Arquivo de loja de conveniencia - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/loja-de-conveniencia/ Com mais de 3 décadas de experiência, somos líderes em soluções de software de automação para postos de combustível. Oferecemos tecnologia de ponta para otimizar a gestão, aumentar a eficiência e impulsionar o sucesso do seu negócio. Descubra como podemos ajudar sua empresa a alcançar novos patamares de excelência no setor de combustíveis. Wed, 09 Aug 2023 01:31:47 +0000 pt-BR hourly 1 https://lbc.com.br/wp-content/uploads/2023/05/cropped-favicon-32x32.png Arquivo de loja de conveniencia - LBC Sistemas https://lbc.com.br/tag/loja-de-conveniencia/ 32 32 PBH limita horário de funcionamento de lojas de conveniência na capital https://lbc.com.br/pbh-limita-horario-de-funcionamento-de-lojas-de-conveniencia-na-capital/ https://lbc.com.br/pbh-limita-horario-de-funcionamento-de-lojas-de-conveniencia-na-capital/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:31:47 +0000 https://lbc.com.br/?p=3500 15/03/2021 – Em virtude do aumento nos índices de transmissão da Covid-19 em Belo Horizonte, o prefeito Alexandre Kalil divulgou nesta sexta-feira (12) novas restrições no funcionamento de comércios na capital. 📊Como melhorar seus resultados usando o BI Reports. Confira as principais vantagens de investir no Business Intelligence. Durante a entrevista coletiva, o mandatário ressaltou que […]

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15/03/2021 – Em virtude do aumento nos índices de transmissão da Covid-19 em Belo Horizonte, o prefeito Alexandre Kalil divulgou nesta sexta-feira (12) novas restrições no funcionamento de comércios na capital.

📊Como melhorar seus resultados usando o BI Reports. Confira as principais vantagens de investir no Business Intelligence.

Durante a entrevista coletiva, o mandatário ressaltou que “…Restaurantes só podem com delivery e funcionar de forma fechada. Proibida entrega no local. Loja de conveniência até 18h, de segunda a sexta, sábado de domingo fechada…”.

decreto Nº 17.566, determinando o novo horário de funcionamento das conveniências e o período de vigência desta determinação, foi publicado oficialmente no Diário Oficial do Município (DOM) de sábado, dia 13 de março.

As medidas terão validade a partir desta segunda-feira (15). 

O Minaspetro orienta aos revendedores que observem as novas regras estabelecidas pela PBH, a fim de evitar autuações, multas e até mesmo a cassação do alvará de funcionamento do estabelecimento.

O Departamento Jurídico Cível/Comercial está à disposição dos revendedores para demais esclarecimentos.

Fonte: Minaspetro

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Em uma semana, preço médio da gasolina sobe cinco centavos nos postos do Estado https://lbc.com.br/em-uma-semana-preco-medio-da-gasolina-sobe-cinco-centavos-nos-postos-do-estado/ https://lbc.com.br/em-uma-semana-preco-medio-da-gasolina-sobe-cinco-centavos-nos-postos-do-estado/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:31:33 +0000 https://lbc.com.br/?p=3437 15/02/2021 – Em semana marcada pela discussão em torno do aumento do preço de combustíveis em todo o País, Mato Grosso do Sul registrou salto de cinco centavos no valor médio do litro da gasolina. A elevação foi constatada em levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). Controle os arquivos XML […]

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15/02/2021 – Em semana marcada pela discussão em torno do aumento do preço de combustíveis em todo o País, Mato Grosso do Sul registrou salto de cinco centavos no valor médio do litro da gasolina. A elevação foi constatada em levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

Em média, os postos do Estado vendem o combustível a R$ 4,931. Os preços foram coletados na semana entre os dias 7 e 13 de fevereiro. Na semana imediatamente anterior, a média foi de R$ 4,888.

