Arquivo de gestao em posto de combustivel em feira de santana - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/gestao-em-posto-de-combustivel-em-feira-de-santana/ Com mais de 3 décadas de experiência, somos líderes em soluções de software de automação para postos de combustível. Oferecemos tecnologia de ponta para otimizar a gestão, aumentar a eficiência e impulsionar o sucesso do seu negócio. Descubra como podemos ajudar sua empresa a alcançar novos patamares de excelência no setor de combustíveis. Wed, 09 Aug 2023 01:32:08 +0000 pt-BR hourly 1 https://lbc.com.br/wp-content/uploads/2023/05/cropped-favicon-32x32.png Arquivo de gestao em posto de combustivel em feira de santana - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/gestao-em-posto-de-combustivel-em-feira-de-santana/ 32 32 Posicionamento conjunto sobre o teor de biodiesel no óleo diesel comercializado à sociedade https://lbc.com.br/posicionamento-conjunto-sobre-o-teor-de-biodiesel-no-oleo-diesel-comercializado-a-sociedade/ https://lbc.com.br/posicionamento-conjunto-sobre-o-teor-de-biodiesel-no-oleo-diesel-comercializado-a-sociedade/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:32:08 +0000 https://lbc.com.br/?p=3633 14/05/2021 – As entidades subscritas, que representam mais de 200 mil empresas produtoras, distribuidoras, importadoras, revendedoras e transportadoras, além de indústrias relacionadas ao consumo de diesel, vêm a público manifestar preocupação quanto às discussões sobre a evolução de teor de biodiesel na mistura óleo diesel disponibilizado à sociedade, em função dos sérios problemas de qualidade decorrentes […]

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14/05/2021 – As entidades subscritas, que representam mais de 200 mil empresas produtoras, distribuidoras, importadoras, revendedoras e transportadoras, além de indústrias relacionadas ao consumo de diesel, vêm a público manifestar preocupação quanto às discussões sobre a evolução de teor de biodiesel na mistura óleo diesel disponibilizado à sociedade, em função dos sérios problemas de qualidade decorrentes do combustível comercializado hoje.

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A evolução do percentual de mistura implicará em maiores custos para o transporte de cargas e de passageiros e consequente aumento de preços de produtos para toda a sociedade. Também lançará o país em um cenário de estagnação tecnológica, impactará no desenvolvimento da indústria automotiva e de equipamentos e comprometerá a prestação de serviços.

Cabe destacar que a partir de 2022 entrarão em vigor no Brasil novos limites de emissões de poluentes com a adoção de tecnologias veiculares mais modernas, para as quais não há experiência com teores elevados de biodiesel e que exigem a redução do teor e alterações profundas na especificação do biodiesel.

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Os problemas de cristalização, higroscopia, baixa filtrabilidade e formação de borras do biodiesel, que já ocorrem com a mistura atual, associados aos recentes aumentos de teor compulsório, têm provocado danos a máquinas e motores; diminuição da vida útil; e baixa performance de equipamentos, além de aumento dos custos de manutenção e prejuízos aos mais diversos setores da economia e seus consumidores. Além disso, deve-se considerar os impactos ambientais de descarte mais frequente de produtos perigosos contaminantes como borra, filtros, peças mecânicas, entre outros.

Estudos recentes apontam que teores elevados de biodiesel promovem aumento das emissões de óxidos de nitrogênio, hidrocarbonetos e monóxido de carbono, com impactos negativos que afetam a saúde humana e o meio ambiente, além de elevar o consumo de combustível, gerando ainda mais emissões e custos adicionais que são transferidos a toda população.

Desde sua concepção, o Programa Brasileiro de Biodiesel preconiza não privilegiar quaisquer rotas tecnológicas de produção. Outras leis e políticas públicas reforçam os princípios da inovação, do desenvolvimento tecnológico e da eficiência energética. A continuidade do sucesso deste programa depende da manutenção destas premissas em um mercado aberto, com diversidade de fornecedores, matérias-primas e produtos, a fim de estimular a concorrência, e oferecer, para os consumidores e para sociedade, produtos com melhor qualidade, menor impacto ao meio ambiente, melhor nível de serviço e menores preços.

Cabe destacar que o aumento compulsório de biocombustíveis na mistura do diesel somente deve ser estipulado mediante uma análise ampla e critérios fundamentados, garantindo viabilidade técnica e segurança não só para os produtores de biodiesel como para os usuários quanto à sua adoção.

