Arquivo de nota fiscal - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/nota-fiscal/ Com mais de 3 décadas de experiência, somos líderes em soluções de software de automação para postos de combustível. Oferecemos tecnologia de ponta para otimizar a gestão, aumentar a eficiência e impulsionar o sucesso do seu negócio. Descubra como podemos ajudar sua empresa a alcançar novos patamares de excelência no setor de combustíveis. Wed, 09 Aug 2023 01:31:57 +0000 pt-BR hourly 1 https://lbc.com.br/wp-content/uploads/2023/05/cropped-favicon-32x32.png Arquivo de nota fiscal - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/nota-fiscal/ 32 32 Demanda por instalação de kits-GNV cresce com inflação da gasolina https://lbc.com.br/demanda-por-instalacao-de-kits-gnv-cresce-com-inflacao-da-gasolina/ https://lbc.com.br/demanda-por-instalacao-de-kits-gnv-cresce-com-inflacao-da-gasolina/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:31:57 +0000 https://lbc.com.br/?p=3569 05/04/2021 – A procura pelo Gás Natural Veicular (GNV) aumentou este ano, impulsionada pela alta do preço da gasolina. O combustível derivado do petróleo já passou por seis reajustes nesses três primeiros meses de 2021, e acumula uma alta de 54% nas refinarias. Enquanto isso, neste trimestre, o mercado registrou crescimento de 15% no volume nacional de […]

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05/04/2021 – A procura pelo Gás Natural Veicular (GNV) aumentou este ano, impulsionada pela alta do preço da gasolina. O combustível derivado do petróleo já passou por seis reajustes nesses três primeiros meses de 2021, e acumula uma alta de 54% nas refinarias. Enquanto isso, neste trimestre, o mercado registrou crescimento de 15% no volume nacional de instalações de kit-GNV em automóveis, e de 11% no Estado do Rio. Os dados são da Gerência de Petróleo, Gás e Naval da Federação das Indústrias fluminenses (Firjan).

A busca pelo gás natural está relacionada ao preço competitivo desse combustível, que é historicamente mais econômico do que a gasolina e até mesmo o etanol. De acordo com a Firjan, no Brasil, para cada real gasto com GNV, o motorista roda duas vezes mais em comparação aos outros dois combustíveis. No Rio, essa relação é de 2,5 vezes.

Além de render mais, o preço nas bombas também é mais baixo. No município do Rio, por exemplo, enquanto a gasolina comum sai em média por R$ 6, segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP), o GNV tem preço médio de R$ 2,99. A diferença é de mais de 50%.

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O investimento em um kit-GNV para o carro, porém, não é baixo. E tem ficado ainda mais alto com o aumento dos preços dos cilindros de aço, impactados pela pandemia e pela alta do dólar. O setor estima que o kit tenha ficado em média 40% mais caro somente neste ano.

— Mas ainda vale a pena, porque se somar o desconto que o motorista recebe no IPVA e a economia de combustível, a redução dos gastos é muito grande — garante Celso Mattos, vice-presidente da Firjan e presidente do Sindirepa.

Paulo Aguiar, engenheiro mecânico e professor do Ibmec/RJ , recomenda que o consumidor faça as contas antes de instalar o kit-GNV pensando apenas na alta do preço da gasolina. Considerando que o equipamento custa de R$ 4 mil a R$ 6 mil, o motorista deve avaliar em quanto tempo teria um retorno que compensasse esse gasto.

— A economia na bomba existe e é imediata, mas é preciso fazer uma conta mais aprofundada. Para quem troca o carro com frequência, talvez não dê tempo de pagar o investimento.

Desconto no IPVA

Alguns estados oferecem descontos no Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para motoristas que têm carro movido a GNV. É o caso do Rio de Janeiro, em que em vez de pagar a alíquota convencional de 4% para os carros de passeio, o contribuinte fluminense com veículo movido a gás natural paga 1,5%.

Ou seja, na prática, para um carro de passeio que tenha valor venal de R$ 50 mil, o IPVA convencional é 4%, que corresponde a R$ 2 mil. Com o desconto para GNV, o valor sairia por R$ 750 — uma economia de R$ 1.250.

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Vale lembrar que, no Rio, os automóveis com mais de 15 anos de fabricação não pagam imposto. Para os demais, se a instalação do kit for feita no primeiro ano após a compra, o desconto só virá no exercício seguinte, cobrado em janeiro.

