Arquivo de nota fiscal eletronica de consumidor final - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/nota-fiscal-eletronica-de-consumidor-final/ Com mais de 3 décadas de experiência, somos líderes em soluções de software de automação para postos de combustível. Oferecemos tecnologia de ponta para otimizar a gestão, aumentar a eficiência e impulsionar o sucesso do seu negócio. Descubra como podemos ajudar sua empresa a alcançar novos patamares de excelência no setor de combustíveis. Wed, 09 Aug 2023 01:27:41 +0000 pt-BR hourly 1 https://lbc.com.br/wp-content/uploads/2023/05/cropped-favicon-32x32.png Arquivo de nota fiscal eletronica de consumidor final - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/nota-fiscal-eletronica-de-consumidor-final/ 32 32 Governo libera Petrobras para definir preço https://lbc.com.br/governo-libera-petrobras-para-definir-preco/ https://lbc.com.br/governo-libera-petrobras-para-definir-preco/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:41 +0000 https://lbc.com.br/?p=1668 17/04/2019 – Preços dos combustíveis são assunto da Petrobras. O ministro Paulo Guedes, da Economia, assegurou, ontem, que o presidente Jair Bolsonaro entendeu que “é fora de propósito” intervir na formação de preços e não é intenção do governo repetir manipulações que aconteceram no passado. Bolsonaro participou, com vários ministros, de uma reunião em que […]

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17/04/2019 – Preços dos combustíveis são assunto da Petrobras. O ministro Paulo Guedes, da Economia, assegurou, ontem, que o presidente Jair Bolsonaro entendeu que “é fora de propósito” intervir na formação de preços e não é intenção do governo repetir manipulações que aconteceram no passado. Bolsonaro participou, com vários ministros, de uma reunião em que técnicos da estatal petroleira explicaram os métodos usados para os reajustes de combustíveis.

Guedes admitiu que ao ligar para o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, para questionar o aumento de 5,7% no diesel que a empresa havia anunciado, o presidente da República deu margem para se falar em intervenção do governo. “A interpretação que tiveram é procedente”, disse.

Mesmo sem ter sido consultado previamente sobre a decisão de Bolsonaro, Guedes disse que considerou natural que ele pedisse explicações a Castello Branco, justamente porque era um dia em que o governo comemorava os cem dias e tentava emplacar uma agenda positiva.

“O presidente nos disse que ele telefonou para o Roberto e perguntou: ‘Como é isso aí? No dia dos cem dias [do governo] você está jogando diesel no meu chope!”, contou o ministro.

Tanto Guedes, quando o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, reiteraram que a manutenção do reajuste de 5,74% é uma decisão que cabe à Petrobras. “Quem vai decidir o momento e o valor [do preço] é a Petrobras”, afirmou Albuquerque. O ministro de Minas e Energia disse ainda que o valor do diesel praticado na bomba no Brasil é em média 12% abaixo do praticado no mundo e salientou que 46% do preço do diesel são tributos e que eventual aumento acontecerá em cima dos 54% restantes que formam o preço.

Guedes disse que a atitude de Bolsonaro foi política. “Não foi uma decisão de política econômica que ele tomou. Se fosse para mexer, uma política nova, ele teria se consultado comigo”, disse o ministro, que na ocasião estava nos Estados Unidos. Ele falou, ainda, que compreendia as motivações do presidente, cujas preocupações não se limitam às questões de mercado.

“Eu, como economista, tenho que reconhecer que o presidente da República representa 200 milhões de pessoas e ele pode estar preocupado com uma greve [dos caminhoneiros] que possa causar mais desacerto do que uma queda eventual do mercado”, afirmou. “Ele, com a maior sinceridade, disse: ‘Me explica esse negócio aí, me dê os esclarecimentos [sobre o aumento do diesel acima da inflação]’.”

O ministro da Economia explicou que, “se começar a regular preço”, será afundado todo o esforço do governo de fazer concessões e atrair investimentos. “Uma intervenção deprecia toda a riqueza que vai sair dos poços de petróleo”, assinalou.

