveis se refletem nos custos de outras mercadorias no município, como dos alimentos, por exemplo.

A situação não é diferente em Jaíba (38,4 mil habitantes), a 62 quilômetros de Matias Cardoso, também no Norte do estado. O litro da gasolina chegou a R$ 5,099 (comum) e R$ 5,179 (aditivada) em Jaíba ontem.  “Esse preço é um absurdo. Acho que é um abuso”, lamentou o motorista de caminhão Milton Ferreira da Cruz, que transporta frutas produzidas no projeto de irrigação do Jaíba. Ele também protestou contra a alta dos impostos, inseridos nos preços dos derivados de petróleo. “A gente paga muitos impostos. Só que não usufruímos dos impostos”, disse Milton.

Em Montalvânia, no Norte de MG, a gasolina custa R$0,58 a mais do que a média no país(foto: Fernando Abreu/Divulgação)
Em Montalvânia, no Norte de MG, a gasolina custa R$0,58 a mais do que a média no país(foto: Fernando Abreu/Divulgação)

Em Montes Claros (404 mil habitantes, cidade-polo do Norte de Minas), o preço da gasolina oscila entre R$ 4,79 a R$ 4,89. Mas já h[a postos cobrando mais de R$ 5 o litro para pagamento com cartão de crédito. É o caso do Posto Mineirão, no Bairro Santo Antono, onde a gasolina comum custa R$ 5,04 e a aditivada R$ 5,24, para pagamento em cartão; e R$ 4,79 (comum) e R$ 5,04 (aditivada) para pagamento a vista ou cartão de débito.

“Enfrentamos uma situação muito complicada com as altas e a diferença dos preços dos combustíveis”, disse o taxista Jean Carlos Gomes Ferraz, de Montes Claros. Ele reclamou ainda que há três anos a tarifa de táxi não tem reajuste na cidade e que “já perdeu a conta” de quantas altas tiveram os combustíveis no mesmo período.

PROTEÇÃO

Os reajustes quase que diários são praticados pela Petrobras desde meados de 2017 e visam acompanhar a paridade internacional, de modo a garantir participação à petroleira no mercado interno. No ano passado, porém, após forte volatilidade, a empresa anunciou um mecanismo de proteção financeira, conhecido como hedge, para aperfeiçoar essa sistemática, podendo congelar os valores nas refinarias por certo período de tempo, se necessário.

A estatal passou a atualizar diariamente em seu site o valor dos combustíveis em cada um dos 37 pontos de venda em que atua no país. Anteriormente, era publicado apenas o preço médio diário. (Colaborou Marcelo da Fonseca)

Os preços do etanol em Minas tem cenário é inverso quando se compara o valor cobrado nas bombas em Minas e do restante do Brasil. Segundo a ANP, o preço médio do litro do etanol no estado é o quarto mais barato do país, ficando atrás apenas de Goiás, São Paulo e Paraná. Mesmo com o preço entre os mais baixos do país, porém, a média em Minas ficou acima da média nacional. O valor do combustível em Minas em abril foi de R$ 3,314, enquanto no Brasil o valor médio foi de R$ 3,127.

Postos dizem que mercado é ‘livre’

O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais (Minaspetro) afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que “não é seu papel” fazer comentário sobre preços dos combustíveis.  O Minaspetro alegou que os empresários do setor têm liberdade na definição de preços. “O mercado de combustíveis é livre. Cada empresário define o seu preço, de acordo com vários fatores, entre eles localização, preços de custo, entre outros.”

O sindicato, que representa cerca de 4 mil postos de combustíveis no estado, afirmou, em nota, que “os postos, sendo o último e mais visado elo no segmento de distribuição e revenda, dependem de decisões e repasses – caso estes aconteçam – por parte dos outros agentes do setor, ou seja, governo, refinarias, usinas de etanol e companhias distribuidoras”.

A nota ainda traz críticas à alta carga tributária incidente sobre os combustíveis. “Tornamos novamente pública a insatisfação do Minaspetro, enquanto defensor dos interesses dos donos de postos de combustíveis em MG, em relação à alta tributação incidente sobre os combustíveis, que sufoca o empresário, fecha dezenas de estabelecimentos em todo o Brasil”.

A Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustiveis) também alegou que “não pode comentar aumento de preço de combustíveis”. Já a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Combustíveis (ANP) alegou que o preço dos combustíveis é livre em todo o Brasil desde 2002 e é fixado pelos próprios agentes de mercado (refinarias, distribuidoras e postos).

Fonte: Portal UAI

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Petrobras anuncia hedge nos preços do petróleo https://lbc.com.br/petrobras-anuncia-hedge-nos-precos-do-petroleo/ https://lbc.com.br/petrobras-anuncia-hedge-nos-precos-do-petroleo/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:31 +0000 https://lbc.com.br/?p=1572 22/03/2019 – A Petrobras informou hoje (22) que irá adotar a estratégia de hedge para proteger parte de sua produção de petróleo prevista para o ano de 2019. Foram adquiridas opções de venda com preço de exercício referenciado na média das cotações do petróleo tipo Brent, de abril até o fim de 2019, ao nível de […]

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22/03/2019 – A Petrobras informou hoje (22) que irá adotar a estratégia de hedge para proteger parte de sua produção de petróleo prevista para o ano de 2019. Foram adquiridas opções de venda com preço de exercício referenciado na média das cotações do petróleo tipo Brent, de abril até o fim de 2019, ao nível de US$ 60,00/ barril. O prêmio total é da ordem de US$ 320 milhões e o vencimento das opções se dará em 31/12/2019.