A pesquisa encontrou revendedores praticando preços entre R$ 4,759 e R$ 5,269. O mais baixo em Campo Grande, com média obtida em R$ 4,90. O mais alto, em Dourados, onde o preço médio está acima dos R$ 5 – mais precisamente R$ 5,057.

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Na comparação com os valores de um mês atrás, o preço do litro da gasolina em Mato Grosso do Sul subiu 30 centavos.

Bolsonaro culpa governos estaduais por preços elevados

Na última semana, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) requentou polêmica ao voltar a atribuir a culpa pelo alto preço dos combustíveis aos governos estaduais. Isto depois de a Petrobras anunciar reajustes na gasolina (8%), no óleo diesel (6%) e no gás de cozinha (5%) vendido por ela nas refinarias.

O aumento da gasolina e do diesel acompanha o avanço das cotações do petróleo no mercado externo. Os preços subiram mais 2% na última sexta-feira (12) e atingiram os maiores níveis desde janeiro de 2020. A subida se justificou pela expectativa por um pacote de estímulos à economia norte-americana, combinada com o consequente aumento da demanda e a baixa oferta momentânea de países produtores.

O impacto do reajuste nas refinarias – no caso da gasolina, foi o segundo no ano – deve chegar de vez às bombas dos postos do Estado nesta semana, quando as revendas renovarem seus estoques.

Na sexta (12), Bolsonaro enviou ao Congresso Nacional um projeto de lei para alterar a maneira de cobrança do  (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), imposto estadual, sobre os combustíveis. O texto propõe a incidência sobre o litro (ou metro cúbico, no caso do gás natural e do ). Hoje, o imposto incide sobre o PMPF (Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final), reajustado a cada 15 dias por meio de pesquisas de preço. Em , a alíquota de  vigente sobre a gasolina é de 30%.

Diesel e  também ficaram mais caros em MS

Ainda segundo a ANP, o preço médio do óleo diesel em  chegou a R$ 3,824 na última semana, salto de seis centavos em apenas sete dias.

Alternativa à gasolina, o  também ficou mais caro na última semana – três centavos – e hoje é encontrado, em média, a R$ 3,441 o litro.

Fonte: MidiaMax

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Volume comercializado de etanol na 1ª quinzena de novembro cai 5,6%, diz Unica https://lbc.com.br/volume-comercializado-de-etanol-na-1a-quinzena-de-novembro-cai-56-diz-unica/ https://lbc.com.br/volume-comercializado-de-etanol-na-1a-quinzena-de-novembro-cai-56-diz-unica/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:31:13 +0000 https://lbc.com.br/?p=3292 30/11/2020 – São Paulo, 25 – O volume de etanol comercializado nos primeiros 15 dias de novembro deste ano somou 1,32 bilhão de litros, representando queda de 5,6% em comparação com igual período de 2019 (1,40 bilhão de litros). Desse total, as exportações representam 139,43 milhões de litros, o que corresponde a um forte aumento de […]

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30/11/2020 – São Paulo, 25 – O volume de etanol comercializado nos primeiros 15 dias de novembro deste ano somou 1,32 bilhão de litros, representando queda de 5,6% em comparação com igual período de 2019 (1,40 bilhão de litros). Desse total, as exportações representam 139,43 milhões de litros, o que corresponde a um forte aumento de 123% ante 2019 (62,6 milhões de litros), mostra relatório da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), divulgado nesta quarta-feira.

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No mercado interno, as vendas de etanol hidratado somaram 790,79 milhões de litros na primeira metade de novembro, com redução de 17,26% sobre o montante apurado no mesmo período da última safra 2019/20 (955,73 milhões de litros). A quantidade comercializada de etanol anidro, por sua vez, registrou aumento de 2,18%: 394,55 milhões de litros vendidos em 2020, contra 386,13 milhões de litros em 2019.