Outro aspecto que ele chamou a atenção é para um necessário choque de redução de preços na oferta de energia e combustíveis, mediante privatizações e maior competição. O ministro fez críticas ao monopólio da Petrobras e afirmou que a estatal se comprometeu a trabalhar com mais transparência na definição dos preços dos combustíveis.

Para Guedes, o exemplo a ser seguido é o dos banco centrais. No caso brasileiro, o Banco Central, na ata do Copom, dá todas as informações necessárias ao entendimento de por que os juros puderam cair ou as razões para ter que aumentá-los. É um modelo de transparência e de previsibilidade.

Segundo ele, foram examinados o histórico de preços e ficou claro que houve período em que a Petrobras colocou preço muito acima e outros muito abaixo (do mercado internacional).

“Não queremos de forma alguma ser um governo que manipula politicamente o preço como muitos governos manipularam no passado”, destacou. A experiência mais recente se deu no governo de Dilma Rousseff, que ao segurar os preços dos combustíveis, definhou o valor da empresa estatal ao que se seguiu um brutal reajuste, no seu segundo mandato.

“Se em algum momento considerarmos que o preço subiu muito, temos saber que qualquer medida custa para a União”, disse Guedes. “Se o preço subir demais, poderíamos reduzir impostos. Nada a ver com intervenção nos custos da Petrobras. Vai se cortar de quem? Do turismo? Da educação? Da saúde, para dar para os caminhoneiros?”, completou.

Guedes lembrou ainda que no passado recente houve dois extremos relacionado às políticas de preços de combustíveis. Um deles é o do governo da ex-presidente Dilma Rousseff, que congelou os preços, e outro foram os tempos de reajustes diários, na gestão de Pedro Parente no comando da Petrobras, no governo de Michel Temer.

De acordo com o ministro da Economia, essas realidades foram conversadas na reunião do presidente Jair Bolsonaro com técnicos na empresa ontem. O ministro disse que ficou acertado que a Petrobras “tem que trabalhar para melhorar as suas próprias práticas”.

Um exemplo citado pelo ministro da Economia foi o americano. “Nos EUA, a solução que encontraram foi indexar o frete ao diesel e tudo isso tem que ser estudado mesmo.”

Ontem cedo, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, chegou a dizer que, além do cartão-caminhoneiro, uma opção era indexar o frete ao preço do diesel. Depois o ministério esclareceu que essa medida não seria adotada. Guedes, porém, afirmou que o presidente da Petrobras está estudando as alternativas, incluindo o exemplo americano de indexação “Essa solução americana de indexar está sendo analisada também, tudo está sendo analisado”, disse Guedes.

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, defendeu ontem mais previsibilidade nas altas de preço do óleo diesel praticadas pela Petrobras. “A Petrobras é uma empresa independente, ela sobe os preços de acordo com o mercado internacional, o que é ruim para o produtor. O bom é que a gente tivesse nossa casa arrumada e que a Petrobras pudesse dar mais previsibilidade nesses aumentos de preço e na diminuição. A tabela [de preços] deveria ir para baixo e para cima”, disse a ministra, durante a Norte Show, feira agropecuária de Sinop (Mato Grosso).

“O produtor anda penalizado com os custos de produção, tem sobrado pouco”, declarou. A ministra criticou, ainda, o tabelamento do frete rodoviário. (Colaborou Cristiano Zaia)

Fonte: Valor Econômico

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Petrobras eleva gasolina em 5,6% para maior nível em mais de 5 meses https://lbc.com.br/petrobras-eleva-gasolina-em-56-para-maior-nivel-em-mais-de-5-meses/ https://lbc.com.br/petrobras-eleva-gasolina-em-56-para-maior-nivel-em-mais-de-5-meses/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:36 +0000 https://lbc.com.br/?p=1600 05/04/2019 – A Petrobras elevará o preço médio da gasolina em suas refinarias em 5,6 por cento a partir de sexta-feira, para 1,9354 real por litro, maior valor desde 30 de outubro de 2018, enquanto manteve o do diesel, conforme dados publicados pela petroleira em seu site nesta quinta-feira. O reajuste foi feito após a […]

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05/04/2019 – A Petrobras elevará o preço médio da gasolina em suas refinarias em 5,6 por cento a partir de sexta-feira, para 1,9354 real por litro, maior valor desde 30 de outubro de 2018, enquanto manteve o do diesel, conforme dados publicados pela petroleira em seu site nesta quinta-feira.