Neste sentido, este grupo vem buscando o diálogo com autoridades e com a indústria de biodiesel almejando solucionar os atuais problemas de teor e de qualidade do produto.
Reiteramos nosso compromisso com a preservação ambiental no país e apoiamos a diversificação da matriz de combustíveis renováveis por meio do enquadramento regulatório de biocombustíveis avançados no mercado nacional, em benefício da sociedade, do meio ambiente, dos diversos segmentos econômicos e do consumidor.

Entidades signatárias: Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis), Federação Brasilcom, Instituto Brasileiro do Petróleo e Gás (IBP), Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom), Sindicato Nacional Transportador-Revendedor-Retalhista (SindTRR), Associação Nacional Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Confederação Nacional do Transporte (CNT), Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) e Associação Brasileira da Indústria de Autopeças (Abipeças).

Clique aqui para baixar

Fonte: Fecombustíveis

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Divulgado o ICMS dos combustíveis em MG para o restante de maio; confira https://lbc.com.br/divulgado-o-icms-dos-combustiveis-em-mg-para-o-restante-de-maio-confira/ https://lbc.com.br/divulgado-o-icms-dos-combustiveis-em-mg-para-o-restante-de-maio-confira/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:32:05 +0000 https://lbc.com.br/?p=3626 11/05/2021 – O Conselho Nacional de Política Fazendária divulgou no Diário Oficial da União desta segunda-feira (10) o Ato Cotepe/PMPF nº17/2021, publicação que define o preço médio para cobrança do ICMS sobre os combustíveis revendidos em todo o território nacional. De acordo com o documento, para o período de 16 a 31 de maio de 2021 não haverá aumento nos preços-base […]

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11/05/2021 – O Conselho Nacional de Política Fazendária divulgou no Diário Oficial da União desta segunda-feira (10) o Ato Cotepe/PMPF nº17/2021, publicação que define o preço médio para cobrança do ICMS sobre os combustíveis revendidos em todo o território nacional.

De acordo com o documento, para o período de 16 a 31 de maio de 2021 não haverá aumento nos preços-base para cobrança do imposto estadual de todos os combustíveis, se comparado com os valores que estão sendo praticados nestes primeiros quinze dias do mês.

Confira os valores na tabela abaixo:

Gasolina comum (R$/litro) Gasolina premium (R$/litro) Etanol hidratado (R$/litro) Diesel S10 (R$/litro) Óleo Diesel (R$/litro)
Ato Cotepe Nº 14/2021 R$ 5,9000 R$ 7,6492 R$ 3,9602 R$ 4,3645 R$ 4,3032
Ato Cotepe Nº 17/2021 R$ 5,9000 R$ 7,6492 R$ 3,9602 R$ 4,3645 R$ 4,3032
Vigência ———————— ———————— ———————— ———————— ————————
ICMS MG – 1ª semana de maio 2021 R$ 1,8290 R$ 2,3713 R$ 0,6336 R$ 0,6547 R$ 0,6455
ICMS MG – 2ª semana de maio 2021 R$ 1,8290 R$ 2,3713 R$ 0,6336 R$ 0,6547 R$ 0,6455
Diferença efetiva: R$ 0,0000 R$ 0,0000 R$ 0,0000 R$ 0,0000 R$ 0,0000
Diferença em % 0% 0% 0% 0% 0%

O que é o Ato Cotepe?

Divulgado a cada 15 dias, o Ato Cotepe é um levantamento do Preço Médio Ponderado Final (PMPF) dos combustíveis, por Estado, para fins de tributação de ICMS. Ele pode apresentar, ou não, reajuste do preço de referência para a cobrança da tributação destes produtos.

Fonte: Minaspetro

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Vendas de combustíveis crescem 4,2% no Estado https://lbc.com.br/vendas-de-combustiveis-crescem-42-no-estado/ https://lbc.com.br/vendas-de-combustiveis-crescem-42-no-estado/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:32:05 +0000 https://lbc.com.br/?p=3628 12/05/2021 – As vendas dos derivados de combustíveis de petróleo pelas distribuidoras em Minas Gerais aumentaram no primeiro trimestre frente a igual período do ano passado. Nos três primeiros meses deste ano, foram comercializados 3,624 milhões de metros cúbicos, enquanto no mesmo período do ano passado foram 3,476 milhões de metros cúbicos, o que representa um […]

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12/05/2021 – As vendas dos derivados de combustíveis de petróleo pelas distribuidoras em Minas Gerais aumentaram no primeiro trimestre frente a igual período do ano passado. Nos três primeiros meses deste ano, foram comercializados 3,624 milhões de metros cúbicos, enquanto no mesmo período do ano passado foram 3,476 milhões de metros cúbicos, o que representa um avanço de 4,2%. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

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Presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais (Minaspetro), Carlos Guimarães destaca que esse avanço de 4,2% demonstra resiliência.