O diretor Técnico da Unica, Antonio de Padua Rodrigues, disse no relatório que “a retração nas vendas de etanol hidratado combustível nesta quinzena foi inferior àquela verificada nos outros meses desta safra e, além disso, foi parcialmente amenizada pelo crescimento das exportações e pelas vendas de etanol anidro”.

No acumulado desde o início da safra 2020/2021 em abril, até 16 de novembro, as vendas de etanol pelas empresas do Centro-Sul acumulam retração de 12,46%, somando 19,05 bilhões de litros. Desse total, as exportações acumulam alta de 40,82%, totalizando 1,94 bilhão de litros, e as vendas de mercado interno registram redução em torno de 16%, atingindo 17,10 bilhões de litros.

Fonte: ISTOÉ DINHEIRO

 

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Preços da gasolina e diesel nos postos caem na semana; etanol volta a subir, diz ANP https://lbc.com.br/precos-da-gasolina-e-diesel-nos-postos-caem-na-semana-etanol-volta-a-subir-diz-anp/ https://lbc.com.br/precos-da-gasolina-e-diesel-nos-postos-caem-na-semana-etanol-volta-a-subir-diz-anp/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:31:11 +0000 https://lbc.com.br/?p=3288 30/11/2020 – Os preços médios da gasolina e do diesel recuaram nos postos de combustíveis do Brasil ao longo desta semana, enquanto o valor médio do etanol voltou a subir, mostraram dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicados nesta sexta-feira. ➡Tenha segurança total dos arquivos XML. Conheça o DFe LBC: […]

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30/11/2020 – Os preços médios da gasolina e do diesel recuaram nos postos de combustíveis do Brasil ao longo desta semana, enquanto o valor médio do etanol voltou a subir, mostraram dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicados nesta sexta-feira.

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De acordo com a reguladora, o preço da gasolina comum nas bombas registrou, em média, queda de 0,13% no período, atingindo 4,428 reais por litro.

Já o diesel, combustível mais utilizado do Brasil, recuou 0,56% na semana, com o litro custando em média 3,518 reais.

Os preços de ambos, porém, haviam avançado na semana imediatamente anterior, em comparação com a semana encerrada no dia 14 de novembro, segundo a ANP.

Na última quarta-feira, a Petrobras anunciou a elevação do preço da gasolina em suas refinarias em 4%, enquanto o diesel teve alta de 5%, no segundo movimento de alta promovido pela estatal para as cotações dos dois combustíveis em novembro.

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O repasse dos reajustes aos consumidores finais nos postos, no entanto, depende de uma série de fatores, incluindo margem de distribuição e revenda, impostos e adição obrigatória de etanol anidro.

Concorrente da gasolina nas bombas, o etanol registrou caminho contrário e avançou 0,45% na comparação semanal, para o valor médio de 3,124 reais por litro.

Esta é pelo menos a quarta semana consecutiva de altas no preço do biocombustível, segundo dados da ANP que remetem ao início deste mês.

BR-101

O preço médio do diesel na BR-101, uma das principais rodovias do país, apresentou variação de 17% em novembro quando considerados os valores praticados pelos postos de combustíveis dos diversos Estados cruzados pela estrada, indicou a TicketLog nesta sexta-feira.

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Dentre os 12 Estados que a via atravessa, o menor valor registrado foi no Rio Grande do Sul, a 3,321 reais por litro, e o maior no Pará, a 3,896 reais/litro na média encontrada nas bombas.

No mesmo período do ano passado, a variação atingia 13%, de acordo com a marca, que atua na gestão de frotas e soluções de mobilidade da Edenred Brasil.

“No âmbito nacional, o combustível apresentou, em novembro, um crescimento de 1,73% frente a outubro, fechando com a média de 3,747 reais o litro. O diesel S-10 apresentou aumento similar, ficando 1,74% mais caro do que no mês passado, sendo encontrado a 3,793 reais”, afirmou em nota Douglas Pina, head de Mercado Urbano da Edenred Brasil.

