Ao longo do dia, a ANP realizou 12 autuações (11 em postos e uma em revenda de GLP) por motivos diversos, como aferição irregular (bomba fornecendo menos combustível do que o registrado), pressão de GNV (gás natural veicular) acima do permitido, falta de equipamento para análise de combustível e irregularidades no painel de preços, no caso de postos, bem como falta de balança para pesagem de botijões, no caso de revendas de GLP (gás liquefeito de petróleo). Também houve interdições em nove bicos abastecedores nas bombas de três postos.

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As unidades da Federação que contaram com a fiscalização foram Amazonas, Pará, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Ceará, Alagoas, Pernambuco, Bahia, Sergipe, Distrito Federal, Mato Grosso e Goiás.

Em vários estados, a ANP contou com a participação de outros órgãos que também atuam na defesa dos interesses do consumidor no mercado de combustíveis, como Procons estaduais e municipais, Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), órgãos de metrologia estaduais e Polícia Civil, por meio de delegacias do consumidor.

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Para dúvidas e denúncias sobre o mercado de combustíveis, os consumidores podem entrar em contato com a ANP pelo telefone 0800 970 0267 (ligação gratuita).

Fonte: Assessoria de Imprensa da ANP*

Extraído do site Fecombustíveis

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O Minaspetro juntamente com a LBC Sistemas, realizará live para esclarecimentos sobre a integração do sistema Pix nos postos de combustíveis.

Anote aí na sua agenda⠀
Dia 16/11/20, segunda-feira, às 16h!
Tema: Orientações sobre a integração do Pix nos postos de combustíveis
⠀
Fique atendo ao dia e horário. Participe!

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As mudanças padronizam a qualidade do combustível, medida principalmente por três itens: a densidade, a octanagem e o ponto de vaporização.

Especialistas em engenharia mecânica ouvidos pela Itatiaia afirmam que as mudanças deixam o combustível mais potente e menos agressivo ao motor. Mas, o temor de muitos consumidores é o preço.

O presidente da Minaspetro, sindicato dos revendedores de combustíveis de Minas Gerais, Carlos Guimarães, garante que não haverá alteração nos preços.

“Essa gasolina rende mais, então a gente pode esperar uma economia de aproximadamente de 3% a 5% no desempenho dos veículos. O preço não vai subir, porque, desde agosto, a Petrobras já está fabricando essa nova gasolina, então esses custos já foram ajustados e o consumidor pode ficar tranquilo”, afirma.

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O motorista pode solicitar teste de comprovação da qualidade da nova gasolina e, se o posto se negar ou se o motorista suspeitar de alguma irregularidade pode e deve fazer denúncia na ANP.

+ Consulte o Levantamento de Preços de Combustíveis (LPC)

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Fonte: Itatiaia

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No acumulado do ano, de janeiro a outubro, o preço do combustível chegou a variar quase 18%, tendo seu pico em janeiro, quando alcançou R$ 4,728, e o valor mais baixo apresentado em maio, R$ 4,005.

Desde a retomada das atividades com a flexibilização das medidas de isolamento social os preços vêm voltando a patamares similares aos do ano passado, quando em outubro de 2019, o litro do combustível apresentava a média de R$ 4,564.

Em outubro, o combustível apresentou aumento em todas as regiões brasileiras, chegando a 1,63% de crescimento na Região Centro-Oeste, onde apresentou seu valor mais caro, R$ 4,685.

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Já o Sul sofreu a menor alta, de 0,5% e fechou o mês em 4,386. O levantamento aponta que abastecer veículos com gasolina ficou cerca de 6% mais barato no Sul do que no Centro-Oeste durante o mês de outubro.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

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