“É um crescimento ainda tímido, mas importante, em um momento em que ainda seguimos na pandemia. É um crescimento de vendas importante ainda mais se analisarmos que os combustíveis somente neste ano subiram mais de 30%. Então, a gente tem uma crise que perdura por mais de um ano, nós temos um combustível extremamente caro devido ao preço do petróleo e o preço do dólar”, diz. “Mesmo assim a gente teve esse crescimento, isso mostra uma resiliência dentro do mercado”, afirma.

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Para Guimarães, se os preços dos combustíveis não tivessem subido tanto, as vendas seriam ainda maiores. “E talvez até a própria economia estaria um pouco mais aquecida”, diz ele, que acrescenta que o avanço da vacinação contra a Covid-19 também traz expectativas positivas. “A gente espera que a economia retome e a gente tenha um segundo trimestre, principalmente um segundo semestre, com vendas mais próximas da normalidade”, afirma.

Diante desse cenário, os números também mostram que somente no mês de março a alta na comercialização dos derivados de combustíveis de petróleo foi de 11,1% frente ao mesmo mês de 2020. Enquanto no terceiro mês do ano foram vendidos 1,272 milhão de metros cúbicos, em março do ano passado foram 1,144 milhão.

Quando se analisa os combustíveis separadamente, os números revelam que nos três primeiros meses deste ano foram comercializados 800.958 metros cúbicos de gasolina. Em igual época de 2020, foram 784.514 metros cúbicos, o que evidencia alta de 2%. Em março (260.673 metros cúbicos), o incremento foi de 6,9% na comparação com o mesmo mês de 2020 (243.666 mil metros cúbicos).

Já a comercialização do etanol apresentou queda no primeiro trimestre, mas aumentou quando se avalia somente o mês de março. Nos três primeiros meses deste ano, foram vendidos 696.113 metros cúbicos frente a 698.499 metros cúbicos em igual período de 2020. Por outro lado, em março, as vendas de etanol chegaram a 209.472 metros cúbicos frente a 196.267 metros cúbicos no mesmo mês de 2020, o que aponta para uma alta de 6,7%.

Aumentos também foram notados na comercialização do óleo diesel. No primeiro trimestre (1,744 milhão de metros cúbicos) frente ao mesmo trimestre do ano anterior (1,585 milhão de metros cúbicos) o incremento foi de 10%. Já no mês de março, foram comercializados 664.059 metros cúbicos, enquanto em igual mês de 2020 foram 560.691, o que aponta para alta de 18,4%.

Por fim, as vendas do gás liquefeito de petróleo (GLP) diminuíram nas duas bases de comparação. Nos primeiros três meses deste ano, foram comercializados 314.969 metros cúbicos, enquanto em igual período do ano passado foram 318.430 metros cúbicos, o que representa queda de 1%. Em março de 2021 (114.206 metros cúbicos) frente a março de 2020 (117.970 metros cúbicos), o recuo foi de 3,1%.

Produção de combustíveis

Os dados divulgados pela ANP também mostram, além das vendas dos combustíveis, como foi a produção de derivados de petróleo em março e no trimestre.

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Na Refinaria Gabriel Passos (Regap), em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), houve queda de produção no primeiro trimestre, passando de 1,920 milhão de metros cúbicos nos três primeiros meses de 2020 para 1,869 milhão de metros cúbicos, o que representa recuo de 2,6%. Em março (590.968), na comparação com igual mês de 2020 (638.347), a retração foi de 7,4%.

Os números também mostram que a produção de gasolina da Regap no primeiro trimestre deste ano foi de 481.945 metros cúbicos, enquanto em igual período de 2020 atingiu 496.965 metros cúbicos, apontando para retração de 3%. Em março (169.140 metros cúbicos) frente a março do ano passado (169.475 metros cúbicos), a queda foi de 0,19%.