A BR-101 vai do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte, sendo sobreposta em alguns trechos por rodovias como Régis Bittencourt (ligação entre Curitiba e São Paulo) e Presidente Dutra, que conecta o São Paulo ao Rio de Janeiro, ambas partes da BR-116.

O levantamento tem como base o Índice de Preços Ticket Log (IPTL), que leva em consideração os abastecimentos realizados em 18 mil postos credenciados à marca.

Fonte: Reuters*
*Texto extraído do site Fecombustíveis

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Nada de elétricos: por que Brasil continuará sendo a terra dos carros flex https://lbc.com.br/nada-de-eletricos-por-que-brasil-continuara-sendo-a-terra-dos-carros-flex/ https://lbc.com.br/nada-de-eletricos-por-que-brasil-continuara-sendo-a-terra-dos-carros-flex/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:30:53 +0000 https://lbc.com.br/?p=3159 08/10/2020 – Em 2020, a Audi já lançou no mercado nacional dois carros elétricos e a Mercedes-Benz, um. O ano passado marcou a chegada do Nissan Leaf, do Renault Zoe e do Jaguar I-Pace. Além disso, a Volvo anunciou que, em breve, toda a sua linha será híbrida – e que irá lançar, em 2021, seu […]

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08/10/2020 – Em 2020, a Audi já lançou no mercado nacional dois carros elétricos e a Mercedes-Benz, um. O ano passado marcou a chegada do Nissan Leaf, do Renault Zoe e do Jaguar I-Pace. Além disso, a Volvo anunciou que, em breve, toda a sua linha será híbrida – e que irá lançar, em 2021, seu elétrico XC40 Recharge.

Com tantos lançamentos, será que o Brasil está sendo encaminhado para um futuro eletrificado a curto prazo? A resposta é: definitivamente não. O número de carros elétricos está sim aumentando, mas principalmente entre as marcas de luxo, com veículos na casa dos R$ 500 mil – portanto, inacessíveis à maioria da população.

Isso é reflexo do que vem ocorrendo na Europa. Em algumas décadas, muitos países vão começar a proibir a circulação de carros novos a combustão. Os elétricos são a aposta das montadoras para responder a esse nova ordem europeia, e elas estão colocando todos os seus esforços no desenvolvimento de modelos do segmento.

Há, inclusive, notícias circulando na Europa de que a Volkswagen planeja vender as marcas de superesportivos Bugatti e Lamborghini para gerar recursos que serão usados no desenvolvimento de carros elétricos. É natural, por isso, que as marcas de luxo europeias estejam bastante interessadas em emplacar esses modelos aqui.

Afinal, essas montadoras não têm desenvolvimento local, e seguem, no mercado brasileiro, as tendências de suas matrizes. Algumas até montam carros aqui, por enquanto, mas com tecnologia quase 100% importada da Europa. E, por lá, a prioridade cada vez mais é modelos eletrificados. Empresas como Audi, BMW, Porsche, Volvo e Volkswagen já estão inclusive desenvolvendo redes de recarga no País, para incentivar o consumo de veículos do segmento.

Mas há especialistas que já apostam que nem na Europa o elétrico é a melhor solução para a proibição ao carro a combustão. Por lá, a maior parte da energia é fornecida por termoelétricas, altamente poluentes. Há ainda o problema ambiental de descarte das baterias. Para alguns, o carro que usa hidrogênio para geração de energia seria a melhor solução.

Quanto aos híbridos, eles deverão ter mais versões nacionais, e até mesmo acessíveis. O Corolla Hybrid foi lançado com preço semelhante ao de seu equivalente a combustão. O Kicks terá sua versão que combina motor flexível a um elétrico. E dá para esperar mais novidades por aí.

Ainda assim, nas próximas décadas o cenário nacional deverá continuar dominado pelo veículo flexível, a etanol e gasolina. Ao menos, quando o assunto é carro produzido em larga escala.

