Arquivo de mobilidade - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/mobilidade/ Com mais de 3 décadas de experiência, somos líderes em soluções de software de automação para postos de combustível. Oferecemos tecnologia de ponta para otimizar a gestão, aumentar a eficiência e impulsionar o sucesso do seu negócio. Descubra como podemos ajudar sua empresa a alcançar novos patamares de excelência no setor de combustíveis. Wed, 09 Aug 2023 01:31:13 +0000 pt-BR hourly 1 https://lbc.com.br/wp-content/uploads/2023/05/cropped-favicon-32x32.png Arquivo de mobilidade - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/mobilidade/ 32 32 Volume comercializado de etanol na 1ª quinzena de novembro cai 5,6%, diz Unica https://lbc.com.br/volume-comercializado-de-etanol-na-1a-quinzena-de-novembro-cai-56-diz-unica/ https://lbc.com.br/volume-comercializado-de-etanol-na-1a-quinzena-de-novembro-cai-56-diz-unica/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:31:13 +0000 https://lbc.com.br/?p=3292 30/11/2020 – São Paulo, 25 – O volume de etanol comercializado nos primeiros 15 dias de novembro deste ano somou 1,32 bilhão de litros, representando queda de 5,6% em comparação com igual período de 2019 (1,40 bilhão de litros). Desse total, as exportações representam 139,43 milhões de litros, o que corresponde a um forte aumento de […]

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30/11/2020 – São Paulo, 25 – O volume de etanol comercializado nos primeiros 15 dias de novembro deste ano somou 1,32 bilhão de litros, representando queda de 5,6% em comparação com igual período de 2019 (1,40 bilhão de litros). Desse total, as exportações representam 139,43 milhões de litros, o que corresponde a um forte aumento de 123% ante 2019 (62,6 milhões de litros), mostra relatório da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), divulgado nesta quarta-feira.

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No mercado interno, as vendas de etanol hidratado somaram 790,79 milhões de litros na primeira metade de novembro, com redução de 17,26% sobre o montante apurado no mesmo período da última safra 2019/20 (955,73 milhões de litros). A quantidade comercializada de etanol anidro, por sua vez, registrou aumento de 2,18%: 394,55 milhões de litros vendidos em 2020, contra 386,13 milhões de litros em 2019.

O diretor Técnico da Unica, Antonio de Padua Rodrigues, disse no relatório que “a retração nas vendas de etanol hidratado combustível nesta quinzena foi inferior àquela verificada nos outros meses desta safra e, além disso, foi parcialmente amenizada pelo crescimento das exportações e pelas vendas de etanol anidro”.

No acumulado desde o início da safra 2020/2021 em abril, até 16 de novembro, as vendas de etanol pelas empresas do Centro-Sul acumulam retração de 12,46%, somando 19,05 bilhões de litros. Desse total, as exportações acumulam alta de 40,82%, totalizando 1,94 bilhão de litros, e as vendas de mercado interno registram redução em torno de 16%, atingindo 17,10 bilhões de litros.

Fonte: ISTOÉ DINHEIRO

 

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Preços da gasolina e diesel nos postos caem na semana; etanol volta a subir, diz ANP https://lbc.com.br/precos-da-gasolina-e-diesel-nos-postos-caem-na-semana-etanol-volta-a-subir-diz-anp/ https://lbc.com.br/precos-da-gasolina-e-diesel-nos-postos-caem-na-semana-etanol-volta-a-subir-diz-anp/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:31:11 +0000 https://lbc.com.br/?p=3288 30/11/2020 – Os preços médios da gasolina e do diesel recuaram nos postos de combustíveis do Brasil ao longo desta semana, enquanto o valor médio do etanol voltou a subir, mostraram dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicados nesta sexta-feira. ➡Tenha segurança total dos arquivos XML. Conheça o DFe LBC: […]

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30/11/2020 – Os preços médios da gasolina e do diesel recuaram nos postos de combustíveis do Brasil ao longo desta semana, enquanto o valor médio do etanol voltou a subir, mostraram dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicados nesta sexta-feira.