Em relação ao óleo diesel, houve retração de 2,9% no primeiro trimestre (812.158 metros cúbicos) frente ao mesmo trimestre do ano passado (836.433 metros cúbicos). Em março (211.600 metros cúbicos), na comparação com o mesmo mês de 2020 (275.836 metros cúbicos), o recuo foi de 23,28%.

Fonte: Diário do Comércio

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Petrobras utiliza nanotecnologia para extrair óleo e gás https://lbc.com.br/petrobras-utiliza-nanotecnologia-para-extrair-oleo-e-gas/ https://lbc.com.br/petrobras-utiliza-nanotecnologia-para-extrair-oleo-e-gas/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:29:13 +0000 https://lbc.com.br/?p=2433 09/12/2019 – Cápsulas que liberam o conteúdo apenas quando submetidas a determinadas condições do ambiente e materiais que mudam a consistência apenas quando estão dentro dos poços de petróleo ampliarão a extração de óleo e gás no Brasil, de acordo com a Petrobras. A empresa investirá R$ 30 milhões nos próximos cinco anos no desenvolvimento de soluções nanotecnológicas para aumentar a […]

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09/12/2019 – Cápsulas que liberam o conteúdo apenas quando submetidas a determinadas condições do ambiente e materiais que mudam a consistência apenas quando estão dentro dos poços de petróleo ampliarão a extração de óleo e gás no Brasil, de acordo com a Petrobras. A empresa investirá R$ 30 milhões nos próximos cinco anos no desenvolvimento de soluções nanotecnológicas para aumentar a produção.

As pesquisas em andamento já receberam R$ 21,3 milhões. O destaque, segundo a Petrobras, é o chamado Spartan, sigla que significa aumento do desempenho da varredura realizado pelo nanossistema ativado termicamente. A tecnologia será voltada principalmente para o pré-sal. Trata-se, de forma simplificada, de um material que é capaz de mudar de consistência quando injetado em poços de petróleo, ajudando a extrair mais óleo e gás.
O material, que tem consistência líquida em ambientes mais frios, é facilmente transportados pelos tubos até chegar aos poços. Quando chega às temperaturas mais altas, ele torna-se gelatinoso, bloqueando canais, falhas e fraturas nas rochas, típicas de áreas como o pré-sal, evitando que o petróleo se acumule nessas fissuras e não seja aproveitado.
De acordo com o engenheiro de petróleo da Petrobras, Leonardo Alencar, que integra a equipe do Centro de Pesquisa (Cenpes) da empresa, os testes apontam que o Spartan possibilita a extração de 13% a mais de óleo do que as tecnologias disponíveis atualmente. “Estamos tomando postura muito alinhada com o mundo, que é a de transformações disruptivas. A gente está sendo incentivado a criar, a inovar e a fazer diferente”, diz Alencar. O Spartan é desenvolvido em parceria com o Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A expectativa é que seja usado em campo até o fim de 2022.
Além do Spartan, a Petrobras investe em outras iniciativas de nanotecnologia, como cápsulas de produtos químicos. “Essas nanocápsulas têm liberação controlada por algum parâmetro de temperatura, Ph e salinidade. Quando chega no reservatório (de petróleo), encontra uma certa temperatura, salinidade ou Ph e libera esse produto”, explica Alencar.
A vantagem, segundo ele, é que elas às vezes transportam produtos ácidos que se fossem transportados por tubos até os poços, danificariam as estruturas. O produto que transportam também ajuda na extração de óleo e gás. As nanocápsulas, e outras soluções nanotecnológicas, como os nanomateriais de carbono, poderão ser aplicadas até 2025.
Essas iniciativas são todas de nanotecnologia, que é uma ciência que se dedica ao estudo da manipulação da matéria numa escala atômica e molecular, portanto, muito pequena.  “A nanotecnologia, apesar de não ser, a princípio, tão nova assim – começou a ser manipulada a partir da década de 1980 – na prática, tornou-se relativamente nova. No mundo de óleo e gás, que é extremamente conservador, começou há uns 10 anos”, diz e acrescenta: “Eu diria que a gente está caminhando junto com o restante do mundo”.
Os recursos investidos são regidos pelas cláusulas de investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), regulados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Por essas regras, os concessionários devem realizar despesas qualificadas em valor correspondente a 1% da receita bruta da produção dos campos correspondentes a uma participação especial, ou seja, as pesquisas exploram campos de grande volume de produção.
Fonte: Agência Brasil*
*Extraído do site Fecombustíveis

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