Etanol é a aposta do Brasil

Para o carro elétrico se consolidar, dois fatores são importantes. O primeiro é a proibição do carro a combustão. No Brasil, não há indícios de que isso, como na Europa, irá ocorrer a curto prazo. Mesmo com uma mudança drástica de direção no governo, dificilmente haverá essa imposição.

O segundo fator é o incentivo. Em São Paulo, carros híbridos e elétricos estão livres de rodízio. O Brasil isenta os eletrificados de imposto de importação. Mas é preciso ir além, aplicando isenções de imposto que realmente gerem impacto no preço final.

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Isso porque carros híbridos do tipo plug-in (recarregáveis na tomada) e, principalmente, os elétricos, são muitos caros ainda. Antes que ganhem escala, é o incentivo fiscal que os deixa com preços próximos aos que se paga hoje por modelos a combustão.

A principal razão para a falta de incentivo aos elétricos é o etanol. O combustível voltou a ganhar destaque no Brasil com a chegada do carro flexível, no início dos anos 2000. Hoje, é um dos pilares do agronegócio em algumas regiões do Brasil, gera empregos e movimenta a economia.

Proibir o carro a combustão é proibir o carro a etanol, e dificilmente um governo se colocará contra essa indústria. E, se não é tão limpo quanto o carro elétrico, que não gera poluição no escapamento (item que, aliás, não tem), o álcool polui menos que a gasolina.

Tem também seus percalços na produção: as queimadas de cana-de-açúcar, matéria-prima da produção do etanol no Brasil, geram poluição. Mas a tendência é que o combustível passe a ser feito também por meio de outros vegetais, como o milho.

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Além da questão ambiental, o etanol tem uma outra vantagem ante a gasolina. É uma fonte renovável. Não há risco de escassez a longo prazo.

É possível (e até bem provável) que o veículo eletrificado (híbrido e elétrico) se torne sim, a curto prazo, o carro-chefe nas linhas das marcas de luxo. Mas será apenas um nicho. Quando o assunto é produção em alta escala, esse tipo de automóvel ainda está muito distante da realidade.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL.

Fonte: UOL Carros

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Suspensa a obrigatoriedade de entrega do PRECEND da Copasa para o mês de julho https://lbc.com.br/suspensa-a-obrigatoriedade-de-entrega-do-precend-da-copasa-para-o-mes-de-julho/ https://lbc.com.br/suspensa-a-obrigatoriedade-de-entrega-do-precend-da-copasa-para-o-mes-de-julho/#respond Wed, 09 Aug 2023 01:30:24 +0000 https://lbc.com.br/?p=2922 01/07/2020 – A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) decidiu por suspender a a entrega dos relatórios de automonitoramento do Programa de Recebimento e Controle de Efluentes Para Usuários Não Domésticos – PRECEND também para o mês de julho. A desobrigação foi um pedido formal do Minaspetro diante da situação de calamidade pública gerada pela pandemia do […]

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01/07/2020 – A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) decidiu por suspender a a entrega dos relatórios de automonitoramento do Programa de Recebimento e Controle de Efluentes Para Usuários Não Domésticos – PRECEND também para o mês de julho. A desobrigação foi um pedido formal do Minaspetro diante da situação de calamidade pública gerada pela pandemia do coronavírus (COVID-19) no Estado e já vigora desde março deste ano.

A Copasa ressaltou que vai aguardar a evolução do estado de calamidade pública antes de definir se tornará facultativa a entrega para os meses seguintes. 

Orientação

O Departamento Jurídico de Meio Ambiente do Minaspetro orienta aos revendedores inscritos no PRECEND que liguem para o laboratório responsável pelas coletas no seu estabelecimento e comuniquem a decisão de não realizar o procedimento, pela desobrigação imposta pela Copasa. Além disso, é recomendável que esta decisão também seja formalizada via e-mail.

Esta é mais uma conquista do Minaspetro para os seus associados diante de todo o contexto gerado pela crise da pandemia do COVID-19.

Fonte: Minaspetro

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