O reajuste foi feito após a companhia ter mantido o valor estável da gasolina desde 19 de março, na maior série sem alteração de preço desde que a empresa anunciou em setembro uma política de hedge que permite manutenções de valores nas refinarias por um período de 15 dias sem que haja eventualmente perdas.

Com o reajuste a ser aplicado na sexta-feira, a alta da gasolina nas refinarias da Petrobras é de 28,3 por cento no acumulado do ano, segundo dados da estatal.

A política de hedge da Petrobras busca evitar perdas em um período em que os preços internacionais do petróleo passam por fortes oscilações, sem necessariamente repassá-las aos clientes –o Brent vem subindo neste ano e atingiu nesta quinta-feira 70 dólares o barril, maior valor desde novembro.

A Petrobras tem informado que sua política de preços busca a paridade de importação, tendo como referência indicadores internacionais como câmbio e petróleo, em busca de rentabilidade.

Desde 19 de março, dólar subiu quase 2 por cento, fechando nesta quinta-feira a 3,8575 reais na venda, após ter tocado 4 reais na semana passada.

No caso do diesel, a empresa definiu na semana passada que o preço médio seria alterado em intervalos não inferiores a 15 dias.

O anúncio foi feito após o preço do diesel nas refinarias ter tocado em meados de março o maior nível desde setembro de 2018.

Atualmente, o diesel é vendido a um preço médio de 2,1432 reais por litro, o mesmo valor desde 22 de março.

O repasse dos preços dos combustíveis da Petrobras para a bomba depende de diversos fatores, como margens da distribuição e revenda, impostos e misturas de biocombustíveis.

Nos primeiros três meses do ano, o preço médio da gasolina nos postos subiu 0,4 por cento, segundo dados publicados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), enquanto nas refinarias foi registrado avanço de 21,5 por cento.

Já o diesel teve alta de 18,5 por cento nas refinarias, contra 3 por cento nos postos.

(Com reportagem adicional de José Roberto Gomes)

Fonte: UOL Economia

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Exportação de etanol sobe 96,2% em março ante março de 2018 https://lbc.com.br/exportacao-de-etanol-sobe-962-em-marco-ante-marco-de-2018/ https://lbc.com.br/exportacao-de-etanol-sobe-962-em-marco-ante-marco-de-2018/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:33 +0000 https://lbc.com.br/?p=1593 02/04/2019 – O Brasil exportou em março 129,3 milhões de litros de etanol, queda de 1,6% na comparação com os 131,4 milhões de litros embarcados em fevereiro, mas alta de 96,2% sobre março de 2018, quando foram embarcados 65,9 milhões de litros. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 1º de abril, pela Secretaria Especial de Comércio Exterior […]

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02/04/2019 – O Brasil exportou em março 129,3 milhões de litros de etanol, queda de 1,6% na comparação com os 131,4 milhões de litros embarcados em fevereiro, mas alta de 96,2% sobre março de 2018, quando foram embarcados 65,9 milhões de litros. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 1º de abril, pela Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia.

A receita cambial com a venda do biocombustível alcançou US$ 66,5 milhões em março, recuo de 10,6% ante os US$ 74,4 milhões registrados em fevereiro. Em relação aos US$ 41,8 milhões de março de 2018, houve alta de 59,1% no faturamento.

No acumulado de 2019, o volume exportado alcança 364,4 milhões de litros, alta de 46,7% ante os 248,4 milhões de litros do primeiro trimestre de 2018, com receita de US$ 194,2 milhões, alta de 24,2% sobre o faturamento de US$ 156,4 milhões de igual período de 2018.