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De acordo com a reguladora, o preço da gasolina comum nas bombas registrou, em média, queda de 0,13% no período, atingindo 4,428 reais por litro.

Já o diesel, combustível mais utilizado do Brasil, recuou 0,56% na semana, com o litro custando em média 3,518 reais.

Os preços de ambos, porém, haviam avançado na semana imediatamente anterior, em comparação com a semana encerrada no dia 14 de novembro, segundo a ANP.

Na última quarta-feira, a Petrobras anunciou a elevação do preço da gasolina em suas refinarias em 4%, enquanto o diesel teve alta de 5%, no segundo movimento de alta promovido pela estatal para as cotações dos dois combustíveis em novembro.

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O repasse dos reajustes aos consumidores finais nos postos, no entanto, depende de uma série de fatores, incluindo margem de distribuição e revenda, impostos e adição obrigatória de etanol anidro.

Concorrente da gasolina nas bombas, o etanol registrou caminho contrário e avançou 0,45% na comparação semanal, para o valor médio de 3,124 reais por litro.

Esta é pelo menos a quarta semana consecutiva de altas no preço do biocombustível, segundo dados da ANP que remetem ao início deste mês.

BR-101

O preço médio do diesel na BR-101, uma das principais rodovias do país, apresentou variação de 17% em novembro quando considerados os valores praticados pelos postos de combustíveis dos diversos Estados cruzados pela estrada, indicou a TicketLog nesta sexta-feira.

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Dentre os 12 Estados que a via atravessa, o menor valor registrado foi no Rio Grande do Sul, a 3,321 reais por litro, e o maior no Pará, a 3,896 reais/litro na média encontrada nas bombas.

No mesmo período do ano passado, a variação atingia 13%, de acordo com a marca, que atua na gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil.

“No âmbito nacional, o combustível apresentou, em novembro, um crescimento de 1,73% frente a outubro, fechando com a média de 3,747 reais o litro. O diesel S-10 apresentou aumento similar, ficando 1,74% mais caro do que no mês passado, sendo encontrado a 3,793 reais”, afirmou em nota Douglas Pina, head de Mercado Urbano da Edenred Brasil.

A BR-101 vai do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte, sendo sobreposta em alguns trechos por rodovias como Régis Bittencourt (ligação entre Curitiba e São Paulo) e Presidente Dutra, que conecta o São Paulo ao Rio de Janeiro, ambas partes da BR-116.

O levantamento tem como base o Índice de Preços Ticket Log (IPTL), que leva em consideração os abastecimentos realizados em 18 mil postos credenciados à marca.

Fonte: Reuters*
*Texto extraído do site Fecombustíveis

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Nada de elétricos: por que Brasil continuará sendo a terra dos carros flex https://lbc.com.br/nada-de-eletricos-por-que-brasil-continuara-sendo-a-terra-dos-carros-flex/ https://lbc.com.br/nada-de-eletricos-por-que-brasil-continuara-sendo-a-terra-dos-carros-flex/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:30:53 +0000 https://lbc.com.br/?p=3159 08/10/2020 – Em 2020, a Audi já lançou no mercado nacional dois carros elétricos e a Mercedes-Benz, um. O ano passado marcou a chegada do Nissan Leaf, do Renault Zoe e do Jaguar I-Pace. Além disso, a Volvo anunciou que, em breve, toda a sua linha será híbrida – e que irá lançar, em 2021, seu […]

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08/10/2020 – Em 2020, a Audi já lançou no mercado nacional dois carros elétricos e a Mercedes-Benz, um. O ano passado marcou a chegada do Nissan Leaf, do Renault Zoe e do Jaguar I-Pace. Além disso, a Volvo anunciou que, em breve, toda a sua linha será híbrida – e que irá lançar, em 2021, seu elétrico XC40 Recharge.

Com tantos lançamentos, será que o Brasil está sendo encaminhado para um futuro eletrificado a curto prazo? A resposta é: definitivamente não. O número de carros elétricos está sim aumentando, mas principalmente entre as marcas de luxo, com veículos na casa dos R$ 500 mil – portanto, inacessíveis à maioria da população.