Cilindros mais caros travam crescimento

O Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Rio (Sindirepa) argumenta que o crescimento do mercado de GNV poderia ser ainda maior se não fosse pelo aumento dos preços dos cilindros, que também estão em falta nos fornecedores. Os motivos são a pandemia, que elevou a demanda por cilindros de oxigênio nos hospitais, e o preço do aço, que assim como o petróleo, é uma commodity e, por isso, está sujeito às variações cambiais.

— Existe um fabricante de cilindros, em São Paulo, que detém 85% do mercado nacional. Os outros 15% são atendidos por dois fabricantes menores e pelos importados. Nos importadores, que ajudam a equilibrar o mercado, o preço do frete triplicou, então eles não estão conseguindo trazer — explica Celso Mattos, presidente do Sindirepa.

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Para Fabiano Reis, sócio da convertedora Rota GNV, a questão dos insumos tem sido o maior gargalo do setor.

— O aço vai subir cerca de 15% em abril, e a maioria dos componentes do kit GNV usa essa matéria-prima.

Prós e contras do gás

Para o engenheiro mecânico Paulo Aguiar, existem vantagens e desvantagens de instalar o kit-GNV no veículo. Entre os benefícios, o professor do Ibmec/RJ destaca a economia na hora de abastecer e o fato de ser um combustível considerado limpo, o que é positivo do ponto de vista ecológico, mas também ajuda a manter algumas peças do carro.

— Por ser um combustível mais limpo, suja menos a câmara de combustão, fazendo com que bicos, velas e injetores durem mais. Como não leva água, isso também evita a corrosão no sistema de escapamento.

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Por outro lado, Aguiar destaca a importância de ter sempre a manutenção do veículo em dia, já que o GNV pode gerar alguns problemas.

— Cabos de vela normalmente dão problema. Além disso, aumenta a pressão interna na combustão e pode dar problemas no motor. Mas normalmente isso ocorre com pessoas mais displicentes — afirma.

Outro ponto que deve ser observado é a garantia do carro, que em alguns casos é cancelada quando o proprietário instala o kit-GNV.

Em relação à perda de potência, o professor explica que esse problema ocorria nas versões mais antigas, mas foi minimizado a partir da quinta geração de kits.

Fonte: Extra

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13/01/2021 – O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, disse ontem ao Valor que a empresa não vai cometer o erro de reajustar os combustíveis diariamente. “Nossa política é ajustar os preços à paridade internacional”, afirmou. A discussão sobre preços dos combustíveis voltou à cena depois de importadores acusarem a estatal de praticar preços predatórios. Castello Branco reagiu dizendo que os cálculos dos importadores não refletem os custos da empresa. “Para eles, o melhor dos mundos é que a Petrobras coloque os preços lá em cima, acima do preço de paridade internacional. Aí viabiliza quem é mais ineficiente”, disparou. Ele disse que a venda da fatia que a Petrobras detém na BR Distribuidora continua no radar, assim como a venda da Braskem. A seguir, os principais trechos da entrevista:

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Valor: Na última semana, a Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis [Abicom] protocolou ofício no Cade alertando o órgão antitruste sobre o que a entidade considera como prática de “preços predatórios” por parte da Petrobras. Usinas de etanol e consultorias também apontam para uma defasagem nos preços da companhia, em relação à paridade internacional, e o sinal foi aceso entre analistas do mercado financeiro. A Petrobras está segurando os reajustes dos combustíveis?

Roberto Castello Branco: Em primeiro lugar, há essas associações de importadores que são de pequenos importadores. Eles fazem supostos cálculos que não refletem os nossos custos. O preço de paridade de importação (PPI) não é um valor absoluto, depende de cada um, dos custos de frete, de internação, de logística. Para eles, o melhor dos mundos é que paridade internacional, para eles poderem ganhar em cima disso. Aí inviabiliza quem é mais ineficiente. Temos visto as importações fluírem normalmente. Não tenho os dados de janeiro, ainda é prematuro, mas até dezembro há importações significativas de diesel e gasolina. Quem são os principais importadores?
São as grandes tradings e as grandes distribuidoras: a Raízen, BR, Ipiranga. E ninguém veio reclamar conosco de nada, que não está conseguindo importar. Segundo, quanto às reclamações do mercado [financeiro], é gozado. Eles estão preocupados, reclamando que estamos segurando os preços e o preço da nossa ação ontem [segunda-feira] bateu no high [maior valor] em 12 meses. O pessoal continua a comprar ações e acha que estamos fazendo bobagem. Ou são investidores irracionais ou querem jogar conversa fora. Porque isso não está sendo refletido nos preços do mercado. Terceiro ponto: seguimos paridade internacional seguindo o preço do combustível. E entre o preço do petróleo e o preço de cada combustível existem diferenças. Não estamos comprometidos em cometer o erro de ficar reajustando diariamente. Para estar em linha com a paridade internacional, precisaria ficar colocando um robozinho de olho na cotação internacional reajustando toda hora. Isso não é bom.
A Petrobras é um produtor de combustíveis, não é um trader de combustíveis. Os preços de commodities oscilam todo dia. Então somos pacientes, agimos com frieza, profissionalismo e reajustamos de acordo com o preço internacional e de acordo com as forças de mercado.