Em comunicado, a estatal informou que a estratégia tem como objetivo hedgear as operações de exportação previstas para o período, protegendo parcialmente o fluxo de caixa operacional da companhia para o ano de 2019, garantindo um nível de realização mínimo de preço para o volume. Assim, há proteção contra os cenários de baixa dos preços, porém mantém-se a fruição dos preços mais elevados nos cenários de alta do Brent.

Fonte: Datagro
Texto extraído do portal UDOP

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Etanol: hidratado recua 0,87% e anidro cai 1,76% nas usinas https://lbc.com.br/etanol-hidratado-recua-087-e-anidro-cai-176-nas-usinas/ https://lbc.com.br/etanol-hidratado-recua-087-e-anidro-cai-176-nas-usinas/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:29 +0000 https://lbc.com.br/?p=1528 18/03/2019 – Após cinco semanas de altas consecutivas, o valor etanol hidratado recuou 0,87% nas usinas paulistas entre segunda-feira e hoje, de R$ 1,8694 o litro para R$ 1,8532 o litro, em média, de acordo com o indicador divulgado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq). Já o valor anidro baixou 1,76%, de R$ 1,9198 o litro para R$ […]

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18/03/2019 – Após cinco semanas de altas consecutivas, o valor etanol hidratado recuou 0,87% nas usinas paulistas entre segunda-feira e hoje, de R$ 1,8694 o litro para R$ 1,8532 o litro, em média, de acordo com o indicador divulgado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq). Já o valor anidro baixou 1,76%, de R$ 1,9198 o litro para R$ 1,8861 o litro, em média.

Fonte: Broadcast Agro*

*Texto extraído do portal UDOP

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Cartilha de Orientações NFC-e em Minas Gerais https://lbc.com.br/cartilha-de-orientacoes-nfc-e-em-minas-gerais/ https://lbc.com.br/cartilha-de-orientacoes-nfc-e-em-minas-gerais/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:28 +0000 https://lbc.com.br/?p=1518 Esta Cartilha tem o objetivo de orientar o revendedor sobre a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica – NFC-e em Minas Gerais. A NFC-e é um documento eletrônico que substituirá o Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), trazendo redução de custos e de obrigações acessórias por parte dos contribuintes. QUAIS EMPRESAS DEVEM EMITIR […]

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Esta Cartilha tem o objetivo de orientar o revendedor sobre a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica – NFC-e em Minas Gerais.
A NFC-e é um documento eletrônico que substituirá o Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), trazendo redução de custos e de obrigações acessórias por parte dos contribuintes.

QUAIS EMPRESAS DEVEM EMITIR NFC-e

No dia 5 de fevereiro de 2019 foi publicada a Resolução nº 5.234, que estabelece a obrigatoriedade de emissão da Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica – NFC-e e apresenta as datas e detalhes dessa nova legislação.

De acordo com o calendário divulgado, a partir de 1º de abril de 2019, os postos de combustíveis em Minas Gerais já devem estar adequados.

Clique aqui e baixe a cartilha.

Não perca tempo e adeque-se logo! Acesse www.LBC.com.br/nfce e agende a instalação e treinamento da NFC-e em Minas Gerais.

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Petrobras mantém inalterados preços de gasolina e de diesel https://lbc.com.br/petrobras-mantem-inalterados-precos-de-gasolina-e-de-diesel/ https://lbc.com.br/petrobras-mantem-inalterados-precos-de-gasolina-e-de-diesel/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:23 +0000 https://lbc.com.br/?p=1449 27/02/2019 – A Petrobras anunciou nesta quarta-feira que manteve os preços médios de gasolina e de diesel nas refinarias. Com isso, o preço médio do litro da gasolina fica em R$ 1,6538 entre hoje e amanhã, enquanto o diesel segue em R$ 2,1224 no mesmo período. Foi a quinta vez consecutiva que a petroleira não […]

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27/02/2019 – A Petrobras anunciou nesta quarta-feira que manteve os preços médios de gasolina e de diesel nas refinarias. Com isso, o preço médio do litro da gasolina fica em R$ 1,6538 entre hoje e amanhã, enquanto o diesel segue em R$ 2,1224 no mesmo período.

Foi a quinta vez consecutiva que a petroleira não reajusta o preço da gasolina. No caso do diesel, o preço do produto não sofre alteração pela terceira vez.

Em 2018, o governo anunciou fim do programa de subvenção do diesel instituído pela União após a greve dos caminhoneiros, no fim de maio. Uma das principais reivindicações da categoria era redução no preço do combustível.

A Petrobras adota novo formato na política de ajuste de preços desde 3 de julho de 2017. Pela nova metodologia, os reajustes acontecem com maior periodicidade, inclusive diariamente.

Em março de 2018, a empresa mudou sua forma de reajustes, e passou a divulgar preços do litro da gasolina e do diesel vendidos pela companhia nas refinarias — e não mais os percentuais de reajuste.

Desde o início da nova metodologia, o preço da gasolina comercializada nas refinarias acumula alta de 26,34% e o do diesel, valorização de 56,49%.

Fonte: Valor Econômico

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