Isso é reflexo do que vem ocorrendo na Europa. Em algumas décadas, muitos países vão começar a proibir a circulação de carros novos a combustão. Os elétricos são a aposta das montadoras para responder a esse nova ordem europeia, e elas estão colocando todos os seus esforços no desenvolvimento de modelos do segmento.

Há, inclusive, notícias circulando na Europa de que a Volkswagen planeja vender as marcas de superesportivos Bugatti e Lamborghini para gerar recursos que serão usados no desenvolvimento de carros elétricos. É natural, por isso, que as marcas de luxo europeias estejam bastante interessadas em emplacar esses modelos aqui.

Afinal, essas montadoras não têm desenvolvimento local, e seguem, no mercado brasileiro, as tendências de suas matrizes. Algumas até montam carros aqui, por enquanto, mas com tecnologia quase 100% importada da Europa. E, por lá, a prioridade cada vez mais é modelos eletrificados. Empresas como Audi, BMW, Porsche, Volvo e Volkswagen já estão inclusive desenvolvendo redes de recarga no País, para incentivar o consumo de veículos do segmento.

Mas há especialistas que já apostam que nem na Europa o elétrico é a melhor solução para a proibição ao carro a combustão. Por lá, a maior parte da energia é fornecida por termoelétricas, altamente poluentes. Há ainda o problema ambiental de descarte das baterias. Para alguns, o carro que usa hidrogênio para geração de energia seria a melhor solução.

Quanto aos híbridos, eles deverão ter mais versões nacionais, e até mesmo acessíveis. O Corolla Hybrid foi lançado com preço semelhante ao de seu equivalente a combustão. O Kicks terá sua versão que combina motor flexível a um elétrico. E dá para esperar mais novidades por aí.

Ainda assim, nas próximas décadas o cenário nacional deverá continuar dominado pelo veículo flexível, a etanol e gasolina. Ao menos, quando o assunto é carro produzido em larga escala.

Etanol é a aposta do Brasil

Para o carro elétrico se consolidar, dois fatores são importantes. O primeiro é a proibição do carro a combustão. No Brasil, não há indícios de que isso, como na Europa, irá ocorrer a curto prazo. Mesmo com uma mudança drástica de direção no governo, dificilmente haverá essa imposição.

O segundo fator é o incentivo. Em São Paulo, carros híbridos e elétricos estão livres de rodízio. O Brasil isenta os eletrificados de imposto de importação. Mas é preciso ir além, aplicando isenções de imposto que realmente gerem impacto no preço final.

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Isso porque carros híbridos do tipo plug-in (recarregáveis na tomada) e, principalmente, os elétricos, são muitos caros ainda. Antes que ganhem escala, é o incentivo fiscal que os deixa com preços próximos aos que se paga hoje por modelos a combustão.

A principal razão para a falta de incentivo aos elétricos é o etanol. O combustível voltou a ganhar destaque no Brasil com a chegada do carro flexível, no início dos anos 2000. Hoje, é um dos pilares do agronegócio em algumas regiões do Brasil, gera empregos e movimenta a economia.

Proibir o carro a combustão é proibir o carro a etanol, e dificilmente um governo se colocará contra essa indústria. E, se não é tão limpo quanto o carro elétrico, que não gera poluição no escapamento (item que, aliás, não tem), o álcool polui menos que a gasolina.

Tem também seus percalços na produção: as queimadas de cana-de-açúcar, matéria-prima da produção do etanol no Brasil, geram poluição. Mas a tendência é que o combustível passe a ser feito também por meio de outros vegetais, como o milho.

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Além da questão ambiental, o etanol tem uma outra vantagem ante a gasolina. É uma fonte renovável. Não há risco de escassez a longo prazo.

É possível (e até bem provável) que o veículo eletrificado (híbrido e elétrico) se torne sim, a curto prazo, o carro-chefe nas linhas das marcas de luxo. Mas será apenas um nicho. Quando o assunto é produção em alta escala, esse tipo de automóvel ainda está muito distante da realidade.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL.

Fonte: UOL Carros

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