01/03/19
Fonte: Estadão Conteúdo
Texto extraído do portal UDOP

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Emissões de etanol são 39% menores que as de gasolina https://lbc.com.br/emissoes-de-etanol-sao-39-menores-que-as-de-gasolina/ https://lbc.com.br/emissoes-de-etanol-sao-39-menores-que-as-de-gasolina/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:33 +0000 https://lbc.com.br/?p=1595 03/04/2019 – Um estudo do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) concluiu que a combustão do etanol feito com milho emite 39% menos gases de efeito estufa do que a combustão da gasolina. Já as emissões do etanol refinado em refinarias alimentadas por gás natural são 43% menores do que as da gasolina, diz o USDA. O secretário de […]

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03/04/2019 – Um estudo do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) concluiu que a combustão do etanol feito com milho emite 39% menos gases de efeito estufa do que a combustão da gasolina. Já as emissões do etanol refinado em refinarias alimentadas por gás natural são 43% menores do que as da gasolina, diz o USDA. O secretário de Agricultura dos EUA, Sonny Perdue, disse que o estudo valida a iniciativa do governo Trump de tornar a gasolina E15 – que contém uma mistura de 15% de etanol – disponível para consumidores durante o ano inteiro. “Eu reconheço os esforços do administrador da Agência de Proteção Ambiental (EPA, na sigla em inglês), Andrew Wheeler, para finalizar a regra E15 antes do início da alta temporada”, disse Perdue. A Administração de Informação de Energia (EIA) considera que a alta temporada para consumo de gasolina e diesel nos EUA vai do começo de abril até o começo de setembro.

Normalmente, a gasolina no país contém 10% de etanol. Em março, a EPA propôs mudanças regulatórias para liberar as vendas de gasolina com uma mistura de 15% de etanol durante todo o ano. Atualmente, a EPA proíbe a E15 durante o verão, por temores de que a mistura contribua para aumentar a fumaça em dias quentes.

02/04/19
Fonte: Estadão Conteúdo
Texto extraído da revista Globo Rural

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Produção de etanol tem aumento de 19% no Centro-Sul https://lbc.com.br/producao-de-etanol-tem-aumento-de-19-no-centro-sul/ https://lbc.com.br/producao-de-etanol-tem-aumento-de-19-no-centro-sul/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:27:32 +0000 https://lbc.com.br/?p=1582 27/03/2019 – As unidades produtoras do Centro-Sul processaram 30,56 bilhões de litros de etanol no acumulado da safra 2018/19 considerando a data até 16 de março. O volume representa um aumento de 19,11% na comparação com o mesmo período do ano passado, informou hoje (26), a União da Indústria da Cana-de-açúcar (UNICA). Desse total, a produção de etanol anidro alcançou 9,10 […]

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27/03/2019 – As unidades produtoras do Centro-Sul processaram 30,56 bilhões de litros de etanol no acumulado da safra 2018/19 considerando a data até 16 de março. O volume representa um aumento de 19,11% na comparação com o mesmo período do ano passado, informou hoje (26), a União da Indústria da Cana-de-açúcar (UNICA).

Desse total, a produção de etanol anidro alcançou 9,10 bilhões de litros, ao passo que a do hidratado foi de 21,46 bilhões de litros.

Em relação às vendas, nos primeiros quinze dias de março, as unidades produtoras do Centro-Sul comercializaram 1,22 bilhão de litros, sendo 37,83 milhões destinados à exportação e 1,18 bilhão de litros ao mercado doméstico.

No mercado doméstico, mais uma vez as vendas de etanol hidratado foram destaque, atingindo 824,12 milhões de litros nos primeiros quinze dias de março, com crescimento de 23,51% em relação ao volume comercializado no mesmo período de 2018.

Para o diretor técnico da UNICA, Antonio de Padua Rodrigues, “o preço do etanol hidratado continua atrativo e os consumidores estão optando pelo seu uso”. Contudo, o executivo ressalta que o aumento no valor do biocombustível em algumas regiões do Brasil nas últimas semanas não guarda relação com o preço recebido pelo produtor – segundo o indicador diário publicado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA – ESALQ/USP) o valor ao produtor recuou 8% nos 10 últimos dias.

26/03/19
Fonte: Datagro
Texto extraído do portal UDOP

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