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Valor: Existe um histórico de uso da Petrobras como ferramenta de controle de inflação que liga o sinal de alerta de analistas do mercado financeiro em momentos em que a companhia segura reajustes…
Castello Branco: Não existe essa coisa de segurar preços para conter inflação. Isso, profissionalmente, é uma ofensa a mim, ao presidente do Banco Central [Roberto Campos Neto] e ao ministro da Economia [Paulo Guedes]. Nós três somos economias graduados. [Guedes e eu] aprendemos há mais de 40 anos – no caso do Roberto Campos menos tempo, porque ele é mais jovem que nós – que controle de preços foi remetido ao museu de armas ineficazes de combater inflação. Em nenhum momento eu fui pressionado e questionado por ninguém do governo, inclusive pelos responsáveis pela inflação: o presidente do Banco Central, o ministro da Economia, o presidente da República, o ministro das Minas e Energia ao qual a Petrobras responde. Ninguém me pressionou porque sabe que eu não vou atender. O Paulo Guedes e o Roberto Campos sabem que seria um absurdo total. Eles são profissionais, agem profissionalmente, jamais iriam fazer isso. Eu, como profissional, sou economista e prezo muito pela minha profissão. Existe a paixão pela profissão e a paixão pela profissão não vai embora nunca. Não vou fazer algo que vai contra o que aprendi, que vai contra a minha experiência. De maneira nenhuma.

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Valor: O quanto a Petrobras responde hoje pelo abastecimento do mercado doméstico?
Castello Branco: O market share da Petrobras flutua em torno de 75% a 80% do diesel e da gasolina. A Petrobras mudou bastante no aspecto da comercialização. Antes a Petrobras tinha o conforto de ter [o controle da] BR [Distribuidora], que tinha contrato exclusivo [com Petrobras]. Hoje não temos nem distribuição de combustíveis líquidos nem de GLP [[gás liquefeito de petróleo]. A Liquigás foi vendida e ainda temos 37,5% da BR, mas não mandamos nada lá, pretendemos vender o resto. É só o mercado possibilitar uma oportunidade. Estamos nos preparando para um mercado de maior competição, vão ter outros players, outras empresas com refinarias. Nossa produção de petróleo vai aumentar,precisamos vender mais internacionalmente. Nossa comercialização mudou. Temos 36 pontos de venda com preços diferenciados, fazemos leilões para entrega futura baseado em preços futuros da Nymex, o processo se tornou muito mais dinâmico que antes.

Valor: Nesses primeiros dias do ano a Petrobras está com defasagem ou preços iguais à paridade?

Castello Branco: Nossa política é de ajustar na paridade de preços internacionais ao longo do ano, com a margem pelo risco. Em determinados momentos podemos estar abaixo da paridade, outros estamos acima. Oscila. Aprendi com a experiência, trabalhei 15 anos numa empresa de commodities, a Vale. Já estou começando o terceiro ano na Petrobras. O preço das commodities é volátil. Então, diante de notícias, se é uma notícia… por exemplo, se a Opep resolveu não aumentar a produção, é uma surpresa para o mercado, o preço sobe. Tem o que a gente chama de lucro de volatilidade. Os participantes do mercado ficam ajustando seus preços de acordo com as expectativas para o futuro, e aí há tem muita volatilidade. Então, sabedor disso, na teoria e na prática, observamos o que vai dar. Quando a gente tem maior confiança, ajustamos. Já fizemos isso ano passado, em 2019… O que nós estamos fazendo agora não é nada novo, vamos fazer a mesma coisa. Somos monótonos, somos repetitivos. Não temos essa criatividade, essa inteligência… ninguém na Petrobras hoje é mágico. Para ler esta notícia, clique aqui.

Fonte: Valor Econômico*
*Extraído do site Fecombustíveis

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