Arquivo de o que é automação posto de gasolina - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/o-que-e-automacao-posto-de-gasolina/ Com mais de 3 décadas de experiência, somos líderes em soluções de software de automação para postos de combustível. Oferecemos tecnologia de ponta para otimizar a gestão, aumentar a eficiência e impulsionar o sucesso do seu negócio. Descubra como podemos ajudar sua empresa a alcançar novos patamares de excelência no setor de combustíveis. Wed, 09 Aug 2023 01:32:08 +0000 pt-BR hourly 1 https://lbc.com.br/wp-content/uploads/2023/05/cropped-favicon-32x32.png Arquivo de o que é automação posto de gasolina - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/o-que-e-automacao-posto-de-gasolina/ 32 32 Carros elétricos serão mais baratos que os movidos a gasolina até 2027 https://lbc.com.br/carros-eletricos-serao-mais-baratos-que-os-movidos-a-gasolina-ate-2027/ https://lbc.com.br/carros-eletricos-serao-mais-baratos-que-os-movidos-a-gasolina-ate-2027/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:32:08 +0000 https://lbc.com.br/?p=3637 17/05/2021 – Até 2027 os carros elétricos serão mais baratos quando comparados àqueles que utilizam combustíveis fósseis. Pelo menos é isso que aponta um levantamento feito pela BloombergNEF (New Energy Finance) para o Transport & Environment (T&E). Este, possivelmente, seria o resultado do impulso dado pelas grandes potências mundiais que, na corrida para reduzir a emissão […]

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17/05/2021 – Até 2027 os carros elétricos serão mais baratos quando comparados àqueles que utilizam combustíveis fósseis. Pelo menos é isso que aponta um levantamento feito pela BloombergNEF (New Energy Finance) para o Transport & Environment (T&E).

Este, possivelmente, seria o resultado do impulso dado pelas grandes potências mundiais que, na corrida para reduzir a emissão de gases poluentes na atmosfera, já colocaram data para o fim da comercialização de carros com motor a combustão com o objetivo de reduzir a emissão de poluentes.

Os hatches e sedã médios (segmentos C e D), e SUVs elétricos serão mais baratos que carros movidos a gasolina já em 2026, enquanto, de acordo com o estudo, veículos menores (segmento B) atingirão esse partamar em 2027. Para ler esta notícia, clique aqui.

Fonte: Quatro Rodas*

*Extraído do site Fecombustíveis

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Petrobras quer recuo de ANP em cálculo de preço https://lbc.com.br/petrobras-quer-recuo-de-anp-em-calculo-de-preco/ https://lbc.com.br/petrobras-quer-recuo-de-anp-em-calculo-de-preco/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:26:31 +0000 https://lbc.com.br/?p=876 A Petrobras sugeriu que a Agência Nacional de Petróleo (ANP) reveja sua posição sobre a intenção de aumentar a transparência dos preços dos combustíveis. Segundo a estatal, a proposta de obrigar produtores e importadores a abrirem as suas fórmulas de precificação introduz uma “elevada insegurança jurídica” ao setor e poderá levar a um “retrocesso na […]

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A Petrobras sugeriu que a Agência Nacional de Petróleo (ANP) reveja sua posição sobre a intenção de aumentar a transparência dos preços dos combustíveis. Segundo a estatal, a proposta de obrigar produtores e importadores a abrirem as suas fórmulas de precificação introduz uma “elevada insegurança jurídica” ao setor e poderá levar a um “retrocesso na evolução do mercado competitivo”.

A ANP espera publicar em até dois meses a resolução que trata do assunto. A minuta foi alvo de um intenso debate, ontem, em audiência pública na sede da agência, no Rio. O auditório ficou pequeno para a quantidade de agentes interessados em discutir os rumos da regulação dos preços. A principal queixa girou em torno da proposta de obrigar as empresas a abrirem suas fórmulas.

A iniciativa recebeu críticas principalmente de refinadores, distribuidoras e importadoras. Representes dos consumidores industriais, por sua vez, se mostraram mais abertos à proposta.

O diretor da ANP José Cesário Cecch, defendeu que intervir nos preços é a “última coisa” que a agência deseja. Segundo ele, o nível de resistência à proposta é alto, porque se trata de uma mudança cultural e porque ainda há entre os agentes do mercado um “ranço” de um passado intervencionista.

“[A proposta] É uma mudança de paradigma. É uma matéria polêmica? É, porque é uma mudança de cultura, uma mudança estrutural do mercado”, disse o diretor. “A própria empresa é que define os preços. Não estamos preocupados com o preço, e sim com a transparência dos componentes que formam os preços”, completou.

O gerente-executivo de marketing e comercialização Guilherme França alegou, contudo, que a proposta pode ter efeito contrário ao esperado e afastar investimentos, em vez de atraí-los.

“O Brasil tem condições muito atrativas. Somos o 7º maior mercado consumidor de combustíveis do mundo, temos uma produção que é crescente, somos importadores e temos margens de refino atrativas… Mas essa proposta não é aderente aos objetivos de fomentar investimentos.”

A minuta de resolução elaborada pela ANP propõe que todos os contratos de fornecimento de gasolina, diesel, óleo diesel marítimo, óleo combustível, asfaltos, combustível de aviação e gás liquefeito de petróleo (GLP) deverão conter as parcelas da fórmula de preço de forma clara e passível de cálculo prévio pelos agentes.

“O exercício da livre-iniciativa só será efetivo se o agente econômico puder preservar seus segredos empresariais (compreendem os livros de escrituração comercial, as correspondências, a carteira de clientes, as tabelas e as fórmulas de preços, entre outros). Essas informações e conhecimentos, acumulados pelo empresário ao longo dos anos, constituem parte do patrimônio imaterial de determinado agente na condução dos seus negócios”, defendeu a Petrobras, na contribuição enviada à ANP.

A visão é compartilhada pela Associação Nacional das Distribuidoras de Combustíveis, Lubrificantes, Logística e Conveniência (Plural). Segundo a entidade, a transparência das fórmulas expõe as margens de lucro das empresas e revelam suas respectivas estratégias comerciais, “ferindo o seu sigilo empresarial”.

“As constantes intervenções na política de preços no país têm sido o principal inibidor da entrada de agentes no refino e importação, representando insegurança jurídica e desestimulando investimentos.”

Empresas como a distribuidora Raízen, a importadora Amazonas Energia e a refinaria privada Riograndense também manifestaram preocupação com a abertura.

Já os consumidores, representados pela Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace) e pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), mostraram apoio à proposta da ANP.

O presidente da Abrace, Edvaldo Santana, comparou a situação do setor de combustíveis com o de energia elétrica e destacou que a transparência nos preços do mercado de curto prazo, no setor elétrico, foi benéfico para o setor. “Pedimos apenas prudência para que essa proposta da ANP não leve a uma judicialização, mas precisamos preservar a transparência.”

Fonte: Valor Econômico

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